Saturday, February 25, 2006

Pegando a Estagiária

Meu nome é Paulo, tenho 25 anos, branco, cabelos e olhos castanhos, 1.84m e 80 Kg. Vou mudar o nome das pessoas dessa história para não comprometê-las.
A historia começa em 2000, eu trabalhava numa empresa de informática e lá tinha um cargo de para gerenciar projetos e com isso podia contratar quem eu quisesse. Uma amiga minha de faculdade estava procurando estagio e eu já a tempos trocava umas idéias com ela. Vamos apresentá-la, seu nome era Lúcia, na época devia ter uns 20 anos e eu uns 21, era branca, seios fartos e de bicos rosados, uma bunda maravilhosa, devia ter 1,65 ou 1,70.

A tempos eu já tinha cantando a Lu e ela a mim, durante as aulas trocávamos diversas msgs por bilhetes cada um mais quente q o outro. Certo dia ela disse q queria um estagio e eu arrumei para ela um estagio no meu emprego. Com isso conseguimos fazer nossas loucuras virarem realidade.

Quando não tinha ninguém em nossa sala eu chegava nela, dava-lhe um beijo bem quente, apertava seus peitos maravilhosos, mas sempre ficávamos nisso. Apesar de sempre pedir para ela sair comigo para irmos num motel ela relutava pois os pais ficavam muito em cima dela controlando seus horários. Sem contar o namorado q nem desconfiava de nada.

Certo dia, começou um obra no CPD da empresa e colocaram uns plásticos pretos para cobrir certas áreas do CPD e eu comecei a frequentar o CPD varias horas do dia e as vezes passando o dia todo pois estava fazendo manutencões nos servidores para disponibilizar novos produtos na empresa. O único lugar da empresa q tinha uma impressora liberada para todos imprimir era a q ficava no CPD. Certo dia a Lú desceu para pegar uma impressão e eu estava retirando uma folha de papel q tinha ficado presa na impressora... nisso ela ficou do meu lado aguardando ... com aqueles peitos maravilhosos bem próximos de mim... e não resisti... aproveitei que estávamos numa área coberta pelo plástico... puxei a Lú para perto e lhe mais um daqueles nossos longos beijos... puxei sua blusa e cai de boca naqueles peitos q tanto adorava... eram lindo macios e apetitosos.... nesse dia ela estava de saia e não me contive, enfiei minha mão e puxei sua calcinha para o lado e comecei a acariciá-la.... rapidamente ela ficou toda molhadinha... dava uns gemidinhos quando colocava 2 dedinhos dentro dela.... e com a outra mão apertava seus peitos... ela ja muito louco abriu minha calca e começou a bater uma punheta para mim... estávamos na lua... mais infelizmente apareceu alguém para acabar com nossa festa e tivemos que rapidamente nos recompor.

Fomos para casa loucos de vontade de transar e logo chegando em casa me conectei na internet esperando ela chegar para conversamos.... quando ela entrou no icq combinamos de q no dia seguinte transaríamos de qualquer forma.... então fomos dormir... no meu caso tentar... pois estava louco te vontade de comer uma buceta.

Fui trabalhar no dia seguinte só pesando em comer minha estagiaria. Quando ela chegou vi q dessa vez ela tinha vindo decidida. Ela estava de vestido preto bem colado ao corpo e pelo q marcava ela, me parecia ser uma micro tanguinha por baixo do vestido.

O trabalho foi tenso... queríamos arrumar um jeito para sairmos sem ser notado... mas para nos sacanear acabei tendo q resolver uns problemas e fiquei louco... não poderia deixar de comer aquela gostosa... então já quase sem tempo de ir para um motel... falei para ela... vamos para o CPD resolver nossos problema, lá tinha um laboratório que não entrava ninguém... então convenci ela de irmos para lá, mas no meio do caminho na aguentava mais esperar... peguei-a pelo braço e puxei-a para dentro do banheiro masculino q ficava no corredor q levava ao CPD. O banheiro ela apertado mas não queria mais saber de problemas... só de comê-la. Estávamos tão louco q não pensávamos em nada. Fechamos a porta e começamos a tirar nossas roupas.... tirei de uma vez aquele vestidinho e vi q realmente ela estava de tanguinha minúscula... uma loucura. Ficamos completamente nu ali... eu comecei logo mordendo aqueles seios, ela catou logo meu pau... que já tava duro que nem ferro... pulsando louco por uma buceta.... ficamos inicialmente nesses amassos e procuramos uma posicão para finalmente transarmos... coloquei-a contra a parede e falei para impinar o máximo a bunda q iria come-la por trás... ela louca de prazer rapidamente virou e abriu um pouco as pernas... dei uma cuspida no pau e me posicionei na entrada daquela buceta... só de chegar perto ela soltou um gemido. Eu falei para ela se preparar para não gemer muito, pois estava louco por ela e iria fazer de tudo para deixá-la ainda mais louca, mas não poderíamos dar bandeira.

Comecei a colocar meu pau dentro dela... estava tudo muito melado e quente.... ela começou a contrair a buceta... e massagear meu pau.... eu colocava e tirava tudo... colocava e tirava e ela gemia baixinho segurando para não gritar... comecei a meter mais forte e ela se jogava cada vez mais forte pedindo mais.... mais e mais.... eu apertava aqueles seios com forca e forçava cada vez mais aquela buceta... ficamos assim uns 20 mim... me sentei na tampa do vaso e pedi para ela sentar em cima do meu pau... como ela cavalgava.... ela colocava tudo lá dentro e rebolava como uma louca... tenho um pau de uns 18 cm e bem grosso então ela se deliciava.... ela começou a acelerar as subidas e decidas ate q anunciou o gozo... ficou mais alguns minutos e gozou novamente prontamente seguido do meu gozo.... estava ainda louco de tesão .... Fazia tempo q queria comer aquela gostosa e nao podia perder tempo... coloquei-a novamente contra a parede e disse q iria comer seu cuzinho e disse para ter cuidado pois o namorado já havia tentado mais não conseguiu e começou a doer....

Comecei então a lamber aquele cuzinho e arrancar vários gemidos e acho q ate alguns orgasmos daquela vadia no cio... ela se contorcia toda... comecei a enfiar um dedinho no cuzinho dela.... depois mais 1 .... com 2 dedos comecei a dilatar seu cuzinho e fazer um vai e vem com os dedos... então tem uma boa lambuzada no pau com o liquido da sua buceta e comecei a invadir aquele cuzinho... foi difícil de entrar a cabeça do meu mau... mas quando entrou ela tremeu... senti ela ficar gelada.... foi devagar enfiando cada vez mais ate q minhas bolas bateram na sua bunda. Comecei então a dar boas estocadas... e sentia suas pernas tremerem... como era gostoso aquele cuzinho... rapidamente ela começou a gozar.... e os gemidos dessa vez ela não conseguia mais segurar... quase que gritava pedindo mais... ela gozou freneticamente mais umas 2 vezes... ate q enchi aquele cuzinho de porra.

Sentamos no chão do banheiro em cima da minha blusa e ficamos ali alguns minutos... depois de recompostos queríamos mais... mas já estávamos tempo de mais longe da vista das pessoas... pedi q ela fosse ate a minha mesa pegar uma nova camisa q sempre deixava lá para trocar pois a outra estava suja do chão.

Depois desse loucura antes dela ir embora para casa ainda ganhei um boquete maravilhoso como nunca havia ganho.... ela sabia como ter um pau na boca.

Ainda fizemos algumas sacanagens, mas essa foi a melhor. Alguns meses depois ela foi para outra empresa onde teria um cargo melhor e ficamos meio distantes. Até hoje tenho a Lú em meus pensamentos.

Sunday, February 12, 2006

Na cobertura

Essa história é real. Não é tão extraordinária, por isso é real. Aconteceu comigo há um mês.
Eu estava visitando uma determinada cidade e fiquei no apartamento de um amigo. Era num prédio simples, pobre. E tinha uma moça que morava no mesmo prédio que era amiga dele. Ele nos apresentou e gostei muito dela. E ela de mim.
Eu tenho 1,86 de altura, 83 kg, corpo em forma. Ela, Márcia, tem cerca de 1,65 e pesa uns 55, acho. É gostosinha. E muito carinhosa, e isso eu comprovei depois.
Numa noite ficamos conversando no corredor dos nossos apartamentos. Enquanto conversávamos, eu segurava a mão dela, depois passei a acariciar sua cintura e logo consegui puxá-la carinhosamente pra mim, olhar nos seus olhos, e beijar sua boca. Aquilo sim era um beijo! Molhado, gostoso... nossa, que beijo! E que abraço! Nossos corpos se encaixavam bem gostoso.
Mas ela disse que o pai dela logo subiria, então marcamos de nos encontrar dali a dez minutos num terraço que tinha no prédio. Eu cheguei primeiro. Logo depois ela chegou.
Eu estava com uma bermuda e uma camiseta e ela com uma mini-saia e uma blusa branca, com botões.
Logo que ela chegou já me abraçou e nos beijamos. Enquanto ela acariciava minha nuca, eu a apertava contra meu corpo. Seu beijo era delicioso. Márcia lambia bem gostoso minha língua e meus lábios, de vez em quando falava no meu ouvido, sussurrando, dizendo que eu era gostoso, e tocava na minha orelha com sua língua.
Eu já estava, claro, de pau duro. Ela se roçava em mim, e eu percebi que ela sentia meu pau.
Comecei a acariciar seus seios médios, enquanto chupava seu pescoço e sentia sua respiração rápida. Comecei, então, a desabotoar sua blusa. Enfiei a mão debaixo da blusa e comecei a acariciar suas costas macias; desabotoei seu sutiã, levantei-o e segurei seus seios. Márcia, gemendo, me pediu pra chupá-los. Encostei-a numa parede baixa e comecei a chupar aqueles seios deliciosos. Aqueles biquinhos rosados eram uma tentação.
Levantei a saia da Márcia e comecei a acariciar aquela bunda gostosa, enfiando dois dedos debaixo da calcinha. Ela, por sua vez, enfiava a mão debaixo da minha camisa, e acariciava minhas costas.
Então eu a coloquei nessa paredinha que dava na altura da minha cintura. Comecei a lamber e chupar as coxas daquela morena gostosa e abaixei sua calcinha. Ah, que buceta gostosa. Era tão linda! pelinhos ralos, pretinhos... não tinha como resistir. Lambi aquela buceta, todinha, de uma lambida só, pegando aquele gosto salgadinho. Passei então a chupar aquela xaninha, enfiando minha língua lá dentro dela, chupando aquele grelinho durinho... ela gemia, quase chorava, me pedia pra chupar mais, lamber mais... hhuuummmmmm........ aquilo era uma voz do outro mundo, me pedindo pra chupar.
Daí me levantei e peguei em seus ombros. Ela entendeu o que eu queria: ficou de joelhos, abriu o ziper da bermuda, abaixou minha cueca e bermuda e segurou meu pau duro como pedra. deu uma lambida na cabeça dele e começou a mamar a cabeça do meu pau. eu adoro isso! Como ela chupava gostoso... e aquele som da boca ela mamando meu pau... era o melhor som que existe!
Não suportando mais, levantei-a, a virei de costas e meti, de uma vez, meu pau naquela buceta molhada e gostosa. Entrou tudo de uma vez. Ela quase grita, num gemido pra lá de gostoso. Então comecei a fazer o vai-e-vem, fudendo aquela morena linda, carinhosa, deliciosa.
Quanto mais eu fodia, mas ela gemia.
Eu segurava seus seios, virava seu rosto pra mim, e beijava sua boca gostosa, molhada, chupando aquela língua deliciosa... como era bom sentir meu pau entrando numa buceta molhada e macia como aquela!
Já me dava vontade de gozar, mas eu queria gozar de frente, beijando na boca daquela mulher maravilhosa. E foi isso que fizemos. Deitamos no chão, eu em cima dela, fazendo um papai e mamãe de enloquecer. Ela me abraçou com as pernas e braços, e eu passe a fuder minha morena daquele jeito! Sentindo seus seios roçarem em mim, ouvindo seus gemidos fascinantes. Aí não aguentei quando ela me pediu permissão pra gozar: "amor, deixa eu gozar, deixa, por favor!"
Não aguentei e gozamos os dois juntos. Enchi ela de leite, senti meu esperma invadir aquela buceta gostosa, ela gemer alucinadamente, me abraçando mais forte, me arranhando, me beijando!!! Que foda alucinada!
Ficamos ainda abraçados por um tempo e nos vestimos depois e fomos pra casa. Pena que no dia seguinte tive que vir embora.
Trocamos e-mails e telefone e quase todos os dias nos falamos, principalmente sacanagens, relembrando aquela transa maravilhosa. Tô louco pra visitá-la novamente.

Thursday, February 09, 2006

Fui infiel ao meu marido

Eu e o meu marido fomos passar uns dias pelo norte de Portugal e estávamos num hotel no Porto quando o meu marido foi contactado para vir urgentemente a Lisboa devido a um problema que tinha surgido na empresa onde trabalha. Eu ofereci-me para vir com ele, mas ele disse-me para ficar pois ele iria e vinha no outro dia para continuarmos as nossas férias. Assim foi. Por volta da hora do jantar já eu estava sozinha . Fui jantar ao restaurante do hotel e depois fui até ao bar passar um bocado da noite. Depois de já estar no bar à algum tempo e quando me preparava para me ir deitar reparei em dois rapazes por volta dos 20 anos que não tiravam os olhos de mim. Não sei o que me deu mas perdi a vontade de ir para o meu quarto e fiquei mais uns tempos . Pedi mais uma bebida e deu-me para os provocar. Como tinha vestido uma saia para o curto resolvi virar-me para eles e abrir aos poucos as pernas e mostrar o que estavam desejosos de ver. De inicio ficaram muito encavacados mas depois começaram a apreciar a paisagem. Passado um tempo, um deles levanta-se e vem perguntar-me se não me podem fazer companhia. Respondi que sim e que teria todo o prazer. Assim foi, e fiquei sentada ao meio daqueles dois rapagões. Foi uma conversa bastante agradável e divertida e passado algum tempo já estávamos numa sessão de anedotas indo cada vez mais o tema para as picantes. Entretanto fomos bebendo mais e eu começava já a ficar meia tonta e a fim de evitar isso resolvi ir deitar-me e quando ia para sair, enquanto nos despedíamos disse-lhes qual era o meu quarto. Fui sozinha para cima, como convinha e quando me preparava para me deitar senti bater à porta e lá estavam eles os dois dizendo que se tinham esquecido de me contar a melhor anedota. Mandei-os entrar e como eu simplesmente tinha vestido uma camisa de noite foi num instante que senti que estava a ser percorrida por quatro mãos. Mal dei conta estava totalmente nua no meio daqueles dois e tratei de os despir também. Verifiquei que ambos já estavam muito excitados e gostei do que vi. Ambos tinham uns belos caralhos, um deles era perfeitamente normal mas o do outro era para o mais pequeno mas de uma grossura extraordinária. Como adoro chupar resolvi optar pelo mais grosso, mas ele só a muito custo cabia na minha boca, mal conseguia respirar. Enquanto eu tentava engolir aquele belo presente e como estava de joelhos senti o outro amigo colocar-se por trás e penetrou-me com muita violência. Inicialmente doeu-me um pouco mas passado uns momentos já eu desfrutava daquela situação única que nunca tinha vivido até ao momento. Estava a comer dois caralhos em simultâneo e estava a adorar. Passados alguns momentos atingi um orgasmo e pedi para irmos para a cama pois eu estava mal instalada. Resolvi deitar-me na cama e eles resolveram trocar, comecei então a ser penetrada por aquele caralho gordo, senti que a minha vagina tinha de se dilatar mais um pouco para absorver aquele mastro. Entretanto o outro amigo veio oferecer-me o seu chupa-chupa da qual não me fiz rogada. Chupava com cuidado para que o rebuçado não terminasse rapidamente. Trocamos ainda de posições e com isto tudo já eu ia com o meu terceiro orgasmo quando aquele que me tinha penetrado pela primeira vez resolveu colocar-me de quatro e começou por enfiar um dedo no meu rabo. Inicialmente eu recusei, mas depois pensei, se tinha ido até ali porque não ver no que ia dar. Tenho a esclarecer que já não era virgem analmente falando porque o meu marido de vez em quando penetra-me por aí. E assim foi, passado alguns momentos estava eu a chupar novamente o caralho grossinho e era penetrada no cú. Assim estivemos algum tempo quando de repente o meu chupa-chupa explode na minha cara. Passado alguns segundos sinto que o meu parceiro que me violentava atinge também o prazer máximo e sinto a esperma correr nas minhas nádegas. Entretanto o do pênis grosso afirma que não quer terminar sem provar o meu cú. Assim faz, coloca-se por trás e penetra-me novamente, sinto dor mas a minha sorte é que já não se encontrava na sua dureza total e passado algumas estocadas resolve retirar-se ficando eu com sensação de alivio e totalmente satisfeita. Estava estourada e os meus amigos também. Pedí-lhes para se retirarem e que no dia seguinte fizessem de conta que nada se tinha passado pois pela manhã chegava o meu marido. Por volta do meio-dia o meu marido chegou, almoçamos e depois fomos para Miranda do Douro. Enquanto almoçávamos passaram pela entrada do restaurante os meus amigos com os quais troquei uns olhares discretos mas de agradecimento pelos bons momentos passados. Para finalizar, tenho pena que depois desta oportunidade não tenha concretizado uma imagem que costumo ver em filmes pornográficos. Adorava ser enrrabada e sentir um caralho na minha vagina em simultâneo e já agora, ao mesmo tempo chupar outro.

Thursday, February 02, 2006

Como dei o cú pela primeira vez

Olá, meu nome é Isadora, tenho 19 anos, sou professora de inglês para crianças. Tenho um namorado por nome de Luís, ele é magro, alto e é delicioso na cama. O que ocorre é que até outro dia meus pais não deixavam a gente sair a sós, eu sempre tinha que levar meu irmão mais novo, aí vc imagina o que tínhamos que fazer pra conseguir trepar sem meu irmão perceber.
Certa vez fomos a uma festa que teve em um interior aqui perto da nossa cidade e, como sempre meu irmão foi junto, a minha sorte é que foram mais pessoas conosco e ele ficou se distraindo com algumas garotas. Quando ele estava bem animado com a bebida e as garotas eu fugi com o Luís, fomos da uma volta na cidade, a procura de um lugar mais tranquilo para que pudessémos transar dentro do carro. Enfim encontramos, daí começamos a nos acariciar com vigor, eu já estava toda molhada com a situação. Não podíamos demorar, meu irmão podia se dar conta daí logo levei uma estocada bem fundo, gemi e quase fui a loucura, é que o pau de Luís é enorme, chego até sentir bater no meu útero. Não demoramos muito a gozar juntos, mas ele queria mais, tivemos que nos abaixar no banco do carro umas duas vezes para o pessoal que passava na rua, inclusive policiais, não nos vissem. Como eu falei, ele queria mais, colocou o pau dele na minha boca para que eu sugasse toda a porra, daí eu já podia sentir ele dar sinais de vida. Comecei um boquete alucinante, modéstia parte sou muito boa nisso, ele forçava que seu pau batia na minha garganta eu ainda conseguía continuar sem enguiçar, e em vez por outra eu lambia seus ovos e mordiscava a cabecinha do seu pau ele foi ficando cada vez mais louco, o pau dele chegava a latejar na minha boca, daí ele começou a massagear meu cú, eu achei estranho, ele nunca tinha feito isso mas, deixei estava muito bom . Ele passava os dedos na minha xaninha molhada e massageava meu cú, nossa eu tava toda arrepiada era uma sensação nova e deliciosa até que veio a pergunta que eu estava com medo de ouvir: Deixa eu experimentar esse cú apertadinho? - Eu fiquei calada pensando, e falei em seguida, pera aí você vai me arrombar, seu pau é muito grande e o meu cú é virgem, - mas eu lhe prometo que vou ser carinhoso assim como eu fui quando comi sua xaninha pela primeira vez lembra? - Daí eu lembrei que realmente ele havia sido muito carinhoso comigo e que a minha primeira vez foi maravilhosa, nem dor eu consegui sentir, então resolvi tentar. - Vamos mas, meta devagar por favor. - Tá não se preocupe eu prometo que vai gostar. Ele começou a molhar meu cú com o líquido que saía do seu pau e ao mesmo tempo ía massageando meu grelinho, quando eu estava gozando na mão dele ele enfiou o pau com toda força numa só estocada, eu dei um grito, ele parou pra que eu me acostumasse e começou a estocar fundo, até que eu já estava gostando e já tinha esquecido a dor ele não demorou muito a gozar logo eu senti aquele leite quentinho no meu cú pela primeira vez. Foi maravilhoso e depois desse dia sempre damos um jeito dele comeu minha xaninha e meu cuzinho tambem é claro!!!

Tuesday, January 31, 2006

Comeram minha namorada bêbada

Bom, meu nome é Carlos, tenho 22 anos e não faz um mês que me casei com Jaqueline, 19 anos, uma morena de parar o trânsito, cabelos lisos, 1,64m com 48kg, seios de médios para grandes, duros como rocha empinados (nunca vi igual) e uma bunda de causar inveja em qualquer mulher, enorme e redondamente perfeita ! Ela trabalha como auxiliar em uma empresa de transportes e comércios em geral, um certo final de semana a empresa dela organizou um churrasco e então fomos, era na enorme chácara do Dr Carlos, o dono da empresa, onde estavam todos e as esposas deles também, em uma mesa ficava o pessoal da diretoria e suas esposas, um pessoal mais velho, como seu Carlos que eu saiba acabara de fazer 70 anos. Já em outras mesas um pessoal mais novo, empregados em geral. Eu estava meio deslocado, não conheço quase ninguém, ao contrario de minha mulher que cumprimentava a todos . Logo organizaram de jogar futebol, fazia muito tempo que não jogava então resolvi jogar, minha mulher conversava com as amigas sobre se trocarem e irem para a piscina. No meio do jogo eu não agüentava mais, estava completamente fora de forma, saí um pouco para ir tomar água, tinha água em uma mesa do lado da churrasqueira, fui até lá peguei uma garrafinha de água comecei a tomar, entrei um pouco na casa e comecei a reparar como a sala era bonita, quando do meu lado passa uma loira com o menor bikine que eu já vi, eu quase engasguei, ela foi para os quartos e logo pensei em segui-la, nem que fosse para ver só mais um pouco, fui até os quartos, entrei em um deles, reparei bem no quarto, mas estava vazio, vi que tinha um armário quase que vazio de portas de madeiras lado a lado, nada de interessante ali, estava indo para outro quarto quando ouvi passos chegando ali, pensei que poderia ser ela, queria ver aquela maravilha com detalhes, entrei no armário, fechei as portas e eu podia ver tudo perfeitamente entre as madeiras, quando reparei que entrou minha mulher com o bikine na mão e foi em direção ao banheiro, estava indo se trocar, pensei em logo sair dali para não acabar me ferrando, quando rapidamente chegaram dois caras, provavelmente do serviço da minha esposa, agacharam-se na porta do banheiro e ficavam dividindo a fechadura da porta e dizendo: Ow cara, puutz, olha que gostosa ! Dexa eu vê ! Noosaaa que tesão, cara, olha isso ! Você tem as moral de comer ela ?! Ahh mano, eu tenho hein, eu consigo ! Mas ow, ela trouxe o marido dela ! Ahh que desperdício, tão novinha e casada, nem dá pra acreditar né ?! Nossa cara, olha la, que teta maravilhosa, olha ! Dexa eu vê filho da puta, nossa que gostosa ! Vamo vazá daqui que ela já vai sair ! Eu pensei em sair dali gritando: que negocio era esse de ficar olhando minha esposa se trocar ! Eu tava vermelho de raiva já ! Muuito puto da vida, mas ainda bem eu pensei um pouco e que eu sair de dentro do armário gritando não seria uma boa coisa, e isso de eu estar dentro do armário se espalharia logo ! Fiquei ali, eles saíram, logo minha esposa saiu também, maravilhosa no bikine, e depois de um tempinho eu sai também querendo quebrar a cara dos dois ! Chegando la fora, eu vi minha esposa com a Cris (que é outra morena maravilhosa) mais a Lílian que eu não conhecia muito bem, que por sinal as tres formavam um trio de morenas incríveis, e quatro caras conversando com elas, e dois deles eram os caras do quarto, eu já estava indo la para pentelhar os garanhões, quando dois me grudaram pelo braço e me levaram pro campo tipo: vem logo cara, vamo joga, tamo com um amenos, você num voltava nunca ! É, infelizmente acabei jogando mais um pouco, mas logo não agüentei mais mesmo e saí, sob reclamações e pedidos para voltar, mas saí, fui beber água novamente, Dr Carlos vinha do corredor dos quartos, me cumprimentou com um oi simples, retribuí, até aí tudo normal, até a loira maravilhosa aparecer do corredor também, arrumando a parte de cima do bikine, era difícil de acreditar no que eu estava pensando, quase impossível, ela veio até mim reparou minha cara de espanto, parou na minha frente, colocou a mão levemente no meu pau sob o short e disse: Normal meu querido ! Assustei e dei um pulo pra traz ! Ela saiu dali e foi para a piscina. Dr Carlos se sentou na mesa do lado de sua esposa e voltou conversando com os seus amigos, eu fiquei ali meio bobo com a situação e com o pau duro, fui para o fundo perto dos quartos para esperar o fogo passar, dali eu vi pela janela que a loira estava na piscina, algumas mulheres, alguns caras mas minha esposa não estava mais lá ! Resolvi procura-la. Eu vi que la embaixo perto da represa da chácara, um lugar meio afastado e com algumas arvores, tinha um carro perto da casa do caseiro, olhei bem e era um Peugeot 206, e pensei: O que um Peugeot faria do lado da casa do caseiro, então resolvi ir até lá mais na esperança de encontrar algo interessante, pois aquela loira tinha me deixado louco ! Cheguei até o carro bem em silencio, mas ali não tinha nada, ouvi alguns barulhos de traz da casa, fui até lá, fiquei no canto da parede e vi um cara conversando com a Cris: Ah Cris só um pouquinho vai ! Por favor ! É rapidinho ! Eu juro ! Pô Lucas, você é mala mesmo hein, ahh ta bom, mas bem rápido, porque preciso voltar. Ela desamarrou a parte de cima do bikine, nem pude ver os seios dela direito porque o cara já caiu de boca chupando e apertando com vontade, colocava as mãos por dentro do bikine dela e apertava a bunda dela, ela dava leves gemidos, e o marido dela estava jogando bola, coitado ! Mas eu ouvia pessoas conversando do outro lado da casinha, na varanda, dei a volta e fui até lá, vi a Lílian, os dois caras do quarto e o Geraldo encoxado atrás da minha esposa com as mãos na cintura dela e ela segurando as mãos dele, todos estavam conversando, resolvi aparecer, quando ela me viu, ela se soltou do Geraldo, chamei ela, e fui discutindo com ela até o caminho do carro, ela me disse que estava ali para avisar se alguém chegasse e pegasse a Cris ficando com outro cara, que isso não era certo mesmo, mas enfim era a melhor amiga dela, e que ela vê o Geraldo como irmão e que aquilo não tinha nada a ver, e que se fossemos embora ficaria péssimo para ela o pessoal ficaria magoado, que eu estava fazendo papel de besta, pensei milhares de coisas em um segundo e disse que tudo bem, ficaríamos mas depois eu teria uma seria conversa com ela, claro que pensei em aproveitar das gostosas do churrasco ! O tempo foi passando, o pessoal foi bebendo e ficando bêbado é claro ! E eu só atrás das garotas sem nem ligar pra minha mulher, afinal eu tava puto com oque eu vi, eu estava de olho em uma gostosinha de que devia ter uns 17 anos, mas era um tesão, elas estavam indo para um quarto, morriam de rir e voltavam para fora, fui até la ver o que era, vi um cara pelado no chão desabado de bêbado, até roncava, ouvi as garotas chegando, entrei no mesmo armário daquela vez para ver, uma delas estava com o calção dele na mão, elas chegavam até ele, colocavam a mão no pau dele, riam muito e saiam correndo ! Então logo eu pensei em sacanear essas gostosinhas e ver a reação delas ! Coloquei o cara sentado encostado com as costas na parede dentro do armário, fechei, tirei e joguei o calção de baixo da cama, e me deitei no lugar dele, queria ver oque elas iriam fazer ! Mas ouvi voz de homens chegando no quarto, me desesperei, estiquei o braço para pegar o calção, eu não alcançava, teria que dar a volta na cama, eu não tinha tempo, sem pensar duas vezes, entrei no armário! Quando entraram, eram os dois caras que olharam a Jaqueline se trocando, trazendo ela nos ombros, ela quase não dava passos, arrastava os pés, colocaram ela na cama e um disse pro outro: Ow, porque ela ta assim ?! - Ahh mano, ela bebeu, bebeu e depois foi inventar de tomar o famoso anestésico do Ricardo ! Ah, ele trouxe ! Nem sabia ! É massa né mano, eu já bebi, você fica meio chapado, parece que cheirou lança, é muito da hora ! Então, ela vai ficar assim um tempo, tranca a porta aí ! Um deles trancou a porta e o outro já tirava o bikine dela, esse que tirava o bikine dela, eu reparei era o filho do Dr Carlos, devia ter minha idade, o outro parecia ser funcionário mesmo, eu já coloquei a mão na porta, ia sair gritando, sem querer bater em ninguém porque eu não era tonto, os dois eram bem fortes, mas reparei na merda que eu ia fazer, eu saindo de dentro do armário, pelado, com um funcionário da empresa pelado la dentro comigo, e era o filho do dono da empresa ali na cama, pra ele contar tudo que eu era viado e que ele tinha comido a minha mulher e ainda chamar outros caras pra me ver pelado com o outro não custava muito. Eu estava completamente sem reação, querendo dar porrada em meio mundo e aquele maldito pelado ali babando do meu lado. O cara já abriu as pernas dela e ia mandar a vara, ela só mexia as pernas e os braços um pouco, estava completamente grogue, ele se ajoelhou na cama, abriu as pernas dela e mandou de uma vez o pau na bucetinha dela, ela não tinha mesmo como reclamar, ele enfiou tudo e ficava dando fortes estocadas, o outro sentou na barriga dela, colocou as pernas uma de cada lado, apertou os seios dela contra o pinto dele e ficava ali numa espanhola que não acabava mais, logo o filho do Dr Carlos gozou na buceta dela, então o outro disse que queria gozar na buceta dela também, ele se deitou em cima dela e meteu com vontade nela, então o filho do Dr Carlos disse para ele virar e deixar ela com a bunda pra cima, ele virou, continuou metendo nela, e então o boyzinho se deitou em cima dela e ficava tentando meter no cuzinho dela, onde eu raramente conseguia chegar perto, tava difícil, mas ele tentou, tentou e acabou enfiando, o desgraçado enfiou o pinto inteiro na bunda dela, os dois estavam comendo ela e o de baixo ainda tinha cara de pau de reclamar que tava muito peso encima dele, aí ele tirou o pau do cu dela e gozou na bunda dela, o de baixo virou ela correndo, tirou o pau da buceta dela e gozou nos seios e na cara dela e disse: É vou gozar na cara dela, vamo dexá ela pelada aqui que assim o marido encontra ela e vê que ela deu pra alguém, aquele corno retardado ! Eu tava roxo de raiva, querendo morrer de verdade, quase a ponto de chorar ! Nisso para o meu maior desespero e quase morte, o pelado bêbado dá uma forte engasgada com o ronco e faz um puta barulho. Eles disseram: O que foi isso ?! Veio daqui do armário ! Abre aí e vê ! Então ele abriu as duas portas e disse: Caralho, num acredito ! O cara é viado mesmo ! Rápido Sergio, pega a minha mochila ali no chão, eu tava li completamente travado sem saber oque fazer, quando ele apontou uma maquina fotográfica pra mim e tirou tres fotos seguidas, eu nem tive tempo de falar nada ! Aí o Sergio foi até minha mulher, colocou o pau na cara dela e o Boyzinho tirou duas fotos, eu levantei, e ele disse: Ó, se você pensar em contar alguma coisa, essas fotos vão rolar para a empresa toda ! Você viado e corno ! Ahahahah que loco ! É isso mesmo, e nem pense em contar que viu isso para sua mulher, eu trabalho com ela e se eu perceber que você contou para ela que viu isso, as fotos rolam! Hahahaha ! Fora isso, ninguém fica sabendo de nada ¡ Falô babaca ! Eles se vestiram e saíram dali rapidinho, eu coloquei meu calção, olhei para a minha esposa, ela já estava abrindo os olhos, tentando falar, me lembrei do que falaram e vazei dali ! Fiquei la fora todo avuado, olhando para a casa e vendo se minha esposa saía, demorou mais de 30 minutos e ela saiu. Estava toda molhada e com uma cara de assustada como eu nunca vi, ela veio até mim, disse que não estava se sentindo bem, foi deitar, pegou no sono e se lavou para acordar, que queria ir embora, mas na porta da casa, minha esposa estava de costas para a casa, estava a loira maravilhosa fazendo gestos com a mão me chamando, eu disse para a Jaqueline ir se despedindo do pessoal e ir pro carro que eu precisava terminar de combinar uns negócios com um amigo. A loira entrou na casa, minha esposa foi se despedindo do povo e eu fui para a casa, ela estava na porta de um quarto, ela entrou e eu entrei atrás, ela ficou de quatro na cama, apenas abaixou o bikine, e disse: Rápido fode minha bunda antes que sua mulher chegue, eu abaixei o calção, quando eu encostei a cabeça do meu pau que já estava para explodir, segurei na cintura dela, alguém sai do banheiro e diz: Oiiiiiii !!!! Olhei pro lado e só pude ver vários flashes na minha direção, era o Boyzinho filho do Dr Carlos tirando fotos e disse: Aeee corninho, rodô mesmo, agora já era, vo come aquela gostosa da tua mulher e você não vai falar nada se não eu escolho as fotos pra mostrar pra todo mundo ! hahahaha ! Eu olhei para a loira, ela olhou pra mim ainda naquela posição que estávamos e disse: Desculpa gostoso, mas ele me deu um cheque interessante ! Ahhh sua puta ! E enfiei o pau no cu dela de uma vez que até doeu, ela gemeu como uma puta mesmo, mas tomei um tapa no peito do cara e caí no chão, ele disse: Vai vaza logo daqui corno babaca ! Anda anda ! Eu saí dali puto da vida querendo bater em quem aparecesse na minha frente, com certeza o pior dia da minha vida, ele fechou a porta e eu só ouvia os gemidos da loira gostosa. Entrei no carro minha esposa já estava nele, com cara de acabada, mas não falava nada, afinal nem ela sabia quem tinha comido ela ! Fomos embora e ficou tudo por isso mesmo. Quase uma semana depois, num sábado, Cris apareceu em casa e ficamos na sala conversando, nós dois e minha esposa, Jaqueline foi na cozinha e a Cris me disse baixinho: Olha, não acho justo oque está acontecendo, aparece na minha casa amanha as 5 da tarde que te explico tudo, é bom você aparecer, para o seu bem, e segurou na minha mão, e eu disse: Mas amanha você e Jaqueline não vão em um congresso ? Escuta oque eu estou te falando e aparece lá ! Jaqueline voltou e aquilo me deixou muito curioso. Chegou a hora no domingo e eu disse para a minha esposa que ia na casa do Juca assistir o jogo na TV, ela disse tudo bem, me despedi e fui para a casa da Cris, cheguei la, ela me explicou tudo: Olha, sua mulher está te traindo ! Com o dono da empresa ! Eu te chamei aqui para te comprovar isso porque sabe que gosto muito de você, e ela segurou novamente na minha mão, logo percebi as intenções dela. É obvio que eu não acreditava naquilo ! Ela me mostrou que eu podia ficar na sacada do lado de fora que não teria problema e ninguém poderia abrir as portas da sacada porque eram novas e estavam secando ainda. E que o pessoal da empresa iria lá assistir o jogo e a minha esposa também. Eu concordei, ela me deu uma garrafinha de água, me deu um selinho e disse boa sorte, ela abriu o suficiente para eu passar, e mesmo assim uma madeira descolou, é, não podia-se abrir mesmo, ela deu uns tapinhas e colou mais ou menos. Eram duas portas nessa sacada, portas de madeira branca de correr, muito bonitas, com espaço entre as madeiras que dava para eu ver tudo, era a mesma sacada que dava para as duas portas, a porta da sacada da sala e a porta da sacada do quarto, uma sacada só, eu podia ver o quarto e a sala, havia mais uma sacada pequenininha em um quarto do lado, mas essa era separada por um metro de distancia mais ou menos da que eu estava, bom, era no sétimo andar, sorte que não fazia frio, apenas um vento chato. Logo minha mulher chegou, eu estava vendo que poderia ser verdade mesmo, um tempo depois o marido da Cris chegou, estava comprando bebida eu acho, e aos poucos todos vieram chegando, Lílian com um vestidinho curto maravilhoso e seu marido, Dr Carlos e sua esposa, e uns dois que pelo papo deveriam ser gerentes de algum setor, mais outros do churrasco e deveriam ter umas 10 pessoas ali. Uns se sentaram no sofá, outros no tapete mesmo e outros ficaram de pé bebendo e conversando, mais conversavam do que assistiam o jogo. O apartamento era realmente grande ! Atrasado chegou Geraldo, o desgraçado que tava encoxado na minha mulher no churrasco ! O Dr Carlos disse que iria ao banheiro e foi em direção ao corredor, eu fui na porta do quarto e ele entrou no quarto, não entendi muito bem, logo na sala Lílian olhou pro marido e disse: Mor, preciso ir no banheiro, é urgente esse patê não me fez bem ! Deu um beijo nele e foi, voltei para a porta do quarto e não deu outra, ela entrou la ! O bom pra eles é que até o quarto, o corredor da uma volta longa da sala, então Dr Carlos começou: Oi minha maravilha, entendeu não é ?! Quer mais um aumento de salário quer !? Ah eu quero Dr, estou precisando bastante ! Então vem cá, chupa bem gostoso ! Ele colocou o pinto pra fora da calça e a Lílian se ajoelhou no chão e começou a mamar o pau do velho com muita vontade, na hora o pinto dele ficou duro e ele disse: Rápido, encosta na porta, empina a bunda pra mim que te aumento o salário ! Ela foi até a porta e fez, o velho chegou atrás dela, levantou o vestido dela, abaixou a calcinha, e meteu de uma vez só na buceta dela, ela quase gritava, mas ele colocava a mão na boca dela, ele ficava ali metendo nela e apertando os seios dela, então ele disse logo: Vou gozar ! Goza, goza em mim doutor ! Ele gozou na buceta dela, subiu o zíper, deu uma chupada bem forte em um seio dela, abriu a porta e voltou para a sala, se sentou do lado da esposa numa boa. Lílian estava se arrumando, arrumando o cabelo no espelho, e toda feliz, e o marido dela ali a poucos metros dela vendo TV ! Logo ela voltou para a sala também, e ficou por isso mesmo. Geraldo e minha esposa ficavam em um canto da sala conversando e bebendo. Nesse momento, Dr Carlos e sua esposa se despediram de todos e foram, embora, então tinha percebido que era tudo mentira da Cris, o caso dele era com a Lílian. Até que a Cris saiu da sala mas não foi para o quarto, então o Geraldo disse algo a minha mulher que já voltava ou coisa parecida, e saiu também, eu não via ninguém no quarto, até que ouvi barulhos no quarto da outra sacada, tomei fôlego, subi na grade e pulei para a outra sacada, olhei pela porta e vi o Geraldo com o pinto para fora no buraco do zíper, metendo na Cris com a calça nos pés, a blusinha levantada e ele chupando os seios dela e apertando a bunda dela com força, aí então pensei que minha mulher não tinha mesmo nada a ver com isso. Logo saíram dali e voltaram para a sala. Nesse momento um gerente deu a idéia de comprar algo que não entendi oque era, só sei que todos gostaram da idéia, mas questionavam que onde tinha isso demoraria meia hora pra ir e meia hora pra voltar, que era longe, mesmo assim decidiram e o marido da Cris e o da Lílian saíram e foram comprar. Nisso acabaram ficando na casa a minha esposa, Lílian, Cris, Geraldo, um gerente e um funcionário que eu não conhecia. O Geraldo ficava conversando com a minha mulher no sofá, colocava a mão na coxa dela, mas pelo jeito ela nem se tocava da intenção dele, tratava ele como amigo apenas. E para a minha surpresa, entra o Dr Carlos sem a esposa no apartamento ! Pegou minha mulher pelo braço e tirou do lado do Geraldo, ele ficou puto, os dois foram para o quarto, ele olhou pra ela e disse: Olha, tem que ser agora minha gata, agora que os dois cornos saíram ! Ahh Dr Carlos, eu não sei se devo, não é certo, não é justo eu fazer isso com meu marido. Mas sabe que se ficar com o salário que eu ofereci, você e seu marido saem das dividas que podem até tirar a casa de vocês e ainda ficarão bem melhor de vida ! Ah, eu sei mas não sei se isso compensa ! Pode ter certeza que eu garanto que compensa. Ele colocava as mãos nos seios dela, ela tirava, passava a mão na bunda dela, ela tirava, ele já estava ficando nervoso ! Até que ela abriu a porta e saiu. O velho ficou puto da vida. Depois de tudo isso, esperei todos irem embora, passei bem escondido em silencio e fui pra casa. No final de semana seguinte, a Jaque disse que recebeu um telefonema do filho do Dr Carlos confirmando que viria assistir filme conosco, que eu teria convidado ele, era tudo mentira, mas eu não podia negar nada daquele filho da puta, senão ele mostrava minhas fotos. Acabei alugando duas comédias, para ver se ele iria embora logo. O dia chegou, ele entrou em casa, me cumprimentou como se fosse meu amigo, cumprimentou minha esposa, mal sabia ela que foi ele que tinha comido ela na chácara. Começamos a assistir o filme, e a Jaque já caiu no vinho, maldita atração por bebida que essa mulher tem, ela já estava ficando alegre, eu percebia que ele já colocava as mãos na perna dela, xavecava ela e ela nem percebia. Ele fez sinal para eu sair da sala, eu saí e fiquei no batente da porta da cozinha só observando, ele já mandou a mão nos seios dela, ela tirou, disse que não, ficou brava, ele começou a agarra-la, beija-la, ela relutava, não deixava. Até que ela levantou e foi para a sacada, me chamando, toda bêbada, eu apareci, ficamos conversando, e eu querendo quebrar a cara daquele sujeito, ele não conseguiu nada, e foi embora. Uma semana depois acabaram combinando uma festa em casa, foram muitas pessoas, foi um churrasco, e o pessoal todo estava na piscina, haviam 3 mulheres apenas, e as 3 com seus maridos, eu estava na churrasqueira, e a Jaque já estava completamente bêbada na piscina, o filho do Dr Carlos e alguns amigos estavam com ela, toda hora eles passavam a mão nela, e davam algumas encoxadas, ela nem percebia, só dava risadas das coisas que eles falavam. Foi ficando tarde e os casados foram embora, nisso um negão enorme que eu nem fazia idéia de quem era, me chamou para dentro de casa, com uma cara que parecia que estava ordenando, fomos até meu quarto, subimos na sacada e ela dá de frente pra piscina, ficamos atrás da cortina e ele disse: - Bom, presta bastante atenção, que você vai ver como se fode a mulher de um corno. Eu olhei para a Jaque, ela já nem sabia mais oque falava, estava enrolando tudo de tão bêbada, eles saíram da piscina, colocaram o colchão de ar da piscina do lado de umas cadeiras, eles estavam em 3, deitaram ela no colchão, arrancaram o bikine dela a força, ela tentava impedir, mas nem gritar ela conseguia, o negão do meu lado já estava com pinto pra fora batendo punheta, era o maior pau que eu já vi em toda a minha vida, já começaram a meter nela, enfiavam pau na boca dela, metiam no cuzinho dela, e ela só gemia, o negão gozou varias vezes ali, depois que todos meteram nela de todas as maneiras possíveis, o negão desceu e foi meter nela também, ele já ia direto no cuzinho dela, ia arrombar ela inteira, quando ele colocou a cabeça na bundinha dela, a campainha tocou, eles todos desesperados, pegaram a mangueira, lavaram ela, colocaram o bikine de volta nela, me mandaram ir abrir a porta, era meu irmão, então os outros tiveram que sair, ele viu a Jaque na piscina, eu disse que ela tinha bebido bastante, e estava ali bem desnorteada, ficamos pouco mais que meia-hora conversando, eu estava muito nervoso, ele notou, eu disse que iria até a farmácia comprar remédio pra dor de cabeça, que em casa tinha acabado mesmo, ele disse que tudo bem, eu iria demorar um pouco, porque a farmácia era meio longe, peguei o carro e saí, alguns quarteirões de casa eu vi que não tinha pego a carteira, voltei para casa pra pegar, entrei na sala, ouvi uns gemidos, fui até a piscina, meu irmão estava de pé do lado dela batendo punheta e olhando pra ela, mas só ficou nisso mesmo. Eu custava a acreditar, pois todo mundo queria comer minha mulher, afinal ela tinha só 19 anos. Ela não chegou a comentar comigo de nada que aconteceu, pois ela achava que eu não tinha visto nada, se bem que ela sempre foi comida quando estava bêbada quase caindo.

O jornaleiro tarado

Meu nome é Sandra e moro numa cidade pequena aqui da região metropolitana de Fortaleza, tenho 33 anos, sou casada e mãe de dois filhos de 3 e 4 anos respectivamente, sou uma mulher muito atraente segundo a opinião de meu marido e de muitas outras pessoas, nos damos muito bem em nosso casamento e temos uma situação financeira felizmente, muito boa, o fato que vou relatar aconteceu comigo a uns seis meses atrás, alias vem acontecendo, moramos numa casa muito confortável, todos os dias pela manhã, o jornaleiro que se chama Carlos, passa para entregar o jornal, normalmente sou, eu ou nossa empregada que recebe, já que meu marido sai mais cedo para deixar os meninos no colégio e de lá vai para o trabalho, o jornaleiro é um adolescente de 16 anos e bem negrinho e como é sempre o mesmo já criou certas liberdades conosco, às vezes pede café, outras vezes pede uma fruta e demora um pouco conversando algumas bobagens próprias da idade, nas quintas feiras é dia de folga de nossa empregada e ela, viaja para outra cidade onde moram os seus pais, eu como só trabalho no período da tarde, passo amanhã em casa, dando um toque nas coisas, acho que esse fato já tinha sido observado pelo Carlos, pois numa dessas quinta feiras, em que eu estava sozinha em casa, ele apertou a sirene como faz sempre para entregar o jornal, quando foi receber eu estava vestindo um robi de seda vermelho e só de calcinha por baixo, como o laço na cintura estava bem apertado o bico dos meus seios que são um pouco grandes, estavam bem salientes, mas não me toquei para esse detalhe, recebi o jornal e me virei para voltar para dentro de casa, quando o Carlos me chamou e pediu, dona Sandra não dá para senhora deixar eu entrar um pouquinho e fazer um lanche pois estar neblinando e estou muito gripado, eu disse que podia entrar, não vi nada demais em atender este pedido, já que ele era quase como um empregado da casa, entramos eu fui preparar um suco e um lanche e ele ficou sentado na mesa da cosinha, quando eu olhei de lado, tomei um susto, ele estava de pé, olhando um quadro que fica na parede ao lado e seu cacete estava completamente duro, armando o maior barraco dentro do calção, fiquei nervosa e virei o rosto, ele percebeu e me chamou, dona Sandra a senhora já viu esta manchete do jornal, eu respondi que não, sem me virar, ai ele se aproximou por trás de mim e disse, acho que morreu uma pessoa conhecida da cidade, quando eu tentei me virar para ler a manchete, ele estava tão próximo de mim que encostei meu bumbum na sua vara que tava dura igual a um aço, fiquei vermelha de vergonha, pedi desculpa e me afastei, mas ai já era tarde, ele percebeu meu nervosismo, jogou a pilha de jornal em cima da mesa e correu para cima de mim, me agarrando por traz, tentei me soltar mais foi impossível, ele me segurava com tanta força que meus braços começaram a doer, ai falei, o que é isso Carlos você ficou louco, eu vou chamar meu marido, ele disse vai não, eu sei que a senhora estar sozinha, seu marido e sua empregada saíram, a senhora não ver, que eu estou louco de tesão pela senhora, veja minha rola como ta dura, igual um ferro, nesse momento ele desceu uma das mãos que tava em minha cintura e colocou em cima de minha buceta, por cima do robi e subiu a outra mão e apalpou um dos meus seios e começou a esfregar sua vara dura na minha bunda e a morder meu cangote por traz, enquanto que, com as mãos, massageava minha xoxota e apertava meus seios, eu sou altamente sensível a mordidelas no cangote, ai começou a cair minhas resistências, o que ele logo percebeu, pois, em vez de gritar e tentar sair correndo, comecei a mexer discretamente a bunda esfregando contra sua vara e falei com a voz já meia embargada, Carlos você é louco, meu marido pode voltar logo, ai ele respondeu eu sei que ele só volta na hora do almoço, nos temos muito tempo e eu sei dona Sandra, que a senhora ta doidinha para eu comer sua xoxota, olha como ela já ta toda meladinha, nesta altura ele já estava com uma mão dentro do meu robi encima de minha calcinha que realmente já estava começando a ficar molhada, ai ele começou a dizer que vivia batendo punheta pensando em mim, que eu era a mulher mais tesuda daquela rua e que um dia viu minha calcinha quando veio entregar o jornal e eu estava agachada com vestido curto ajeitando uma planta no jardim, que nesse dia tinha batido três punhetas se lembrando da sena, nessa altura eu já estava completamente dominada e já estava bem excitada com a situação, foi quando ele foi me empurrando até o quarto de casal e tirou de uma vez meu robi me deixando só de calcinha, mandou eu me sentar na beira cama e desceu seu calção tomei o maior susto, quando vi o tamanho do cacete dele, tanto era grande como grosso muito maior duque o do meu marido, ele percebeu meu susto e começou a brincar, não se assuste dona Sandra é grande, mas a senhora é uma égua fudedeira e vai agüentar tudo sem reclamar, em seguida ordenou que eu chupasse sua rola, eu que nunca gostei de sexo oral foi obrigado a chupar aquele pau logo daquele tamanho, no início achei nojento, mas logo comecei a ficar descontrolada e a gemer enquanto ele apertava meus seios e dizia palavrões de todo tipo, me chamava de cadela, de puta do rabo grande, que tinha uma égua na casa dele que o pai usava para puxar uma carroça e que sempre comia essa égua pensando em mim, nesse momento ele pediu para eu me deitar na cama ele veio por cima de mim e começou a chupar minha xoxota e eu não agüentei a tesão e comecei a gemer alto, peguei sua rola dura e comecei a chupar novamente, passamos uns 15 minutos num 69, ai ele mandou eu ficar de quatro pé, pois naquela posição eu lembrava a égua do pai dele e lhe dava mais tesão, como minha xoxota tava muito lubrificada, a vara entrou com certa facilidade, apesar do tamanho, ai ele começou um movimento de vai e vem, me levando a loucura e começou a falar os palavrões novamente, disse que tinha apostado com os colegas jornaleiros, que um dia ainda ia me comer, pois tinha certeza que eu botava chifre no marido, já que me achava com uma cara de mulher tarada toda vez que olhava para mim, nesse instante ele acelerou os movimentos e despejou uma quantidade enorme de esperma dentro de mim, eu já estava quase desmaiando de tanto gozar, neste instante toca a sirene e eu tomei o maior susto, pensando que fosse o meu marido que tinha retornado mais cedo, me levantei e foi olhar quem era, era a nossa vizinha querendo saber se o jornaleiro ainda não tinha passado e eu na maior cara de pau disse que não, quando retornei o Carlos já estava na porta e disse agora vamos tomar banho juntos, ele foi me abraçando pelas costa, quando chegamos no banheiro sua rola já estava um aço novamente, ele me pediu para chupa-la e dessa vez ele gozou em minha boca e me fez eu engolir todo o leite que saiu de sua pica, terminamos o banho, ele fez o lanche e foi embora, antes de sair, olhou pra mim com a cara bem cínica e disse, dona Sandra qualquer dia nos vamos repetir a dose, pois tenho certeza que a senhora adorou o meu cacetão, eu simplesmente não consegui responder nada, apenas mandei ele embora, mas o pior ou melhor, não sei, é que o fato já se repetiu algumas vezes e para meu espanto fico até ansiosa, aguardando os dias de quinta feiras, quando nossas transas acontecem, mas estou com muito medo que meu marido descubra e isto vire uma tragédia em minha vida, por enquanto estou tentando reunir forças para terminar com essa infidelidade, mas não é fácil, pois o gosto do pecado parece, que me contaminou.

Sunday, January 29, 2006

Um swing no caribe

Renata e Mary sentaram-se de frente para mim e Mário. Renata era uma musa, de cabelos curtos, e usava um vestido vermelho bem acima dos joelhos que mostrava as coxas grossas, lisas, com poucos pêlos lourinhos. Um tesão. Mary é minha mulher, uma morena alta e magra com um corpo de dar inveja. Gosta de ser cobiçada e provocar ciúme. Renata, mulher de Mário, insistia em mostrar as pernas, cruzando-as e descruzando-as, me deixando sem jeito. Mostrava a calcinha vermelha para todos, mas Mário não tomava conhecimento: estava mais interessado no decote de minha mulher. O jogo da sedução prolongou-se até nossa saída da boate onde só dava turistas de todos os países. Conhecemos o casal durante a viagem que fizemos ao Caribe. Eles estavam no mesmo hotel e também são brasileiros. Bebemos, conversamos e dançamos alegremente. Sem querer saber a hora, resolvemos voltar para o hotel. Pegamos as chaves na portaria e subimos sem sermos perturbados por ninguém. Renata e Mário nos chamaram para tomarmos um vinho e aceitamos na hora. Renata foi logo tirando os sapatos, jogou-os no canto e se atirou na cama, deixando tudo à mostra. Olhei para aquele monumento, me deliciei com os olhos, procurando me comportar naturalmente. Parecia uma cena de filme... Mary foi ao banheiro enquanto eu abria uma garrafa d'água. Mário tirou a camisa, reclamando do calor. Foi ao banheiro também, entrou quase encostando nela, fez xixi sem cerimônia e saiu com o zíper aberto, balançando a vara. Abri uma garrafa de vinho tinto e Mário perguntou para Renata se ela o desejava. O marido pulou sobre a esposa e entre beijos, abraços e passadas de mãos, ficaram nus. Mário beijou a boca de Renata, os peitos, a barriga e a vagina. Fiquei maravilhado com tudo que via. Sou tarado em bucetas cabeludas como a de Renata. Minha Mary só tem um triângulo que ela faz questão de aparar com a tesoura. Ficamos no sofá ao lado da cama, assistindo àqueles dois animais selvagens no cio. Babei quando Renata ficou na posição de quatro virada para mim. Levantei e me servi de mais vinho. Eu e Mary comemoramos a penetração do casal em estilo papai-mamãe. Puxei Mary pelos braços, abracei-a e beijei-a na boca. Retirei sua blusa, libertando os seios em formato de pêra para sugá-los. Desci minha boca até a barriguinha arrepiada, puxei a calça e junto saiu a calcinha. Beijei o ventre de Mary, que estava úmida e cheirosa. Ela adora quando penetro por trás e não foi diferente daquela vez. Se posicionou de quatro e pude metê-la com disposição. Enquanto isso, Mário e Renata faziam um 69 bárbaro! Mary gosta também que eu a chupe depois do gozo. Veio por cima de mim, abriu as pernas e montou no meu rosto, esfregando alucinadamente seu xibiu na minha barba. O cheiro de sexo no ambiente acusava o clima de prazer. Mário levantou, encheu as taças e brindamos nosso desempenho. Nem precisava dizer que estava na hora de trocarmos os casais. Olhei para Renata, que estava de bruços e, vendo aquele bumbum clarinho, me enchi de vontade de traçá-lo. Fui ao banheiro tomar um ducha e Renata veio atrás me perguntando as horas. Muito educada, ela me pediu que a deixasse me ensaboar. Começou pelo meu peito, me lavou as costas e, depois, com carinho, essaboou e brincou com meu pau. Pedi para fazer o mesmo com o corpo dela. Passei as mãos naquela poupança e, em seguida, virei acariciando a xereca maravilhosa. Como era gostosa! Afastei os grandes lábios e fiquei sugando com carinho o clitóris. Renata pegou meu pênis, levantou a perna e encaixou na abertura. Meu pau ficou grande como nunca dentro daquela potranca! Pena que gozei rapidamente. Nos enxugamos e fomos para a cama. Como já esperava, minha mulher e Mário estavam na maior agarração também. Fiz Renata se sentar na beirada da cama e abri as pernas antes de mergulhar entre elas. Chupei o grelinho até que ela tivesse um orgasmo. Mary e Mário, a esta altura, já tinham gozado e se preparavam para tomar banho juntos. Antes de retornar da viagem, fizemos outro encontro com muito prazer e cumplicidade, só que no nosso apartamento. Foi quando paguei aquela performance que estava devendo a Renata, dando uma canseira que ela não sentiu igual em todo o Caribe.

Sunday, January 22, 2006

Uma transa muito gostosa

Vou nos apresentar, me chamo João, casado, 45 anos, ela se chama Maria, casada, na mesma faixa de idade, nos encontramos as vezes apenas para transar, curtir um pouco de tesão, apenas isto, é ótimo para manter a vida tranqüila dentro do casamento de cada um. Vou contar um de nossos encontros. Chegamos ao motel, saímos do carro, dei a volta e a segurei pela cintura, dei um beijo bem molhado, apertei as suas costas e desci a mão pela sua bunda, apertei com força. Ela correspondeu com um forte abraço. Subimos as escadas, ela na frente e eu reparando a sua bunda, Maria usava uma calça jeans apertada que realçava a sua bunda, ele é uma mulher muito gostosa, tem aquele jeito de quem sabe trepar , que as mulheres mais experientes tem. Entramos no quarto, e ficamos em pé ao lado da cama nos abraçando, tirei a sua blusa e comecei a chupar os seus seios, passava a mão em um enquanto chupava o outro. Começamos a nos esfregar com muita tesão, rapidamente nos livramos das nossas roupas, sentei na beirada da cama e Maria sentou no meu colo de frente para mim. Meu cacete escorregou para dentro de sua xoxota, ela me abraçou com as pernas, chupei os seus seios gulosamente. Comecei a abraçá-la e beijá-la com o corpo todo, sentia cada pedaço de sua língua. Maria movimentava lentamente no meu colo, a sua xoxota apertava o meu cacete, ela me apertava com a pernas querendo engolir todo o meu cacete. Ficamos nesta posição um bom tempo, a tesão era muito grande. Me segurei um pouco, não queria gozar logo. Deitei-a na cama e comecei a passar minha mão sobre ela, chupei os seios e fui descendo com a língua até a sua xoxota, ela delirava de prazer. Enquanto chupava a sua xoxota, apertava a sua bunda com as mãos. Ela me puxou em sua direção e começou a me chupar com muita vontade, enfiava todo o meu pau na sua boca, me apertava, começamos um 69 alucinante, ela começou a gozar, gozava como uma louca, e quanto mais gozava com mais vontade chupava o meu pau. Não agüentei e gozei na sua boca, ela engoliu tudo, continuei chupando a sua xoxota, ela estava encharcada, ela também não parou de me chupar, passava a língua em volta dele, enfiava na boca, eu continuava a lamber e chupar aquela xoxota toda melada, não demorou muito e ela começou a gozar de novo, falava palavrões, falava coisas desconexas, enviava de novo o pau na boca e eu a chupava ainda com mais vontade. Me virei em sua direção, e a beijei demoradamente, ela me disse que o marido dela não gostava de chupar e que não gozava na boca dela de jeito nenhum, e ela adora porra. Ficamos conversando sobre fantasias eróticas um tempo. Fomos tomar banho, comecei passando sabão em todo o seu corpo, a alisei inteira, passei sabão nas suas costas, ela apoiou na parede do banheiro enquanto eu descia a minha mão pela suas costas indo em direção `a sua bunda. Passei a mão no meio da sua bunda, comecei a brincar com o seu cuzinho, enfiei um dedo e fiquei enfiando e tirando, ela começou a gemer baixinho, empinou a bunda para que entrasse mais, com a outra mão enfiei um dedo em sua xoxota, fiquei batendo uma punheta na xoxota e outra no cuzinho dela, ela rebolava e gemia, começou a falar que estava muito gostoso e mandava continuar, começou a gozar mais uma vez. O meu cacete ficou duro novamente, a levei para a cama e a coloquei de bruços, ela ficou de quatro, me ajeitei entre suas pernas e a comi com muita vontade, ela começou a gemer e falar besteiras, gozei muito. A abracei por traz e ficamos deitados na cama, nesta posição, foi uma transa muito gostosa.

Thursday, January 19, 2006

Pilantra

Olá!!!! Meu apelido é shampoo tenho 18 anos, sou moreno mel, olhos castanhos, cabelos negros, 1.69, 59kg. Certo dia tive de dormir na casa da minha namorada, pois iríamos fazer uma prova bem cedo no Colégio. Tudo perfeito estudamos, jantamos e fomos dormir era umas 20:00. Lá pelas 2:00 da manhã acordei com muita sede e fui até a cozinha para beber água, quando sentei na cadeira uma mão tampou meus olhos e quando me virei lá estava a maior surpresa que já tive... a irmã da minha namorada Eidy (18) a Tânia (15) nossa não acreditei, o sono que sentia passou num piscar de olhos também com aquele vestidinho que ela usava huhuhmm logo não deu para disfarçar, pois a bermuda que usava não comportava mais minha tora, além do que a bermuda era do irmão delas de 14, ficamos conversando um pouco eu louco para sair daquela situação deliciosa, disse a ela que tinha de dormir, então sai de fininho, quando de repente ela pega no meu braço e diz. - Não vai me dar boa noite. Então quando fui dar um beijinho no rosto ela virou-o e nossos lábios se tocaram e como um imã não se desgrudarão até eu a empurrar. Disse que não podíamos, ela retrucou dizendo que me queria, que não agüentava mais sua irmã contando sobre nos dois, e disse que eu a possuí-se como possuía sua irmã, não acreditava no que ouvia. Então disse: - Mas, e o Marquinho. (namorado Tânia) - Há, ele é legal, mas tenho medo que minha primeira vez não seja legal e como a minha irmã vive me dizendo que você é super gostoso. Nossa, quando ela disse isso quase pulei em seu pescoço. Mas não disse mais nada me virei e sai, ela novamente me agarrou e pegou no meu pau já latejando de prazer. - Viu, você também quer, vamos por favor. Fechei os olhos e pensei, vou fuder ela para nunca mais ela se esquecer, lasquei um beijo bem longo e com minha mão percorria seu corpinho, sem dizer uma palavra encostei ela na mesa e levantei seu vestidinho, abaixei sua calcinha e meti a boca em sua bucetinha ela se arrepiou de tal maneira.... chupei, chupei, chupei até matar minha sede ela segurava seu gemido arranhava a mesa todinha, puxei uma cadeira e sentei-a de frente para mim, olhos nos olhos e tirei meu tronco para fora ela olhou assustada para esses 18 cm, e novamente dei outro beijo gostoso, lentamente puxei sua cabeça em direção da minha tora ela relutou, mas não dei mole mesmo, ela deu uns beijinhos timidamente mas logo foi se soltando meio sem jeito ela foi acomodando meu tronco em sua boquinha vermelhinha ( que cena linda), durante uns minutos ela chupava meu pau duro feito pedra, sem dizer uma palavra fechei os olhos e alaguei sua boca de porra, que gozada soberba, ela até se engasgou hehehehehe bebeu um gole de água e sorriu (safada) me enclinei e comecei a beijar seus peitos pequenos e rosadinhos com o dedo médio ensaiava uma punhetinha em sua grutinha virgem, ela gemia baixinho isso me deixava maluco, não agüentando mais enfiei meu pau em sua buceta bem lentamente, ela me segurava de tal forma que chegou a me arranhar (cadela) não tem coisa mais bela que ver meu pau entrar em uma grutinha huhuhmm que bom sem repudiar dei uma estocada mais brusca, foi quando ela gritou.... vixi, que susto, que tesão dei mais algumas estocadas e notei um filete de sangue deslizar na cadeira. Coloquei-a de pé quase caiu, mas segurei com cuidado, posicionei de costas para mim, ela disse que não queria mais, pois achava que iria desmaia hehehehee sem abrir a boca encaixei meu membro em sua entrada e soquei-o bem gostoso ela quase caiu novamente, em minha cabeça só pensava em fode-la, fode-la puxei seu cabelo e com uma brusca estocada minha tora rasgou-a novamente ela gritou, coloquei minha mão em sua boca ela quase comeu (vaca) senti minha porra chegar diminui o ritmo para acumular mais e mais leite moça :-) e soltei tudinho em sua bucetinha e com o dedo mindinho em seu cuzinho dei um banho de gozo nela, quando tirei meu pau todo melado, todo gozado de dentro dela ela se virou o sangue e a porra escorria em sua perna olhei em seus olhos e dei um sorrizinho ;-) e fui dormir sem dizer uma palavra. Claro que nem fui bem na prova, mas também que noite linda hehehehe hoje ela vive atrás de mim, mas só estou acumulando para pegá-la de jeito novamente...

Saturday, January 14, 2006

Uma transa inesquecível

Tenho 31 anos hoje, e esta aventura aconteceu no dia 20/06/98. Semanas antes deste dia, num conhecido chat, comecei a conversar banalidades com algumas mulheres. Conversa vai, conversa vem, com uma que usava o nick BRANCA, a coisa acabou indo pro sexo, e acabamos fazendo um sexo virtual delicioso. Melhor ainda, ela era casada (não que eu dispense as solteiras), e vinha ao Rio de Janeiro de 15 em 15 dias, mas com um problema: o marido vinha junto. Durante 2 semanas nos encontramos em salas de bate-papo para podermos trepar virtualmente. Era inacreditável como eu realmente ficava excitado com o que ela escrevia. A mulher sabia tudo de sexo, e melhor ainda, o marido não era lá grande coisa na cama. Num belo domingo à tarde, o telefone toca: eu atendo. Era ela. Conversamos um pouco, mas sem tratar de sexo. Quando ela de repente me diz: \"Vamos ao que interessa. Que tamanho é o seu pau?\" Eu disse: \"18,5 centímetros, grosso e cabeçudo.\" Ela disse que era do tamanho ideal porque cabia em qualquer lugar. Perguntei onde ela gostaria de colocá-lo. Ela disse que primeiro na boca, depois na buceta e depois no cuzinho.
Meu pau ficou duro instantaneamente. A conversa rendeu sobre o que faríamos um com o outro, e no fim do papo ela me disse que no próximo sábado viria a Rio, e me perguntou se eu gostaria de conhecê-la. Eu disse que adoraria... A semana demorou a passar, e pra piorar minha namorada resolveu dormir em minha casa de sexta pra sábado. Agilizei um esquema infalível pra sair de casa e voltar justificando a demora. Sábado, 12:30 o telefone toca. Era ela. Me disse em que hotel estava hospedada e que estava me esperando. Tomei um banho \"voando\" e peguei um táxi para o hotel. Cheguei, pedi para me anunciarem e ela autorizou minha subida. A porta do quarto se abre e que surpresa eu tenho ao ver uma mulher bonita, de corpo bastante agradável, com cabelos pretos cacheados, atraentes olhos azuis e uma pele realmente branca... Ela usava um vestidinho preto, com sandálias de salto pretas. Fiquei achando que era brincadeira. Me sentei o sofá, e começamos a conversar para tentar quebrar o gelo. Eu estava um pouco nervoso, e ela também, mas tudo fluiu como deveria. Pedimos um Strogonof para almoçarmos e continuamos a conversar. A comida chegou rápido. Comemos com um pouco de pressa, e quando ela foi à pia lavar os pratos, não resisti e abracei-a por trás, segurando seis seios. Ela começou a rebolar sua bunda no meu pau e eu dava mordidinhas e beijos em seu pescoço... Ficamos assim por um bom tempo, até ala me puxar pela mão, sentar no sofá e abrir suas pernas. Uma calcinha minúscula, daquelas com apenas um fiozinho na frente e atrás. Dei-lhe um beijo demorado, e fui descendo pelo pescoço, peito, até baixar as alças do vestidinho preto e aparecerem aqueles seios lindos, médios, com os mamilos rosados. Comecei a chupá-los devagar, com as mãos alisando suas pernas. A chupada foi ficando cada vez mais forte, e ela gemia gostoso. Olhava em seus olhos, e ela dizia: \"Chupa gostoso, chupa\". Continuei chupando, e agora fazia carinhos no seu clitóris. Ela gemia mais alto. Fui descendo dando muitos beijos pelos seios, barriga, virilha, até chegar numa bucetinha toda depilada, e completamente ensopada. Chupei. Chupei como nunca tinha chupado uma buceta na vida. enfiava meu dedo, e ao mesmo tempo prendia seu clitóris entre meus lábios e ficava passando a pontinha da língua de forma circular. Logo já estava com um dedo na buceta e outro no cuzinho enquanto continuava chupando o clitóris agora já de forma frenética. Pelo gemidos de AHHHHH, e VAI GOSTOSO.... Ela devia estar gostando bastante. Não resisti, e enfiei minha língua todinha naquela buceta melada, cheirosa, apertada e quente. Fiquei fudendo aquela bucetinha com minha língua por um bom tempo, até que ela falou: \"não aguento mais, vem cá que eu quero te chupar\". Me levantei, ela abriu minha calça e retirou meu pau, duro com uma pedra, e olhou, olhou, e disse: \"que pau lindo, do jeitinho que você tinha falado\". E começou a chupar. Devagarinho, olhando nos meus olhos, enfiando meu pau todinho na sua boca, passando a língua na cabeça todinha, chupando meus testículos... E como ela chupava gostoso. Ficamos nessa brincadeira de eu chupá-la e ela me chupar por mais de meia hora, então ela falou: \"vamos para o quarto\". Acabamos de tirar nossas roupas, deitei-me de costa na cama e disse: \"vem cá, coloca essa buceta gostosa na minha boca de novo\". Ela entendeu o recado e colocou aquela bucetinha maravilhosa exatamente na minha boca, e começamos um 69 de ar inveja a qualquer um. Mais uma vez chupei e fui chupado deliciosa e demoradamente. Ela dizia: \"Seu pau é gostoso demais, não dá vontade de parar de chupar\". Minha língua já estava doendo quando ela disse: \"Agora vem cá me comer, vem\". Eu me levantei, peguei uma camisinha no bolso da calça, e ela estava de quatro na beirada da cama dizendo: \"Vem comer sua putinha vem\". Coloquei a camisinha e fiquei admirando aquela buceta linda, sem um fio de cabelo, pequenininha ensopada. Não meti de imediato, fiquei pincelando a cabeça do pau na entrada, para cima e para baixo....sem pressa. Coloquei na entradinha, e ela veio empurrando a bunda para trás, fazendo meu pau entrar todinho, sem a menor dificuldade. Fiquei parado, e ela fazendo movimentos de vai e vem com o quadril. Eu só olhava, e de repente comecei a meter bem devagarinho, e rebolar segurando seu quadril. Ela falou: \"Seu pau é uma delícia....Rebola mais, rebola, rebola. Já começava a meter com um pouco mais de velocidade, mas sempre com firmeza. Ficamos assim por um bom tempo, e ela me pediu para dar uns tapas na sua bunda. Era lindo ver meu pau saindo quase todo e entrando todinho naquela bucetinha completamente depilada. Mudamos de posição. Desta vez, ela veio por cima e sentou no meu pau. Olhando sempre nos meus olhos, sentou e cavalgou como uma louca, gemendo alto e falando que estava bom demais, que meu pau era uma delícia, que eu estava todinho dentro dela, etc... Depois ela virou de costas e ficou de cócoras, colocando meu pau todinho dentro dela, e levantando a bunda para que eu pudesse er tudo. Ela olhava pra mim e sorria, e eu segurava e abria suas nádegas pra poder ver melhor meu pau entrando naquela buceta linda. Ela gozava com facilidade, e a cada gozada continuava a foder meu pau com uma maestria incrível. Depois de mais de uma hora de foda deliciosa e inúmeras posições ela perguntou se eu não iria gozar. Perguntei se ela queria me ver gozando, e ela respondeu que sim. Então deitei-me sobre ela, coloquei suas pernas em minha costas, enfiei dois dedos naquele cuzinho que já estava pra lá de piscando, e completamente melado, e meti forte, rápido, sem dó. Ela gemia e me apertava, me arranhava as costas dizendo que estava gostoso demais, pra eu gozar gostoso na buceta dela, e eu gemendo sacanagens ao ouvido dela gozei forte, gemi, um gozo demorado, gostoso... Nos beijamos, por um tempo, e eu deitei ao seu lado. Ela disse que tinha sido ótimo, que tinha gozado umas 4 vezes e ainda tinha gozado mais uma vez quando eu estava gozando e gemendo ao seu ouvido... Os carinhos recomeçaram e meu pau novamente ficou em ponto de bala. Ela me chupava mais uma vez e eu disse que agora queria comer seu cuzinho. Ela disse: \"Mas eu pau é muito grosso...\" Eu avisei que iria com calma, e que s doesse muito, pararia. Ela abriu o guarda-roupa e pegou um tubo de KY-Gel. Pensei: \"Beleza, agora vai ter uma putaria mais trabalhada\". Eu coloquei outra camisinha. Ela passava KY no meu pau e eu passava em seu cuzinho, e aproveitava pra enfiar mais 2 dedos pra deixá-lo relaxado. Ela ficou de 4 na beirada da cama, e disse: \"Vem gostoso, fode meu cuzinho que eu estou doida pra sentir seu pau todinho aqui\". Eu tentei meter umas 3 ou 4 vezes, mas meu pau, que é um pouco grosso, teimava em ir pra cima ou pra baixo. Ela pegou mais um bocado e KY, passou em 2 de seus dedos e disse: \"Olha:\" E enfiou os 2 dedos em seu cuzinho, e depois mais 1 e depois mais outro... E ficou enfiando 4 dedos naquele cuzinho rosinha e olhando pra mim com um sorriso maroto nos lábios. Peguei meu pau, coloquei na entrada do cuzinho dela e falei: \"Vem\". Ela veio devagar, e quando a cabeça entrou, ela veio mais rápido, até entrar tudo e ela sentir meu saco batendo em sua bunda. Começamos um vai e vem lento, como tem que ser, e depois começamos a nos movimentar mais rápido, mais forte, e eu olhando ela com o tórax num travesseiro, abrindo aquele cuzinho delicioso com as duas mãos gemendo alto, quase gritando pra eu ir mais forte que estava delicioso, que meu pau era grosso, que o cú dela tava ardendo mas era pra eu fuder forte porque tava gostoso demais. E eu fodi, forte, profundo, enfiava com muita força naquilo que eu não acreditava ser um cú, de tão lubrificado e gostoso que estava. Fodi, fodi, fodi, meti até cansar naquele cuzinho delicioso, e quanto mais forte e rápido eu metia mais ela gemia, mais ela gritava que não era pra eu parar porque tava gostoso demais ela gozar com meu pau todinho enterrado em seu cú. Mudamos de posição, ela me fez deitar na cama e sentou no meu pau. De cócoras. E meu pau foi sumindo todinho naquele cú maravilhoso. fale que se fosse daquele jeito iria gozar num minuto, e ao ouvir isso, ela fodia me pau com uma volúpia incrível, dizendo que era pra eu gozar gostoso porque tinha feito ela gozar pelo cú, pela buceta, pela boca, de tudo quanto era jeito, e por isso eu tinha que gozar gostoso fodendo o cuzinho dela, e ela sentada, com meu pau todinho enterrado no seu cuzinho, e me falando essas coisas, não teve como segurar... Gozei tão gostoso que até perdi os sentidos por alguns instantes.... Não só pelo gozo, que foi incrível, mas também porque depois de 4 horas quase initerruptas de sexo eu estava exausto... Fomos tomar um banho, e eu me despedi com promessas de quero mais. Houve um telefonema para a manutenção daqueles encontros, mas minha relação com minha namorada se aprofundou muito, e eu não estava disposto a magoá-la. Este foi o único encontro com minha BRANCA, mas como ela mora numa cidade nos arredores de Rio, tenho certeza que ainda vamos nos encontrar.