Tuesday, January 31, 2006

Comeram minha namorada bêbada

Bom, meu nome é Carlos, tenho 22 anos e não faz um mês que me casei com Jaqueline, 19 anos, uma morena de parar o trânsito, cabelos lisos, 1,64m com 48kg, seios de médios para grandes, duros como rocha empinados (nunca vi igual) e uma bunda de causar inveja em qualquer mulher, enorme e redondamente perfeita ! Ela trabalha como auxiliar em uma empresa de transportes e comércios em geral, um certo final de semana a empresa dela organizou um churrasco e então fomos, era na enorme chácara do Dr Carlos, o dono da empresa, onde estavam todos e as esposas deles também, em uma mesa ficava o pessoal da diretoria e suas esposas, um pessoal mais velho, como seu Carlos que eu saiba acabara de fazer 70 anos. Já em outras mesas um pessoal mais novo, empregados em geral. Eu estava meio deslocado, não conheço quase ninguém, ao contrario de minha mulher que cumprimentava a todos . Logo organizaram de jogar futebol, fazia muito tempo que não jogava então resolvi jogar, minha mulher conversava com as amigas sobre se trocarem e irem para a piscina. No meio do jogo eu não agüentava mais, estava completamente fora de forma, saí um pouco para ir tomar água, tinha água em uma mesa do lado da churrasqueira, fui até lá peguei uma garrafinha de água comecei a tomar, entrei um pouco na casa e comecei a reparar como a sala era bonita, quando do meu lado passa uma loira com o menor bikine que eu já vi, eu quase engasguei, ela foi para os quartos e logo pensei em segui-la, nem que fosse para ver só mais um pouco, fui até os quartos, entrei em um deles, reparei bem no quarto, mas estava vazio, vi que tinha um armário quase que vazio de portas de madeiras lado a lado, nada de interessante ali, estava indo para outro quarto quando ouvi passos chegando ali, pensei que poderia ser ela, queria ver aquela maravilha com detalhes, entrei no armário, fechei as portas e eu podia ver tudo perfeitamente entre as madeiras, quando reparei que entrou minha mulher com o bikine na mão e foi em direção ao banheiro, estava indo se trocar, pensei em logo sair dali para não acabar me ferrando, quando rapidamente chegaram dois caras, provavelmente do serviço da minha esposa, agacharam-se na porta do banheiro e ficavam dividindo a fechadura da porta e dizendo: Ow cara, puutz, olha que gostosa ! Dexa eu vê ! Noosaaa que tesão, cara, olha isso ! Você tem as moral de comer ela ?! Ahh mano, eu tenho hein, eu consigo ! Mas ow, ela trouxe o marido dela ! Ahh que desperdício, tão novinha e casada, nem dá pra acreditar né ?! Nossa cara, olha la, que teta maravilhosa, olha ! Dexa eu vê filho da puta, nossa que gostosa ! Vamo vazá daqui que ela já vai sair ! Eu pensei em sair dali gritando: que negocio era esse de ficar olhando minha esposa se trocar ! Eu tava vermelho de raiva já ! Muuito puto da vida, mas ainda bem eu pensei um pouco e que eu sair de dentro do armário gritando não seria uma boa coisa, e isso de eu estar dentro do armário se espalharia logo ! Fiquei ali, eles saíram, logo minha esposa saiu também, maravilhosa no bikine, e depois de um tempinho eu sai também querendo quebrar a cara dos dois ! Chegando la fora, eu vi minha esposa com a Cris (que é outra morena maravilhosa) mais a Lílian que eu não conhecia muito bem, que por sinal as tres formavam um trio de morenas incríveis, e quatro caras conversando com elas, e dois deles eram os caras do quarto, eu já estava indo la para pentelhar os garanhões, quando dois me grudaram pelo braço e me levaram pro campo tipo: vem logo cara, vamo joga, tamo com um amenos, você num voltava nunca ! É, infelizmente acabei jogando mais um pouco, mas logo não agüentei mais mesmo e saí, sob reclamações e pedidos para voltar, mas saí, fui beber água novamente, Dr Carlos vinha do corredor dos quartos, me cumprimentou com um oi simples, retribuí, até aí tudo normal, até a loira maravilhosa aparecer do corredor também, arrumando a parte de cima do bikine, era difícil de acreditar no que eu estava pensando, quase impossível, ela veio até mim reparou minha cara de espanto, parou na minha frente, colocou a mão levemente no meu pau sob o short e disse: Normal meu querido ! Assustei e dei um pulo pra traz ! Ela saiu dali e foi para a piscina. Dr Carlos se sentou na mesa do lado de sua esposa e voltou conversando com os seus amigos, eu fiquei ali meio bobo com a situação e com o pau duro, fui para o fundo perto dos quartos para esperar o fogo passar, dali eu vi pela janela que a loira estava na piscina, algumas mulheres, alguns caras mas minha esposa não estava mais lá ! Resolvi procura-la. Eu vi que la embaixo perto da represa da chácara, um lugar meio afastado e com algumas arvores, tinha um carro perto da casa do caseiro, olhei bem e era um Peugeot 206, e pensei: O que um Peugeot faria do lado da casa do caseiro, então resolvi ir até lá mais na esperança de encontrar algo interessante, pois aquela loira tinha me deixado louco ! Cheguei até o carro bem em silencio, mas ali não tinha nada, ouvi alguns barulhos de traz da casa, fui até lá, fiquei no canto da parede e vi um cara conversando com a Cris: Ah Cris só um pouquinho vai ! Por favor ! É rapidinho ! Eu juro ! Pô Lucas, você é mala mesmo hein, ahh ta bom, mas bem rápido, porque preciso voltar. Ela desamarrou a parte de cima do bikine, nem pude ver os seios dela direito porque o cara já caiu de boca chupando e apertando com vontade, colocava as mãos por dentro do bikine dela e apertava a bunda dela, ela dava leves gemidos, e o marido dela estava jogando bola, coitado ! Mas eu ouvia pessoas conversando do outro lado da casinha, na varanda, dei a volta e fui até lá, vi a Lílian, os dois caras do quarto e o Geraldo encoxado atrás da minha esposa com as mãos na cintura dela e ela segurando as mãos dele, todos estavam conversando, resolvi aparecer, quando ela me viu, ela se soltou do Geraldo, chamei ela, e fui discutindo com ela até o caminho do carro, ela me disse que estava ali para avisar se alguém chegasse e pegasse a Cris ficando com outro cara, que isso não era certo mesmo, mas enfim era a melhor amiga dela, e que ela vê o Geraldo como irmão e que aquilo não tinha nada a ver, e que se fossemos embora ficaria péssimo para ela o pessoal ficaria magoado, que eu estava fazendo papel de besta, pensei milhares de coisas em um segundo e disse que tudo bem, ficaríamos mas depois eu teria uma seria conversa com ela, claro que pensei em aproveitar das gostosas do churrasco ! O tempo foi passando, o pessoal foi bebendo e ficando bêbado é claro ! E eu só atrás das garotas sem nem ligar pra minha mulher, afinal eu tava puto com oque eu vi, eu estava de olho em uma gostosinha de que devia ter uns 17 anos, mas era um tesão, elas estavam indo para um quarto, morriam de rir e voltavam para fora, fui até la ver o que era, vi um cara pelado no chão desabado de bêbado, até roncava, ouvi as garotas chegando, entrei no mesmo armário daquela vez para ver, uma delas estava com o calção dele na mão, elas chegavam até ele, colocavam a mão no pau dele, riam muito e saiam correndo ! Então logo eu pensei em sacanear essas gostosinhas e ver a reação delas ! Coloquei o cara sentado encostado com as costas na parede dentro do armário, fechei, tirei e joguei o calção de baixo da cama, e me deitei no lugar dele, queria ver oque elas iriam fazer ! Mas ouvi voz de homens chegando no quarto, me desesperei, estiquei o braço para pegar o calção, eu não alcançava, teria que dar a volta na cama, eu não tinha tempo, sem pensar duas vezes, entrei no armário! Quando entraram, eram os dois caras que olharam a Jaqueline se trocando, trazendo ela nos ombros, ela quase não dava passos, arrastava os pés, colocaram ela na cama e um disse pro outro: Ow, porque ela ta assim ?! - Ahh mano, ela bebeu, bebeu e depois foi inventar de tomar o famoso anestésico do Ricardo ! Ah, ele trouxe ! Nem sabia ! É massa né mano, eu já bebi, você fica meio chapado, parece que cheirou lança, é muito da hora ! Então, ela vai ficar assim um tempo, tranca a porta aí ! Um deles trancou a porta e o outro já tirava o bikine dela, esse que tirava o bikine dela, eu reparei era o filho do Dr Carlos, devia ter minha idade, o outro parecia ser funcionário mesmo, eu já coloquei a mão na porta, ia sair gritando, sem querer bater em ninguém porque eu não era tonto, os dois eram bem fortes, mas reparei na merda que eu ia fazer, eu saindo de dentro do armário, pelado, com um funcionário da empresa pelado la dentro comigo, e era o filho do dono da empresa ali na cama, pra ele contar tudo que eu era viado e que ele tinha comido a minha mulher e ainda chamar outros caras pra me ver pelado com o outro não custava muito. Eu estava completamente sem reação, querendo dar porrada em meio mundo e aquele maldito pelado ali babando do meu lado. O cara já abriu as pernas dela e ia mandar a vara, ela só mexia as pernas e os braços um pouco, estava completamente grogue, ele se ajoelhou na cama, abriu as pernas dela e mandou de uma vez o pau na bucetinha dela, ela não tinha mesmo como reclamar, ele enfiou tudo e ficava dando fortes estocadas, o outro sentou na barriga dela, colocou as pernas uma de cada lado, apertou os seios dela contra o pinto dele e ficava ali numa espanhola que não acabava mais, logo o filho do Dr Carlos gozou na buceta dela, então o outro disse que queria gozar na buceta dela também, ele se deitou em cima dela e meteu com vontade nela, então o filho do Dr Carlos disse para ele virar e deixar ela com a bunda pra cima, ele virou, continuou metendo nela, e então o boyzinho se deitou em cima dela e ficava tentando meter no cuzinho dela, onde eu raramente conseguia chegar perto, tava difícil, mas ele tentou, tentou e acabou enfiando, o desgraçado enfiou o pinto inteiro na bunda dela, os dois estavam comendo ela e o de baixo ainda tinha cara de pau de reclamar que tava muito peso encima dele, aí ele tirou o pau do cu dela e gozou na bunda dela, o de baixo virou ela correndo, tirou o pau da buceta dela e gozou nos seios e na cara dela e disse: É vou gozar na cara dela, vamo dexá ela pelada aqui que assim o marido encontra ela e vê que ela deu pra alguém, aquele corno retardado ! Eu tava roxo de raiva, querendo morrer de verdade, quase a ponto de chorar ! Nisso para o meu maior desespero e quase morte, o pelado bêbado dá uma forte engasgada com o ronco e faz um puta barulho. Eles disseram: O que foi isso ?! Veio daqui do armário ! Abre aí e vê ! Então ele abriu as duas portas e disse: Caralho, num acredito ! O cara é viado mesmo ! Rápido Sergio, pega a minha mochila ali no chão, eu tava li completamente travado sem saber oque fazer, quando ele apontou uma maquina fotográfica pra mim e tirou tres fotos seguidas, eu nem tive tempo de falar nada ! Aí o Sergio foi até minha mulher, colocou o pau na cara dela e o Boyzinho tirou duas fotos, eu levantei, e ele disse: Ó, se você pensar em contar alguma coisa, essas fotos vão rolar para a empresa toda ! Você viado e corno ! Ahahahah que loco ! É isso mesmo, e nem pense em contar que viu isso para sua mulher, eu trabalho com ela e se eu perceber que você contou para ela que viu isso, as fotos rolam! Hahahaha ! Fora isso, ninguém fica sabendo de nada ¡ Falô babaca ! Eles se vestiram e saíram dali rapidinho, eu coloquei meu calção, olhei para a minha esposa, ela já estava abrindo os olhos, tentando falar, me lembrei do que falaram e vazei dali ! Fiquei la fora todo avuado, olhando para a casa e vendo se minha esposa saía, demorou mais de 30 minutos e ela saiu. Estava toda molhada e com uma cara de assustada como eu nunca vi, ela veio até mim, disse que não estava se sentindo bem, foi deitar, pegou no sono e se lavou para acordar, que queria ir embora, mas na porta da casa, minha esposa estava de costas para a casa, estava a loira maravilhosa fazendo gestos com a mão me chamando, eu disse para a Jaqueline ir se despedindo do pessoal e ir pro carro que eu precisava terminar de combinar uns negócios com um amigo. A loira entrou na casa, minha esposa foi se despedindo do povo e eu fui para a casa, ela estava na porta de um quarto, ela entrou e eu entrei atrás, ela ficou de quatro na cama, apenas abaixou o bikine, e disse: Rápido fode minha bunda antes que sua mulher chegue, eu abaixei o calção, quando eu encostei a cabeça do meu pau que já estava para explodir, segurei na cintura dela, alguém sai do banheiro e diz: Oiiiiiii !!!! Olhei pro lado e só pude ver vários flashes na minha direção, era o Boyzinho filho do Dr Carlos tirando fotos e disse: Aeee corninho, rodô mesmo, agora já era, vo come aquela gostosa da tua mulher e você não vai falar nada se não eu escolho as fotos pra mostrar pra todo mundo ! hahahaha ! Eu olhei para a loira, ela olhou pra mim ainda naquela posição que estávamos e disse: Desculpa gostoso, mas ele me deu um cheque interessante ! Ahhh sua puta ! E enfiei o pau no cu dela de uma vez que até doeu, ela gemeu como uma puta mesmo, mas tomei um tapa no peito do cara e caí no chão, ele disse: Vai vaza logo daqui corno babaca ! Anda anda ! Eu saí dali puto da vida querendo bater em quem aparecesse na minha frente, com certeza o pior dia da minha vida, ele fechou a porta e eu só ouvia os gemidos da loira gostosa. Entrei no carro minha esposa já estava nele, com cara de acabada, mas não falava nada, afinal nem ela sabia quem tinha comido ela ! Fomos embora e ficou tudo por isso mesmo. Quase uma semana depois, num sábado, Cris apareceu em casa e ficamos na sala conversando, nós dois e minha esposa, Jaqueline foi na cozinha e a Cris me disse baixinho: Olha, não acho justo oque está acontecendo, aparece na minha casa amanha as 5 da tarde que te explico tudo, é bom você aparecer, para o seu bem, e segurou na minha mão, e eu disse: Mas amanha você e Jaqueline não vão em um congresso ? Escuta oque eu estou te falando e aparece lá ! Jaqueline voltou e aquilo me deixou muito curioso. Chegou a hora no domingo e eu disse para a minha esposa que ia na casa do Juca assistir o jogo na TV, ela disse tudo bem, me despedi e fui para a casa da Cris, cheguei la, ela me explicou tudo: Olha, sua mulher está te traindo ! Com o dono da empresa ! Eu te chamei aqui para te comprovar isso porque sabe que gosto muito de você, e ela segurou novamente na minha mão, logo percebi as intenções dela. É obvio que eu não acreditava naquilo ! Ela me mostrou que eu podia ficar na sacada do lado de fora que não teria problema e ninguém poderia abrir as portas da sacada porque eram novas e estavam secando ainda. E que o pessoal da empresa iria lá assistir o jogo e a minha esposa também. Eu concordei, ela me deu uma garrafinha de água, me deu um selinho e disse boa sorte, ela abriu o suficiente para eu passar, e mesmo assim uma madeira descolou, é, não podia-se abrir mesmo, ela deu uns tapinhas e colou mais ou menos. Eram duas portas nessa sacada, portas de madeira branca de correr, muito bonitas, com espaço entre as madeiras que dava para eu ver tudo, era a mesma sacada que dava para as duas portas, a porta da sacada da sala e a porta da sacada do quarto, uma sacada só, eu podia ver o quarto e a sala, havia mais uma sacada pequenininha em um quarto do lado, mas essa era separada por um metro de distancia mais ou menos da que eu estava, bom, era no sétimo andar, sorte que não fazia frio, apenas um vento chato. Logo minha mulher chegou, eu estava vendo que poderia ser verdade mesmo, um tempo depois o marido da Cris chegou, estava comprando bebida eu acho, e aos poucos todos vieram chegando, Lílian com um vestidinho curto maravilhoso e seu marido, Dr Carlos e sua esposa, e uns dois que pelo papo deveriam ser gerentes de algum setor, mais outros do churrasco e deveriam ter umas 10 pessoas ali. Uns se sentaram no sofá, outros no tapete mesmo e outros ficaram de pé bebendo e conversando, mais conversavam do que assistiam o jogo. O apartamento era realmente grande ! Atrasado chegou Geraldo, o desgraçado que tava encoxado na minha mulher no churrasco ! O Dr Carlos disse que iria ao banheiro e foi em direção ao corredor, eu fui na porta do quarto e ele entrou no quarto, não entendi muito bem, logo na sala Lílian olhou pro marido e disse: Mor, preciso ir no banheiro, é urgente esse patê não me fez bem ! Deu um beijo nele e foi, voltei para a porta do quarto e não deu outra, ela entrou la ! O bom pra eles é que até o quarto, o corredor da uma volta longa da sala, então Dr Carlos começou: Oi minha maravilha, entendeu não é ?! Quer mais um aumento de salário quer !? Ah eu quero Dr, estou precisando bastante ! Então vem cá, chupa bem gostoso ! Ele colocou o pinto pra fora da calça e a Lílian se ajoelhou no chão e começou a mamar o pau do velho com muita vontade, na hora o pinto dele ficou duro e ele disse: Rápido, encosta na porta, empina a bunda pra mim que te aumento o salário ! Ela foi até a porta e fez, o velho chegou atrás dela, levantou o vestido dela, abaixou a calcinha, e meteu de uma vez só na buceta dela, ela quase gritava, mas ele colocava a mão na boca dela, ele ficava ali metendo nela e apertando os seios dela, então ele disse logo: Vou gozar ! Goza, goza em mim doutor ! Ele gozou na buceta dela, subiu o zíper, deu uma chupada bem forte em um seio dela, abriu a porta e voltou para a sala, se sentou do lado da esposa numa boa. Lílian estava se arrumando, arrumando o cabelo no espelho, e toda feliz, e o marido dela ali a poucos metros dela vendo TV ! Logo ela voltou para a sala também, e ficou por isso mesmo. Geraldo e minha esposa ficavam em um canto da sala conversando e bebendo. Nesse momento, Dr Carlos e sua esposa se despediram de todos e foram, embora, então tinha percebido que era tudo mentira da Cris, o caso dele era com a Lílian. Até que a Cris saiu da sala mas não foi para o quarto, então o Geraldo disse algo a minha mulher que já voltava ou coisa parecida, e saiu também, eu não via ninguém no quarto, até que ouvi barulhos no quarto da outra sacada, tomei fôlego, subi na grade e pulei para a outra sacada, olhei pela porta e vi o Geraldo com o pinto para fora no buraco do zíper, metendo na Cris com a calça nos pés, a blusinha levantada e ele chupando os seios dela e apertando a bunda dela com força, aí então pensei que minha mulher não tinha mesmo nada a ver com isso. Logo saíram dali e voltaram para a sala. Nesse momento um gerente deu a idéia de comprar algo que não entendi oque era, só sei que todos gostaram da idéia, mas questionavam que onde tinha isso demoraria meia hora pra ir e meia hora pra voltar, que era longe, mesmo assim decidiram e o marido da Cris e o da Lílian saíram e foram comprar. Nisso acabaram ficando na casa a minha esposa, Lílian, Cris, Geraldo, um gerente e um funcionário que eu não conhecia. O Geraldo ficava conversando com a minha mulher no sofá, colocava a mão na coxa dela, mas pelo jeito ela nem se tocava da intenção dele, tratava ele como amigo apenas. E para a minha surpresa, entra o Dr Carlos sem a esposa no apartamento ! Pegou minha mulher pelo braço e tirou do lado do Geraldo, ele ficou puto, os dois foram para o quarto, ele olhou pra ela e disse: Olha, tem que ser agora minha gata, agora que os dois cornos saíram ! Ahh Dr Carlos, eu não sei se devo, não é certo, não é justo eu fazer isso com meu marido. Mas sabe que se ficar com o salário que eu ofereci, você e seu marido saem das dividas que podem até tirar a casa de vocês e ainda ficarão bem melhor de vida ! Ah, eu sei mas não sei se isso compensa ! Pode ter certeza que eu garanto que compensa. Ele colocava as mãos nos seios dela, ela tirava, passava a mão na bunda dela, ela tirava, ele já estava ficando nervoso ! Até que ela abriu a porta e saiu. O velho ficou puto da vida. Depois de tudo isso, esperei todos irem embora, passei bem escondido em silencio e fui pra casa. No final de semana seguinte, a Jaque disse que recebeu um telefonema do filho do Dr Carlos confirmando que viria assistir filme conosco, que eu teria convidado ele, era tudo mentira, mas eu não podia negar nada daquele filho da puta, senão ele mostrava minhas fotos. Acabei alugando duas comédias, para ver se ele iria embora logo. O dia chegou, ele entrou em casa, me cumprimentou como se fosse meu amigo, cumprimentou minha esposa, mal sabia ela que foi ele que tinha comido ela na chácara. Começamos a assistir o filme, e a Jaque já caiu no vinho, maldita atração por bebida que essa mulher tem, ela já estava ficando alegre, eu percebia que ele já colocava as mãos na perna dela, xavecava ela e ela nem percebia. Ele fez sinal para eu sair da sala, eu saí e fiquei no batente da porta da cozinha só observando, ele já mandou a mão nos seios dela, ela tirou, disse que não, ficou brava, ele começou a agarra-la, beija-la, ela relutava, não deixava. Até que ela levantou e foi para a sacada, me chamando, toda bêbada, eu apareci, ficamos conversando, e eu querendo quebrar a cara daquele sujeito, ele não conseguiu nada, e foi embora. Uma semana depois acabaram combinando uma festa em casa, foram muitas pessoas, foi um churrasco, e o pessoal todo estava na piscina, haviam 3 mulheres apenas, e as 3 com seus maridos, eu estava na churrasqueira, e a Jaque já estava completamente bêbada na piscina, o filho do Dr Carlos e alguns amigos estavam com ela, toda hora eles passavam a mão nela, e davam algumas encoxadas, ela nem percebia, só dava risadas das coisas que eles falavam. Foi ficando tarde e os casados foram embora, nisso um negão enorme que eu nem fazia idéia de quem era, me chamou para dentro de casa, com uma cara que parecia que estava ordenando, fomos até meu quarto, subimos na sacada e ela dá de frente pra piscina, ficamos atrás da cortina e ele disse: - Bom, presta bastante atenção, que você vai ver como se fode a mulher de um corno. Eu olhei para a Jaque, ela já nem sabia mais oque falava, estava enrolando tudo de tão bêbada, eles saíram da piscina, colocaram o colchão de ar da piscina do lado de umas cadeiras, eles estavam em 3, deitaram ela no colchão, arrancaram o bikine dela a força, ela tentava impedir, mas nem gritar ela conseguia, o negão do meu lado já estava com pinto pra fora batendo punheta, era o maior pau que eu já vi em toda a minha vida, já começaram a meter nela, enfiavam pau na boca dela, metiam no cuzinho dela, e ela só gemia, o negão gozou varias vezes ali, depois que todos meteram nela de todas as maneiras possíveis, o negão desceu e foi meter nela também, ele já ia direto no cuzinho dela, ia arrombar ela inteira, quando ele colocou a cabeça na bundinha dela, a campainha tocou, eles todos desesperados, pegaram a mangueira, lavaram ela, colocaram o bikine de volta nela, me mandaram ir abrir a porta, era meu irmão, então os outros tiveram que sair, ele viu a Jaque na piscina, eu disse que ela tinha bebido bastante, e estava ali bem desnorteada, ficamos pouco mais que meia-hora conversando, eu estava muito nervoso, ele notou, eu disse que iria até a farmácia comprar remédio pra dor de cabeça, que em casa tinha acabado mesmo, ele disse que tudo bem, eu iria demorar um pouco, porque a farmácia era meio longe, peguei o carro e saí, alguns quarteirões de casa eu vi que não tinha pego a carteira, voltei para casa pra pegar, entrei na sala, ouvi uns gemidos, fui até a piscina, meu irmão estava de pé do lado dela batendo punheta e olhando pra ela, mas só ficou nisso mesmo. Eu custava a acreditar, pois todo mundo queria comer minha mulher, afinal ela tinha só 19 anos. Ela não chegou a comentar comigo de nada que aconteceu, pois ela achava que eu não tinha visto nada, se bem que ela sempre foi comida quando estava bêbada quase caindo.

O jornaleiro tarado

Meu nome é Sandra e moro numa cidade pequena aqui da região metropolitana de Fortaleza, tenho 33 anos, sou casada e mãe de dois filhos de 3 e 4 anos respectivamente, sou uma mulher muito atraente segundo a opinião de meu marido e de muitas outras pessoas, nos damos muito bem em nosso casamento e temos uma situação financeira felizmente, muito boa, o fato que vou relatar aconteceu comigo a uns seis meses atrás, alias vem acontecendo, moramos numa casa muito confortável, todos os dias pela manhã, o jornaleiro que se chama Carlos, passa para entregar o jornal, normalmente sou, eu ou nossa empregada que recebe, já que meu marido sai mais cedo para deixar os meninos no colégio e de lá vai para o trabalho, o jornaleiro é um adolescente de 16 anos e bem negrinho e como é sempre o mesmo já criou certas liberdades conosco, às vezes pede café, outras vezes pede uma fruta e demora um pouco conversando algumas bobagens próprias da idade, nas quintas feiras é dia de folga de nossa empregada e ela, viaja para outra cidade onde moram os seus pais, eu como só trabalho no período da tarde, passo amanhã em casa, dando um toque nas coisas, acho que esse fato já tinha sido observado pelo Carlos, pois numa dessas quinta feiras, em que eu estava sozinha em casa, ele apertou a sirene como faz sempre para entregar o jornal, quando foi receber eu estava vestindo um robi de seda vermelho e só de calcinha por baixo, como o laço na cintura estava bem apertado o bico dos meus seios que são um pouco grandes, estavam bem salientes, mas não me toquei para esse detalhe, recebi o jornal e me virei para voltar para dentro de casa, quando o Carlos me chamou e pediu, dona Sandra não dá para senhora deixar eu entrar um pouquinho e fazer um lanche pois estar neblinando e estou muito gripado, eu disse que podia entrar, não vi nada demais em atender este pedido, já que ele era quase como um empregado da casa, entramos eu fui preparar um suco e um lanche e ele ficou sentado na mesa da cosinha, quando eu olhei de lado, tomei um susto, ele estava de pé, olhando um quadro que fica na parede ao lado e seu cacete estava completamente duro, armando o maior barraco dentro do calção, fiquei nervosa e virei o rosto, ele percebeu e me chamou, dona Sandra a senhora já viu esta manchete do jornal, eu respondi que não, sem me virar, ai ele se aproximou por trás de mim e disse, acho que morreu uma pessoa conhecida da cidade, quando eu tentei me virar para ler a manchete, ele estava tão próximo de mim que encostei meu bumbum na sua vara que tava dura igual a um aço, fiquei vermelha de vergonha, pedi desculpa e me afastei, mas ai já era tarde, ele percebeu meu nervosismo, jogou a pilha de jornal em cima da mesa e correu para cima de mim, me agarrando por traz, tentei me soltar mais foi impossível, ele me segurava com tanta força que meus braços começaram a doer, ai falei, o que é isso Carlos você ficou louco, eu vou chamar meu marido, ele disse vai não, eu sei que a senhora estar sozinha, seu marido e sua empregada saíram, a senhora não ver, que eu estou louco de tesão pela senhora, veja minha rola como ta dura, igual um ferro, nesse momento ele desceu uma das mãos que tava em minha cintura e colocou em cima de minha buceta, por cima do robi e subiu a outra mão e apalpou um dos meus seios e começou a esfregar sua vara dura na minha bunda e a morder meu cangote por traz, enquanto que, com as mãos, massageava minha xoxota e apertava meus seios, eu sou altamente sensível a mordidelas no cangote, ai começou a cair minhas resistências, o que ele logo percebeu, pois, em vez de gritar e tentar sair correndo, comecei a mexer discretamente a bunda esfregando contra sua vara e falei com a voz já meia embargada, Carlos você é louco, meu marido pode voltar logo, ai ele respondeu eu sei que ele só volta na hora do almoço, nos temos muito tempo e eu sei dona Sandra, que a senhora ta doidinha para eu comer sua xoxota, olha como ela já ta toda meladinha, nesta altura ele já estava com uma mão dentro do meu robi encima de minha calcinha que realmente já estava começando a ficar molhada, ai ele começou a dizer que vivia batendo punheta pensando em mim, que eu era a mulher mais tesuda daquela rua e que um dia viu minha calcinha quando veio entregar o jornal e eu estava agachada com vestido curto ajeitando uma planta no jardim, que nesse dia tinha batido três punhetas se lembrando da sena, nessa altura eu já estava completamente dominada e já estava bem excitada com a situação, foi quando ele foi me empurrando até o quarto de casal e tirou de uma vez meu robi me deixando só de calcinha, mandou eu me sentar na beira cama e desceu seu calção tomei o maior susto, quando vi o tamanho do cacete dele, tanto era grande como grosso muito maior duque o do meu marido, ele percebeu meu susto e começou a brincar, não se assuste dona Sandra é grande, mas a senhora é uma égua fudedeira e vai agüentar tudo sem reclamar, em seguida ordenou que eu chupasse sua rola, eu que nunca gostei de sexo oral foi obrigado a chupar aquele pau logo daquele tamanho, no início achei nojento, mas logo comecei a ficar descontrolada e a gemer enquanto ele apertava meus seios e dizia palavrões de todo tipo, me chamava de cadela, de puta do rabo grande, que tinha uma égua na casa dele que o pai usava para puxar uma carroça e que sempre comia essa égua pensando em mim, nesse momento ele pediu para eu me deitar na cama ele veio por cima de mim e começou a chupar minha xoxota e eu não agüentei a tesão e comecei a gemer alto, peguei sua rola dura e comecei a chupar novamente, passamos uns 15 minutos num 69, ai ele mandou eu ficar de quatro pé, pois naquela posição eu lembrava a égua do pai dele e lhe dava mais tesão, como minha xoxota tava muito lubrificada, a vara entrou com certa facilidade, apesar do tamanho, ai ele começou um movimento de vai e vem, me levando a loucura e começou a falar os palavrões novamente, disse que tinha apostado com os colegas jornaleiros, que um dia ainda ia me comer, pois tinha certeza que eu botava chifre no marido, já que me achava com uma cara de mulher tarada toda vez que olhava para mim, nesse instante ele acelerou os movimentos e despejou uma quantidade enorme de esperma dentro de mim, eu já estava quase desmaiando de tanto gozar, neste instante toca a sirene e eu tomei o maior susto, pensando que fosse o meu marido que tinha retornado mais cedo, me levantei e foi olhar quem era, era a nossa vizinha querendo saber se o jornaleiro ainda não tinha passado e eu na maior cara de pau disse que não, quando retornei o Carlos já estava na porta e disse agora vamos tomar banho juntos, ele foi me abraçando pelas costa, quando chegamos no banheiro sua rola já estava um aço novamente, ele me pediu para chupa-la e dessa vez ele gozou em minha boca e me fez eu engolir todo o leite que saiu de sua pica, terminamos o banho, ele fez o lanche e foi embora, antes de sair, olhou pra mim com a cara bem cínica e disse, dona Sandra qualquer dia nos vamos repetir a dose, pois tenho certeza que a senhora adorou o meu cacetão, eu simplesmente não consegui responder nada, apenas mandei ele embora, mas o pior ou melhor, não sei, é que o fato já se repetiu algumas vezes e para meu espanto fico até ansiosa, aguardando os dias de quinta feiras, quando nossas transas acontecem, mas estou com muito medo que meu marido descubra e isto vire uma tragédia em minha vida, por enquanto estou tentando reunir forças para terminar com essa infidelidade, mas não é fácil, pois o gosto do pecado parece, que me contaminou.

Sunday, January 29, 2006

Um swing no caribe

Renata e Mary sentaram-se de frente para mim e Mário. Renata era uma musa, de cabelos curtos, e usava um vestido vermelho bem acima dos joelhos que mostrava as coxas grossas, lisas, com poucos pêlos lourinhos. Um tesão. Mary é minha mulher, uma morena alta e magra com um corpo de dar inveja. Gosta de ser cobiçada e provocar ciúme. Renata, mulher de Mário, insistia em mostrar as pernas, cruzando-as e descruzando-as, me deixando sem jeito. Mostrava a calcinha vermelha para todos, mas Mário não tomava conhecimento: estava mais interessado no decote de minha mulher. O jogo da sedução prolongou-se até nossa saída da boate onde só dava turistas de todos os países. Conhecemos o casal durante a viagem que fizemos ao Caribe. Eles estavam no mesmo hotel e também são brasileiros. Bebemos, conversamos e dançamos alegremente. Sem querer saber a hora, resolvemos voltar para o hotel. Pegamos as chaves na portaria e subimos sem sermos perturbados por ninguém. Renata e Mário nos chamaram para tomarmos um vinho e aceitamos na hora. Renata foi logo tirando os sapatos, jogou-os no canto e se atirou na cama, deixando tudo à mostra. Olhei para aquele monumento, me deliciei com os olhos, procurando me comportar naturalmente. Parecia uma cena de filme... Mary foi ao banheiro enquanto eu abria uma garrafa d'água. Mário tirou a camisa, reclamando do calor. Foi ao banheiro também, entrou quase encostando nela, fez xixi sem cerimônia e saiu com o zíper aberto, balançando a vara. Abri uma garrafa de vinho tinto e Mário perguntou para Renata se ela o desejava. O marido pulou sobre a esposa e entre beijos, abraços e passadas de mãos, ficaram nus. Mário beijou a boca de Renata, os peitos, a barriga e a vagina. Fiquei maravilhado com tudo que via. Sou tarado em bucetas cabeludas como a de Renata. Minha Mary só tem um triângulo que ela faz questão de aparar com a tesoura. Ficamos no sofá ao lado da cama, assistindo àqueles dois animais selvagens no cio. Babei quando Renata ficou na posição de quatro virada para mim. Levantei e me servi de mais vinho. Eu e Mary comemoramos a penetração do casal em estilo papai-mamãe. Puxei Mary pelos braços, abracei-a e beijei-a na boca. Retirei sua blusa, libertando os seios em formato de pêra para sugá-los. Desci minha boca até a barriguinha arrepiada, puxei a calça e junto saiu a calcinha. Beijei o ventre de Mary, que estava úmida e cheirosa. Ela adora quando penetro por trás e não foi diferente daquela vez. Se posicionou de quatro e pude metê-la com disposição. Enquanto isso, Mário e Renata faziam um 69 bárbaro! Mary gosta também que eu a chupe depois do gozo. Veio por cima de mim, abriu as pernas e montou no meu rosto, esfregando alucinadamente seu xibiu na minha barba. O cheiro de sexo no ambiente acusava o clima de prazer. Mário levantou, encheu as taças e brindamos nosso desempenho. Nem precisava dizer que estava na hora de trocarmos os casais. Olhei para Renata, que estava de bruços e, vendo aquele bumbum clarinho, me enchi de vontade de traçá-lo. Fui ao banheiro tomar um ducha e Renata veio atrás me perguntando as horas. Muito educada, ela me pediu que a deixasse me ensaboar. Começou pelo meu peito, me lavou as costas e, depois, com carinho, essaboou e brincou com meu pau. Pedi para fazer o mesmo com o corpo dela. Passei as mãos naquela poupança e, em seguida, virei acariciando a xereca maravilhosa. Como era gostosa! Afastei os grandes lábios e fiquei sugando com carinho o clitóris. Renata pegou meu pênis, levantou a perna e encaixou na abertura. Meu pau ficou grande como nunca dentro daquela potranca! Pena que gozei rapidamente. Nos enxugamos e fomos para a cama. Como já esperava, minha mulher e Mário estavam na maior agarração também. Fiz Renata se sentar na beirada da cama e abri as pernas antes de mergulhar entre elas. Chupei o grelinho até que ela tivesse um orgasmo. Mary e Mário, a esta altura, já tinham gozado e se preparavam para tomar banho juntos. Antes de retornar da viagem, fizemos outro encontro com muito prazer e cumplicidade, só que no nosso apartamento. Foi quando paguei aquela performance que estava devendo a Renata, dando uma canseira que ela não sentiu igual em todo o Caribe.

Sunday, January 22, 2006

Uma transa muito gostosa

Vou nos apresentar, me chamo João, casado, 45 anos, ela se chama Maria, casada, na mesma faixa de idade, nos encontramos as vezes apenas para transar, curtir um pouco de tesão, apenas isto, é ótimo para manter a vida tranqüila dentro do casamento de cada um. Vou contar um de nossos encontros. Chegamos ao motel, saímos do carro, dei a volta e a segurei pela cintura, dei um beijo bem molhado, apertei as suas costas e desci a mão pela sua bunda, apertei com força. Ela correspondeu com um forte abraço. Subimos as escadas, ela na frente e eu reparando a sua bunda, Maria usava uma calça jeans apertada que realçava a sua bunda, ele é uma mulher muito gostosa, tem aquele jeito de quem sabe trepar , que as mulheres mais experientes tem. Entramos no quarto, e ficamos em pé ao lado da cama nos abraçando, tirei a sua blusa e comecei a chupar os seus seios, passava a mão em um enquanto chupava o outro. Começamos a nos esfregar com muita tesão, rapidamente nos livramos das nossas roupas, sentei na beirada da cama e Maria sentou no meu colo de frente para mim. Meu cacete escorregou para dentro de sua xoxota, ela me abraçou com as pernas, chupei os seus seios gulosamente. Comecei a abraçá-la e beijá-la com o corpo todo, sentia cada pedaço de sua língua. Maria movimentava lentamente no meu colo, a sua xoxota apertava o meu cacete, ela me apertava com a pernas querendo engolir todo o meu cacete. Ficamos nesta posição um bom tempo, a tesão era muito grande. Me segurei um pouco, não queria gozar logo. Deitei-a na cama e comecei a passar minha mão sobre ela, chupei os seios e fui descendo com a língua até a sua xoxota, ela delirava de prazer. Enquanto chupava a sua xoxota, apertava a sua bunda com as mãos. Ela me puxou em sua direção e começou a me chupar com muita vontade, enfiava todo o meu pau na sua boca, me apertava, começamos um 69 alucinante, ela começou a gozar, gozava como uma louca, e quanto mais gozava com mais vontade chupava o meu pau. Não agüentei e gozei na sua boca, ela engoliu tudo, continuei chupando a sua xoxota, ela estava encharcada, ela também não parou de me chupar, passava a língua em volta dele, enfiava na boca, eu continuava a lamber e chupar aquela xoxota toda melada, não demorou muito e ela começou a gozar de novo, falava palavrões, falava coisas desconexas, enviava de novo o pau na boca e eu a chupava ainda com mais vontade. Me virei em sua direção, e a beijei demoradamente, ela me disse que o marido dela não gostava de chupar e que não gozava na boca dela de jeito nenhum, e ela adora porra. Ficamos conversando sobre fantasias eróticas um tempo. Fomos tomar banho, comecei passando sabão em todo o seu corpo, a alisei inteira, passei sabão nas suas costas, ela apoiou na parede do banheiro enquanto eu descia a minha mão pela suas costas indo em direção `a sua bunda. Passei a mão no meio da sua bunda, comecei a brincar com o seu cuzinho, enfiei um dedo e fiquei enfiando e tirando, ela começou a gemer baixinho, empinou a bunda para que entrasse mais, com a outra mão enfiei um dedo em sua xoxota, fiquei batendo uma punheta na xoxota e outra no cuzinho dela, ela rebolava e gemia, começou a falar que estava muito gostoso e mandava continuar, começou a gozar mais uma vez. O meu cacete ficou duro novamente, a levei para a cama e a coloquei de bruços, ela ficou de quatro, me ajeitei entre suas pernas e a comi com muita vontade, ela começou a gemer e falar besteiras, gozei muito. A abracei por traz e ficamos deitados na cama, nesta posição, foi uma transa muito gostosa.

Thursday, January 19, 2006

Pilantra

Olá!!!! Meu apelido é shampoo tenho 18 anos, sou moreno mel, olhos castanhos, cabelos negros, 1.69, 59kg. Certo dia tive de dormir na casa da minha namorada, pois iríamos fazer uma prova bem cedo no Colégio. Tudo perfeito estudamos, jantamos e fomos dormir era umas 20:00. Lá pelas 2:00 da manhã acordei com muita sede e fui até a cozinha para beber água, quando sentei na cadeira uma mão tampou meus olhos e quando me virei lá estava a maior surpresa que já tive... a irmã da minha namorada Eidy (18) a Tânia (15) nossa não acreditei, o sono que sentia passou num piscar de olhos também com aquele vestidinho que ela usava huhuhmm logo não deu para disfarçar, pois a bermuda que usava não comportava mais minha tora, além do que a bermuda era do irmão delas de 14, ficamos conversando um pouco eu louco para sair daquela situação deliciosa, disse a ela que tinha de dormir, então sai de fininho, quando de repente ela pega no meu braço e diz. - Não vai me dar boa noite. Então quando fui dar um beijinho no rosto ela virou-o e nossos lábios se tocaram e como um imã não se desgrudarão até eu a empurrar. Disse que não podíamos, ela retrucou dizendo que me queria, que não agüentava mais sua irmã contando sobre nos dois, e disse que eu a possuí-se como possuía sua irmã, não acreditava no que ouvia. Então disse: - Mas, e o Marquinho. (namorado Tânia) - Há, ele é legal, mas tenho medo que minha primeira vez não seja legal e como a minha irmã vive me dizendo que você é super gostoso. Nossa, quando ela disse isso quase pulei em seu pescoço. Mas não disse mais nada me virei e sai, ela novamente me agarrou e pegou no meu pau já latejando de prazer. - Viu, você também quer, vamos por favor. Fechei os olhos e pensei, vou fuder ela para nunca mais ela se esquecer, lasquei um beijo bem longo e com minha mão percorria seu corpinho, sem dizer uma palavra encostei ela na mesa e levantei seu vestidinho, abaixei sua calcinha e meti a boca em sua bucetinha ela se arrepiou de tal maneira.... chupei, chupei, chupei até matar minha sede ela segurava seu gemido arranhava a mesa todinha, puxei uma cadeira e sentei-a de frente para mim, olhos nos olhos e tirei meu tronco para fora ela olhou assustada para esses 18 cm, e novamente dei outro beijo gostoso, lentamente puxei sua cabeça em direção da minha tora ela relutou, mas não dei mole mesmo, ela deu uns beijinhos timidamente mas logo foi se soltando meio sem jeito ela foi acomodando meu tronco em sua boquinha vermelhinha ( que cena linda), durante uns minutos ela chupava meu pau duro feito pedra, sem dizer uma palavra fechei os olhos e alaguei sua boca de porra, que gozada soberba, ela até se engasgou hehehehehe bebeu um gole de água e sorriu (safada) me enclinei e comecei a beijar seus peitos pequenos e rosadinhos com o dedo médio ensaiava uma punhetinha em sua grutinha virgem, ela gemia baixinho isso me deixava maluco, não agüentando mais enfiei meu pau em sua buceta bem lentamente, ela me segurava de tal forma que chegou a me arranhar (cadela) não tem coisa mais bela que ver meu pau entrar em uma grutinha huhuhmm que bom sem repudiar dei uma estocada mais brusca, foi quando ela gritou.... vixi, que susto, que tesão dei mais algumas estocadas e notei um filete de sangue deslizar na cadeira. Coloquei-a de pé quase caiu, mas segurei com cuidado, posicionei de costas para mim, ela disse que não queria mais, pois achava que iria desmaia hehehehee sem abrir a boca encaixei meu membro em sua entrada e soquei-o bem gostoso ela quase caiu novamente, em minha cabeça só pensava em fode-la, fode-la puxei seu cabelo e com uma brusca estocada minha tora rasgou-a novamente ela gritou, coloquei minha mão em sua boca ela quase comeu (vaca) senti minha porra chegar diminui o ritmo para acumular mais e mais leite moça :-) e soltei tudinho em sua bucetinha e com o dedo mindinho em seu cuzinho dei um banho de gozo nela, quando tirei meu pau todo melado, todo gozado de dentro dela ela se virou o sangue e a porra escorria em sua perna olhei em seus olhos e dei um sorrizinho ;-) e fui dormir sem dizer uma palavra. Claro que nem fui bem na prova, mas também que noite linda hehehehe hoje ela vive atrás de mim, mas só estou acumulando para pegá-la de jeito novamente...

Saturday, January 14, 2006

Uma transa inesquecível

Tenho 31 anos hoje, e esta aventura aconteceu no dia 20/06/98. Semanas antes deste dia, num conhecido chat, comecei a conversar banalidades com algumas mulheres. Conversa vai, conversa vem, com uma que usava o nick BRANCA, a coisa acabou indo pro sexo, e acabamos fazendo um sexo virtual delicioso. Melhor ainda, ela era casada (não que eu dispense as solteiras), e vinha ao Rio de Janeiro de 15 em 15 dias, mas com um problema: o marido vinha junto. Durante 2 semanas nos encontramos em salas de bate-papo para podermos trepar virtualmente. Era inacreditável como eu realmente ficava excitado com o que ela escrevia. A mulher sabia tudo de sexo, e melhor ainda, o marido não era lá grande coisa na cama. Num belo domingo à tarde, o telefone toca: eu atendo. Era ela. Conversamos um pouco, mas sem tratar de sexo. Quando ela de repente me diz: \"Vamos ao que interessa. Que tamanho é o seu pau?\" Eu disse: \"18,5 centímetros, grosso e cabeçudo.\" Ela disse que era do tamanho ideal porque cabia em qualquer lugar. Perguntei onde ela gostaria de colocá-lo. Ela disse que primeiro na boca, depois na buceta e depois no cuzinho.
Meu pau ficou duro instantaneamente. A conversa rendeu sobre o que faríamos um com o outro, e no fim do papo ela me disse que no próximo sábado viria a Rio, e me perguntou se eu gostaria de conhecê-la. Eu disse que adoraria... A semana demorou a passar, e pra piorar minha namorada resolveu dormir em minha casa de sexta pra sábado. Agilizei um esquema infalível pra sair de casa e voltar justificando a demora. Sábado, 12:30 o telefone toca. Era ela. Me disse em que hotel estava hospedada e que estava me esperando. Tomei um banho \"voando\" e peguei um táxi para o hotel. Cheguei, pedi para me anunciarem e ela autorizou minha subida. A porta do quarto se abre e que surpresa eu tenho ao ver uma mulher bonita, de corpo bastante agradável, com cabelos pretos cacheados, atraentes olhos azuis e uma pele realmente branca... Ela usava um vestidinho preto, com sandálias de salto pretas. Fiquei achando que era brincadeira. Me sentei o sofá, e começamos a conversar para tentar quebrar o gelo. Eu estava um pouco nervoso, e ela também, mas tudo fluiu como deveria. Pedimos um Strogonof para almoçarmos e continuamos a conversar. A comida chegou rápido. Comemos com um pouco de pressa, e quando ela foi à pia lavar os pratos, não resisti e abracei-a por trás, segurando seis seios. Ela começou a rebolar sua bunda no meu pau e eu dava mordidinhas e beijos em seu pescoço... Ficamos assim por um bom tempo, até ala me puxar pela mão, sentar no sofá e abrir suas pernas. Uma calcinha minúscula, daquelas com apenas um fiozinho na frente e atrás. Dei-lhe um beijo demorado, e fui descendo pelo pescoço, peito, até baixar as alças do vestidinho preto e aparecerem aqueles seios lindos, médios, com os mamilos rosados. Comecei a chupá-los devagar, com as mãos alisando suas pernas. A chupada foi ficando cada vez mais forte, e ela gemia gostoso. Olhava em seus olhos, e ela dizia: \"Chupa gostoso, chupa\". Continuei chupando, e agora fazia carinhos no seu clitóris. Ela gemia mais alto. Fui descendo dando muitos beijos pelos seios, barriga, virilha, até chegar numa bucetinha toda depilada, e completamente ensopada. Chupei. Chupei como nunca tinha chupado uma buceta na vida. enfiava meu dedo, e ao mesmo tempo prendia seu clitóris entre meus lábios e ficava passando a pontinha da língua de forma circular. Logo já estava com um dedo na buceta e outro no cuzinho enquanto continuava chupando o clitóris agora já de forma frenética. Pelo gemidos de AHHHHH, e VAI GOSTOSO.... Ela devia estar gostando bastante. Não resisti, e enfiei minha língua todinha naquela buceta melada, cheirosa, apertada e quente. Fiquei fudendo aquela bucetinha com minha língua por um bom tempo, até que ela falou: \"não aguento mais, vem cá que eu quero te chupar\". Me levantei, ela abriu minha calça e retirou meu pau, duro com uma pedra, e olhou, olhou, e disse: \"que pau lindo, do jeitinho que você tinha falado\". E começou a chupar. Devagarinho, olhando nos meus olhos, enfiando meu pau todinho na sua boca, passando a língua na cabeça todinha, chupando meus testículos... E como ela chupava gostoso. Ficamos nessa brincadeira de eu chupá-la e ela me chupar por mais de meia hora, então ela falou: \"vamos para o quarto\". Acabamos de tirar nossas roupas, deitei-me de costa na cama e disse: \"vem cá, coloca essa buceta gostosa na minha boca de novo\". Ela entendeu o recado e colocou aquela bucetinha maravilhosa exatamente na minha boca, e começamos um 69 de ar inveja a qualquer um. Mais uma vez chupei e fui chupado deliciosa e demoradamente. Ela dizia: \"Seu pau é gostoso demais, não dá vontade de parar de chupar\". Minha língua já estava doendo quando ela disse: \"Agora vem cá me comer, vem\". Eu me levantei, peguei uma camisinha no bolso da calça, e ela estava de quatro na beirada da cama dizendo: \"Vem comer sua putinha vem\". Coloquei a camisinha e fiquei admirando aquela buceta linda, sem um fio de cabelo, pequenininha ensopada. Não meti de imediato, fiquei pincelando a cabeça do pau na entrada, para cima e para baixo....sem pressa. Coloquei na entradinha, e ela veio empurrando a bunda para trás, fazendo meu pau entrar todinho, sem a menor dificuldade. Fiquei parado, e ela fazendo movimentos de vai e vem com o quadril. Eu só olhava, e de repente comecei a meter bem devagarinho, e rebolar segurando seu quadril. Ela falou: \"Seu pau é uma delícia....Rebola mais, rebola, rebola. Já começava a meter com um pouco mais de velocidade, mas sempre com firmeza. Ficamos assim por um bom tempo, e ela me pediu para dar uns tapas na sua bunda. Era lindo ver meu pau saindo quase todo e entrando todinho naquela bucetinha completamente depilada. Mudamos de posição. Desta vez, ela veio por cima e sentou no meu pau. Olhando sempre nos meus olhos, sentou e cavalgou como uma louca, gemendo alto e falando que estava bom demais, que meu pau era uma delícia, que eu estava todinho dentro dela, etc... Depois ela virou de costas e ficou de cócoras, colocando meu pau todinho dentro dela, e levantando a bunda para que eu pudesse er tudo. Ela olhava pra mim e sorria, e eu segurava e abria suas nádegas pra poder ver melhor meu pau entrando naquela buceta linda. Ela gozava com facilidade, e a cada gozada continuava a foder meu pau com uma maestria incrível. Depois de mais de uma hora de foda deliciosa e inúmeras posições ela perguntou se eu não iria gozar. Perguntei se ela queria me ver gozando, e ela respondeu que sim. Então deitei-me sobre ela, coloquei suas pernas em minha costas, enfiei dois dedos naquele cuzinho que já estava pra lá de piscando, e completamente melado, e meti forte, rápido, sem dó. Ela gemia e me apertava, me arranhava as costas dizendo que estava gostoso demais, pra eu gozar gostoso na buceta dela, e eu gemendo sacanagens ao ouvido dela gozei forte, gemi, um gozo demorado, gostoso... Nos beijamos, por um tempo, e eu deitei ao seu lado. Ela disse que tinha sido ótimo, que tinha gozado umas 4 vezes e ainda tinha gozado mais uma vez quando eu estava gozando e gemendo ao seu ouvido... Os carinhos recomeçaram e meu pau novamente ficou em ponto de bala. Ela me chupava mais uma vez e eu disse que agora queria comer seu cuzinho. Ela disse: \"Mas eu pau é muito grosso...\" Eu avisei que iria com calma, e que s doesse muito, pararia. Ela abriu o guarda-roupa e pegou um tubo de KY-Gel. Pensei: \"Beleza, agora vai ter uma putaria mais trabalhada\". Eu coloquei outra camisinha. Ela passava KY no meu pau e eu passava em seu cuzinho, e aproveitava pra enfiar mais 2 dedos pra deixá-lo relaxado. Ela ficou de 4 na beirada da cama, e disse: \"Vem gostoso, fode meu cuzinho que eu estou doida pra sentir seu pau todinho aqui\". Eu tentei meter umas 3 ou 4 vezes, mas meu pau, que é um pouco grosso, teimava em ir pra cima ou pra baixo. Ela pegou mais um bocado e KY, passou em 2 de seus dedos e disse: \"Olha:\" E enfiou os 2 dedos em seu cuzinho, e depois mais 1 e depois mais outro... E ficou enfiando 4 dedos naquele cuzinho rosinha e olhando pra mim com um sorriso maroto nos lábios. Peguei meu pau, coloquei na entrada do cuzinho dela e falei: \"Vem\". Ela veio devagar, e quando a cabeça entrou, ela veio mais rápido, até entrar tudo e ela sentir meu saco batendo em sua bunda. Começamos um vai e vem lento, como tem que ser, e depois começamos a nos movimentar mais rápido, mais forte, e eu olhando ela com o tórax num travesseiro, abrindo aquele cuzinho delicioso com as duas mãos gemendo alto, quase gritando pra eu ir mais forte que estava delicioso, que meu pau era grosso, que o cú dela tava ardendo mas era pra eu fuder forte porque tava gostoso demais. E eu fodi, forte, profundo, enfiava com muita força naquilo que eu não acreditava ser um cú, de tão lubrificado e gostoso que estava. Fodi, fodi, fodi, meti até cansar naquele cuzinho delicioso, e quanto mais forte e rápido eu metia mais ela gemia, mais ela gritava que não era pra eu parar porque tava gostoso demais ela gozar com meu pau todinho enterrado em seu cú. Mudamos de posição, ela me fez deitar na cama e sentou no meu pau. De cócoras. E meu pau foi sumindo todinho naquele cú maravilhoso. fale que se fosse daquele jeito iria gozar num minuto, e ao ouvir isso, ela fodia me pau com uma volúpia incrível, dizendo que era pra eu gozar gostoso porque tinha feito ela gozar pelo cú, pela buceta, pela boca, de tudo quanto era jeito, e por isso eu tinha que gozar gostoso fodendo o cuzinho dela, e ela sentada, com meu pau todinho enterrado no seu cuzinho, e me falando essas coisas, não teve como segurar... Gozei tão gostoso que até perdi os sentidos por alguns instantes.... Não só pelo gozo, que foi incrível, mas também porque depois de 4 horas quase initerruptas de sexo eu estava exausto... Fomos tomar um banho, e eu me despedi com promessas de quero mais. Houve um telefonema para a manutenção daqueles encontros, mas minha relação com minha namorada se aprofundou muito, e eu não estava disposto a magoá-la. Este foi o único encontro com minha BRANCA, mas como ela mora numa cidade nos arredores de Rio, tenho certeza que ainda vamos nos encontrar.

Wednesday, January 11, 2006

Eu, minha esposa e o nosso "amiguinho"

Me chamo Roberto e minha esposa Ana ( nomes fictícios). Comecei de brincadeira a ler os contos eróticos desta home page e... me tornei fã. Minha mulher é do tipo “carro sem bateria”. Calma que eu me explico: Ela custa a pegar, a maioria das vezes só no tranco, contudo, depois que pega...... Faz todas as loucuras que um homem possa imaginar. Muito embora reconheça serem excitantes os contos de fetiche em que há troca de casais, somos monogâmicos e nos amamos intensamente, só que, confesso, a leitura dos textos nos deixa muito excitados e curiosos. Não somos hipócritas em dizer que nos causa nojo, ou que ficamos horrorizados. Gostamos mesmo de tudo que lemos mas, para os outros, pois sequer passa pela nossa cabeça estarmos, fisicamente é claro, com outros parceiros. Um desses dias em que estava já cansado de estudar ao computador, resolvi abrir alguns contos novos e li um que se referia ao uso de instrumentos. Que delícia!!! Extremamente excitante. Imprimi-o e levei para o meu “carro sem bateria”, digo minha esposa. Ela protestou como sempre dizendo que estava cansada, etc, mas, para sua surpresa apresentei-lhe, junto com o conto, o que denominamos de ... “amiguinho”. Um belo consolo – que havia comprado há tempos e só esperava a hora certa para mostrá-lo - de 20 cm que a deixou, primeiramente, assustada, e posteriormente maravilhada. As comparações foram inevitáveis, nos divertimos e nos excitamos mais ainda com a minha esposa segurando as duas rolas na mão e aprovando-a. Não gostou muito da textura e constatou que a minha pica seria mais grossa, contudo notei que estava louca para iniciarmos nossa brincadeirinha. Pedi-lhe que lesse para nós o conto trazia e ela começou com timidez. Enquanto ela lia, bulinava seu grelinho que já estava bem molhadinho ( que safadinha!!!) E quanto mais relatava as sacanagens do conto mais sua xaninha se encharcava de tesão. Retirei-lhe a calcinha e iniciei um sexo oral que a fez estremecer, a julgar por suas palavras que começaram a diminuir de volume. Lambia o grelinho a ponto de calar-lhe por alguns instantes tamanho o tesão que nos tomava. Como aquele gostoso líquido já escorria em direção a seu delicioso cuzinho, passei a ponta do dedo médio na portinha de seu cú que piscou com muita força. A esta altura ela já não escondia sua excitação parando de ler a cada linguada mais demorada. Dei-lhe um tempo para se refazer e ela recomeçou a leitura. Meu dedinho iniciou os carinhos naquele cú que sabia seria meu em poucos instantes, porém, não tinha pressa. Lambia e enfia lentamente meu dedo em seu rabo. Isso a fazia delirar de tesão. Ela adora dar o cú. Curiosamente eu só comi seu cuzinho depois de mais de sete anos de casado. Quanto tempo perdido!!!! Mas, as carícias iam acendendo minha esposa como uma tocha que queima sem parar e cada vez mais forte e ela já começava a dar sinais de não mais conseguir ler o conto até o final. Enquanto enfiava meu dedo em seu cu e lambia sua xaninha toma tomada de um líquido maravilhoso, aproveitava a visão de uma mulher espetacular. Coxas grossas de uma brancura linda, com raros pêlos loirinhos que ela jamais depila. Não é necessário. A xaninha tem cabelos loirinhos. Um tesão. A bunda.... ah!!!!!!! A bunda é, definitivamente, seu ponto forte. Que coisa apetitosa. Ela chega a reclamar que eu só quero comer o seu cú, o que não é verdade pois ela tem a buceta mais apertada que já fodi em toda a minha vida. Uma delícia que me proporciona orgasmos múltiplos pois a cada gozo que ela tem, e como goza a putinha – pelo menos três vezes em cada transa – sua vagina aperta meu pau de tal maneira que não resisto e invariavelmente volto a estocar, no início lentamente, e depois me acabo em um segundo gozo que me leva à loucura. Jamais haverá uma mulher com a xaninha mais apertada que a minha mulher. E verdade seja dita, chego a ter medo do meu “carro velho” um dia se revelar uma puta de vários homens pois ela tem um fogo que é difícil de apagar. Nesse dia que lhes conto, nossas sacanagens a fizeram acender de tal ponto que ela largou o papel que estava lendo e, pegando-me pelos cabelos começou a falar putarias. “Me fode seu puto, Me arromba toda com esse seu caralhão. Enfia em mim.” Eu aceitando a fantasia falei-lhe: “Hoje você vai ser arrombada por duas picas”. E para sentir o clima da fantasia perguntei-lhe: “Você quer ser comida por duas picas sua puta? “Ela sem pestanejar falou: “Eu dou minha buceta para a outra pica, mas o meu cú é só seu......” As carícias se multiplicaram, porque iniciamos um 69 delicioso com ela a cada instante gritando e gemendo mais e mais de tesão. Comecei a chupar os seus peitos ( ela tem um puta tesão também nos peitos) e comecei a tocar uma siririca que ela aprovando se arreganhou toda na cama segurando a minha mão, talvez, para sentir minha mão sobre seu corpo delicioso. Notei que ela já dava sinais de querer gozar pois aquela sacanagem estava realmente muito gostosa. Parei e beijei-lhe a boca carnuda com vigor. Ela se prostou rendida aos meus carinhos. Estava entregue. Poderia fazer o que quisesse daquela fêmea no cio. Gentilmente posicionei-a de joelhos na cama, com o tórax sendo sustentado por seus braços, quase de quatro, quase sentada. Posicionei um travesseiro entre suas pernas e trouxe o amiguinho até sua xana encharcada. Beijando-lhe os seios e sua boca alternadamente, fui enfiando o amiguinho em sua bucetinha o que causou-lhe um arrepio de tesão. Depois ela confessou-me que, naquele momento, quase gozou. E inclinei-a para a frente de maneira que seu cú pudesse estar disponível para receber minha pica que a esta altura estava tão dura e babada como jamais esteve e, sem que ela pudesse perceber minhas intenções coloquei-o na portinha de seu rabo esfregando-o delicadamente. A possibilidade de vê-la gozar com tamanha vontade me deixava louco e ela, tamanho seu tesão, já não saberia sequer seu nome, se a perguntassem. Fui introduzindo a cabeça de meu pau naquele rabinho maravilhoso e não perdi a oportunidade de ver-nos no espelho que mantemos na parede de nosso quarto, já para isso mesmo. A simples visão de seu rosto transtornado de tesão, seus gemidos, suspiros já eram motivos suficientes para uma bela gozada, mas me contive. A cada centímetro de oiroca que entrava naquele cuzinho abrindo-o, sentia um tesão inigualável. Ela, louca de desejo, sentindo pela primeira vez duas picas dentro dela, arfava e dizia coisas sem sentido. E a pica entrava lentamente. A cada leve estocada ouvia um gemido. Até que ela não suportando o tesão pediu que a arreganhasse. Enfiasse tudo pois ela queria ser a minha puta safada. Queria gozar fodida por duas pirocas. Dizendo isso falou com uma voz rouca de tesão: “Puta que pariu” e começou um gozo que fez estremecer toda a casa. Chorava, gemia, gritava e, quanto mais eu bombava aquele cú, mais ela pedia: ”Me fode seu puto, enfia essa pirocona na sua puta. Me rasga me faz de vadia. AAAAIIIIIIIIIIIII!!!! O gozo veio muito forte e vendo todo esse show, esporrei no seu cú soltando um cem número de jatos de porra quente. Quando acabei, olhei para o espelho e me vi engatado naquela bunda lisa, branca deliciosa quando me subiu um tesão doido e recomecei a estocar e a agarrei pelas ancas e ela ao perceber minha intenção começou a rebolar e enfiar e tirar nosso amiguinho em sua buceta. O resultado é que gozamos em poucos minutos e caímos acabados em nossa cama. Nunca havíamos dado uma foda tão ardente assim. E nem precisamos de companhia.....

Loucura ao amanhecer

O dia já estava amanhecendo, tínhamos passado a madrugada conversando e ouvindo música. Como já era muito tarde, achei melhor que meu amigo dormisse aqui na minha casa, então, resolvemos ir dormir. Ele dormiria no meu quarto, na minha cama e eu em outro quarto, pois minha mãe estava em casa. Fui arrumar a cama pra ele dormir, enquanto ele tomava banho. Ele saiu do banho, demos boa noite e foi a minha vez de ir pro banho. Entrei no banheiro, tirei a roupa e fui pra baixo do chuveiro. Só em saber que meu amigo tava no meu quarto, dormindo na minha cama, e imaginar o que poderia acontecer se eu entrasse no quarto já fiquei louca de tesão. Deixei a água do chuveiro caindo sobre meu corpo imaginando ele me tocando. Sai do banho, coloquei minha camisola e não resisti ao desejo e tesão e entrei no quarto bem de mansinho e tranquei a porta. Cheguei bem pertinho dele e disse que tinha vindo desejar uma boa noite. Começamos a nos beijar loucamente. Ele subiu minha camisola e começou a chupar meus seios deliciosamente, nessas alturas eu já tava molhadinha de tanto tesão. Sentei em cima dele, e fui descendo passando a língua por todo seu corpo até chegar na parte mais deliciosa, seu pau, que já estava bem duro e esperando pra ser chupado. Chupei-o com muita vontade, ora engolindo todo seu cacete, ora passando a língua só na cabecinha, que pau gostoso!!! Meu amigo delirava de tesão. Foi a vez dele me chupar, senti sua língua gostosa na minha buceta, meu corpo todo estremeceu de tanto tesão, que chupada deliciosa, com os pés sentia q seu pau tava muito duro e não via a hora de sentí-lo dentro da minha buceta já molhada e lubrificada com sua saliva. Ele veio pra cima de mim e foi enfiando seu pau, senti ele entrando bem gostoso na minha buceta e metemos bem gostoso, num vai e vem maravilhoso. Quando íamos mudar de posição, ele começou a me chupar de novo e de novo delirei. Meu amigo chupa como ninguém. Deitei ele de costas e sentei naquele pau gostoso, cavalgando loucamente, sentindo ele todo dentro de mim. Gozei deliciosamente. Quando meu amigo já estava perto de gozar, tirou o pau da minha buceta e comecei a chupá-lo até ele gozar na minha boca e engoli todo seu leitinho quente. Ficamos abraçados, extasiados e saciados de prazer. Foi uma trepada maravilhosa.

Thursday, January 05, 2006

Transa no Ônibus (Verídico)

Olá me chamo Cristiane e o que vou narrar agora é um fato verídico que aconteceu comigo à alguns meses, tenho 24 anos sou branca cabelos pretos 1,75 65kg, e sou casada a 8anos meu marido foi o primeiro e único homem da minha vida até então. Em questão de sexo ele é bastante liberal e tudo o que eu sei hoje aprendi com ele porém depois de conhecer os prazeres do sexo mais a fundo me tornei uma mulher muito tarada.Certo dia fiz uma viagem para fora de meu estado sozinha de ônibus , e foi aí que minha vida mudou a viagem era longa em média dois dias, ao embarcar notei que um homem não tira os olhos de mim me media dos pés a cabeça fiquei meio incomodada com aquilo mas nem comentei nada com meu marido me despedi e entrei no ônibus um pouco antes para poder me acomodar pois a viagem era longa. Para meu espanto o homem que me observava embarcou no mesmo ônibus e se sentou do meu lado, ao vê-lo fiquei meio assustada e ao mesmo tempo excitada. Ele foi educado pediu licença e se sentou ao meu lado, aparentava ter aproximadamente uns trinta e anos, tinha uma expressão rude mas ao mesmo tempo sexy.Para resumir no decorrer da viagem começamos a conversar e fizemos uma boa amizade ele era casado e estava voltando para sua cidade onde tomava conta de uma fazenda, num dado momento a noite quando todos dormiam senti sua respiração em minha nuca gelei tive um calafrio, o empurrei com jeito para outro lado pois pensei que ele estivesse dormindo não sei porque fiquei excitada com aquilo mas tentava esquecer quase novamente senti sua respiração próxima quando fiz menção de tira-lo ele sussurrou no meu ouvido e perguntou se não podia ficar ali pois não iria tirar pedaço sem palavras eu não disse nada ele continuou ali eu fingia dormir mas já esta maluca de tesão ficava imaginando como ere o pau dele e etc e tal quando menos esperei ele me beijou ameacei um não mas quando senti seus lábios carnudos não resisti, começamos uns amassos e a cosias foi esquentando eu estava de saia e senti a sua mão subir pelas minhas coxas queria gemer alto mas não podia ele foi subindo até chegar em minha xana já em brasa afastou minha calcinha e começou a massagear minha xana esfregar meu grelo gozei por duas vezes em sua mão passei a mão por cima de sua calça e senti o volume de seu pinto duro ele virou de lado nos cobrimos com o mesmo corbetor , ele tirou o pau para fora e pediu para que eu pegasse não sabia o que fazer era um pinto enorme e mal cabia em minha mão comecei a masturbá-lo e em seguida o coloquei na boca quase gozei ao sentir aquele pau enorme na boca eu chupava e ele gemia baixinho quando eu senti que ele estava para gozar ele me fez parar e mandou eu virar para a janela ao imaginar sua intenção eu recusei ele me virou bruscamente e me abraçou por trás eu sentia aquele pau nas coxas me melando as pernas e fica louca de tesão ele chegou perto do meu ouvido e pediu para que eu relaxasse quando eu senti que ele rasgou minha calcinha no mesmo instante senti seu pau forçando a entrada de minha buceta só com isso gozei novamente ele sorriu e começou a me penetrar eu sentia cada centímetro daquele pau me arrombar perdi a conta de quantas vezes eu gozei a sensação de sentir um volume maior na buceta a as veias salientes foi maravilhosa quando ele gozou senti sua porra me inundando tive orgasmos e perdi a noção de onde eu estava , quando voltei a si estávamos chegando pedi minha calcinha de volta ele disse que ia guardá-la de lembrança ele me pediu tel mas não passei fiquei com o seu mas ao nos despedirmos joguei fora , pois estava me sentindo culpada, saí dali e fui para o banheiro pois eu sentia sua porra escorrer pelas minhas pernas , hoje me arrepende de ter jogado seu telefone pois tenho saudade daquele tesão de homem que me fez gozar como nunca ..... ao transar com meu marido lembro dele e me acendo na hora ele nunca desconfiou mas estranha meu tesão repentinu.

Espero que tenham gostado pois eu não sei me expressar bem com as palavras esse é meu 1º conto e é verídico podem acreditar, esta sendo minha única forma de dividir isso com alguém pois é um segredo só meu.....

Beijos!!!!

Wednesday, January 04, 2006

Outro Macho para Minha Garota

Amigos, este é um conto real onde os nomes foram trocados. Apesar de ser longo e de excitação crescente e conta em exatidão os fatos acontecidos.
Namoro a Júlia a 6 anos e noivamos a 5 meses atrás. Ensinei tudo o que ela sabe sobre sexo, e também aprendi muito com ela.
De uma menina recatada e tímida ela transformou-se em um furacão na cama e volta e meia ela aparece com uma idéia criativa que faz nosso relacionamento ficar mais gostoso.
Sempre conversamos sobre sexo depois de transarmos. Do que gostamos, do que foi bom ou ruim e de nossas fantasias. Aí ela me saiu com essa: Ela só conheceu a mim como homem e sempre falou que teve a curiosidade de saber como seria transar com outro. Eu fiquei louco com esse desejo dela. Por ciúme de pensar em outro cara comendo minha garota e ela gemendo e falando no ouvido dele as mesmas coisas que fala para mim, e apesar de o sexo entre nós dois ser sensacional, havia o medo de sei lá: e se ela se apaixona por outro.
O tempo passou e começamos a teclar no messenger com alguns casais de amigos. E acabou rolando sexo virtual, eu com a namorada de um amigo e ela com outro. Nossos contatos eram durante o horário de trabalho e quando chegávamos em casa ou íamos a um motel transávamos feito doidos.
Eu sabia que o assunto de transar com outro iria voltar a tona e não deu outra. Ela disse que não iria morrer por isso, e que isso não iria atrapalhar nossa relação se não acontecesse. Comecei até em pensar nessa possibilidade, porque as nossas transas virtuais com outro casal estavam cada vez mais quentes e cogitou-se a possibilidade de uma troca de casais.
Conversamos sobre nossos medos, principalmente de um de nós acabar apaixonando-se por outra pessoa. Na verdade esse medo é muito maior de minha parte, porque ela sempre disse que não conseguiria transar com um cara estranho. Ela precisava conhecer com que tipo de pessoa ela iria transar. Eu sei do padrão de exigência dela, e isso dava fundamentos para o meu medo.
De qualquer modo, para dar uma distraída, falei para ela ir no clube das mulheres com as amigas. Combinei com ela e fiquei esperando na saída. Ela disse que foi muito divertido e que as amiga acharam o máximo eu deixar ela ir.
Pensamos em ir a um clube de swing, mas na hora H ela não teve coragem.Assim o tempo foi passando, a \"relação virtual\" com nossos amigos esfriou. Havíamos esquecido daquele assunto quando ela disse que ia passar o carnaval na Bahia e perguntou se eu ia com ela ou não. (Ela sempre foi assim decidida).
Chegamos em Salvador na sexta-feira. Ainda no Hotel compramos o abadá e caímos na farra. Tudo estava ótimo, nos divertíamos muito até que notamos que todo mundo agarrava todo mundo e se beijava. Nessa loucura perdi a Júlia de vista, fiquei alucinado procurando por ela. Quando vi ela estava no maior amasso com outro. Minha gata, 1,63m, 53kg, seios médios, bunda arrebitada(muito gostosa), coxas firmes e bem torneadas, cabelos e olhos castanho-claros num amasso com outro. Logo depois outro cara, um lorinho a beijou. Eu estava puto da cara. Ela me viu sorriu e falou beija essa daí. Era uma morena bonitinha, nada de especial. A assim essa sacanagem de ir beijando todo mundo foi nos excitando até que um cara passou a mão na bunda dela. A guria virou uma fera e ela pediu para ir embora. Chegamos no hotel e transamos feito loucos.
A noite descemos para jantar. Ela estava linda, tinha ido no salão de beleza do hotel estava comum vestido bege com algumas estampas florais, sandália de salto alto e os cabelos soltos(como eu gosto) e pouca maquiagem.
No restaurante ela disse que viu um ex-paquera do tempo de colégio. Ela que nunca bebia nada falou: amor, pede um champagne. Com uma taça ela estava bem mais solta e rindo. Ela olhava para a mesa do cara e para mim. Eu sabia o que ela queria. Na saída do restaurante ela disse: oi Marcos tudo bem? O cara estava indo para o carnaval com a família, mas parou para conversar. Aí acabei ajudando tudo acontecer. Disse que os pais dele podiam ir, e que ele iria com a gente e mais alguns amigos.

Ele estranhou, mas acho que até aquela hora não havia percebido nada ainda. Conversamos uns 5 minutos e a Júlia disse que precisávamos subir para trocar a roupa e convidamos o Marcos para ir junto.
No quarto o Marcos sentou na salinha de entrada e eu ofereci uma cerveja. Entrei com a Júlia no quarto e falei para ela. Sei o que você está querendo. Ela disse que não sabia se teria coragem, mas que queria muito. Então eu decidi: vamos terminar isso logo. Ela me olhou e tremia. Eu falei, Marcos vem aqui um pouco. Ele entrou com cara de assustado, eu baixei o zíper do vestido dela e disse: a Júlia não sabe que roupa ir , ajude ela. E coloquei a mão dele na cintura dela. O cara ficou parado me olhando assustado. Nós três tremíamos muito e acho que nenhum de nós estava acreditando na situação. Aí dei um selinho na Júlia e perguntei: você quer continuar. Ela mal conseguiu dizer sim, aí eu falei Marcos dá um agarro nela.
Parece que isso fez ele entender o que estava acontecendo. Ele é um cara de 1m81, uns 90kg, um pouco fora de forma mas com uma boa aparência.
Ele encoxou a Júlia com força que jogou a cabeça para trás. Em seguida meteu a mão nos seios dela e nessa hora meu pau parecia que ia explodir. Aí os dois começaram a se esfregar feito doidos, quando a Júlia disse; com vc olhando aí não vai dar. Me deu um beijo e me trancou na salinha.
Eu só ouvia os gemidos deles, depois ela me contou que ele encostou-a na parede e fez ela enlaçar a cintura dele com as pernas. Ele beijava a boca da Júlia e baixou o vestido fazendo os seios saltarem para fora. Ele começou a chupar os mamilos alternadamente. Isso fazia ela gozar rapidinho.
Lá de fora eu ouvia ela dizer: ahhhh, isso é muito tesão , vou gozar. Eu estava de pau duro, mas os sentimentos se confundiam.
Aí ele a encostou na porta, tirou as sandálias e foi beijando as pernas, depois as coxas , a virilha , ergueu mais o vestido e viu que ela estava sem calcinha. Colocou uma perna dela no ombro dele e chupou a bucetinha da minha noiva com muito tesão. ele dizia isso geme alto para seu noivinho ouvir.
Ela gozou em pouco tempo, eu ouvia ela dizer: nossa que macho gostoso! Ouvi ele falar fica de quatro vagaba, mas apóia as mãos na porta. Quero que a porta trema em cada estocada que der quando começar a te foder.
Ele pincelou a buceta e o cuzinho dela com o pau, e enfiou a cabeça. Nesse momento disse: to enfiando o pau na tua garota cara e agora vou arregaçar. Nessa hora comecei a tocar uma punheta doida.
Ela disse que ele foi enfiando o pau, ela disse que a sensação de estar sendo comida por ele era maravilhosa. Aí ele enfiou e começou a bombar, bombar e com mais força. Eu ouvia a porta tremendo e sabia que ela estava ficando doida de tesão. O Marcos disse agora vou enfiar tudo.Uns 8 minutos depois ouvi ele dizer: iuhuúúú vou gozar na buceta da tua noiva seu corno.Vai putinha mexe essa buceta no meu pau. Ela disse que sentiu raiva em um primeiro momento, mas o tesão que ela sentia não a deixou fazer nada e o cara gozou.
Ele tirou o pau da bucetinha dela e falou: agora le avai me chupar.
Ela disse que o pau dele estava meio mole e lambuzado de gozo. Ela limpou um pouco com a cueca dele e beijou-lhe o saco. Passou a ponta da língua na cabeça e o pau dele foi crescendo. com uma mão ela punhetava de leve e a língua envolvia a cabeça do pau dele todo, ela foi enfiando o pau na boca até a metade. Só com a boca ela segurava o pau dele. aí parou e com o pau ainda na boca, segurou o cacete dele bem na base e começou a punhetá-lo enquanto a língua quente enrolava-se na cabeça do pau. O cara ia narrando tudo, e eu já tinha gozado umas três vezes. O tesão estava passando e eu sentia uma leve raiva.
Ouvi ele gozar e durante tempo ouve silêncio. Aí ouvi, não Marcos, na minha bunda não. Fiquei assustado me levantei. Aí ouvi não Marcos, tá doendo. Fui em direção a porta e ela disse: não Marcos não para, isso me come, come essa vagabunda sem vergonha, me fode , me fode.
Entendi que era uma provocação dela. Ela contou que eles tinha m ido ao banheiro e tomado uma ducha, onde beijaram-se muito. Quando saíram ainda molhados ela fez algo que eu adoro. O puxou pelo pau e falou vamos. Já que estou transando com outro quero serviço completo. Se colocou de quatro e falou. Vem termina o serviço. O cara veio doidão e enfiou o pau na bunda dela meio desajeitado. Aí ele começou a bombar e quando ele estava prestes a gozar ela disse: pára. Ela saiu de baixo dele e abriu a porta. vem cá preciso de um caralho grande na minha buceta.
Nem parecia a Júlia que eu conhecia. Eu já estava de calças abertas, e ela falou no meu ouvido. (Meu pau tem 18,5 cm de comp e 17 de circunferência) ah meu amor, eu preocupada e você fazendo farra lá fora. Ela ajoelhou-se e deu umas quatro chupadas gulosas em meu pau e me puxou para a cama. Já foi deitando e abrindo as pernas o que não é normal e pediu: me enfia. Meti com tudo, ela falou calma amigo, mas fui bombando e ela falou: vem Marcos.
O cara enfiou o pau no rabo dela e fomos metendo sem dó. Ela dizia pára, acho que vou desmaiar. Continuamos metendo gostoso, ela rebolava feito doida. Deu vários gemidos altos, e gritou . esses gemidos duraram uns 20 segundos e ela amoleceu. Depois ela disse que teve orgasmos múltiplos, que parecia estar em transe, algo que não conseguia controlar.
Naquela noite ainda transamos várias vezes e no dia seguinte ela dormiu até as 4 da tarde.
Conversamos muito sobre essa aventura, talvez a gente repita um dia. Falei para ela que senti uma vontade de socar o Marcos depois que tudo terminou. Caramba como isso é difícil, aí ela disse: então vamos fazer o seguinte, se aparecer uma garota bem gostosinha enquanto estivermos aqui eu deixo você comer ela e eu fico do lado de fora....