Tuesday, January 31, 2006

O jornaleiro tarado

Meu nome é Sandra e moro numa cidade pequena aqui da região metropolitana de Fortaleza, tenho 33 anos, sou casada e mãe de dois filhos de 3 e 4 anos respectivamente, sou uma mulher muito atraente segundo a opinião de meu marido e de muitas outras pessoas, nos damos muito bem em nosso casamento e temos uma situação financeira felizmente, muito boa, o fato que vou relatar aconteceu comigo a uns seis meses atrás, alias vem acontecendo, moramos numa casa muito confortável, todos os dias pela manhã, o jornaleiro que se chama Carlos, passa para entregar o jornal, normalmente sou, eu ou nossa empregada que recebe, já que meu marido sai mais cedo para deixar os meninos no colégio e de lá vai para o trabalho, o jornaleiro é um adolescente de 16 anos e bem negrinho e como é sempre o mesmo já criou certas liberdades conosco, às vezes pede café, outras vezes pede uma fruta e demora um pouco conversando algumas bobagens próprias da idade, nas quintas feiras é dia de folga de nossa empregada e ela, viaja para outra cidade onde moram os seus pais, eu como só trabalho no período da tarde, passo amanhã em casa, dando um toque nas coisas, acho que esse fato já tinha sido observado pelo Carlos, pois numa dessas quinta feiras, em que eu estava sozinha em casa, ele apertou a sirene como faz sempre para entregar o jornal, quando foi receber eu estava vestindo um robi de seda vermelho e só de calcinha por baixo, como o laço na cintura estava bem apertado o bico dos meus seios que são um pouco grandes, estavam bem salientes, mas não me toquei para esse detalhe, recebi o jornal e me virei para voltar para dentro de casa, quando o Carlos me chamou e pediu, dona Sandra não dá para senhora deixar eu entrar um pouquinho e fazer um lanche pois estar neblinando e estou muito gripado, eu disse que podia entrar, não vi nada demais em atender este pedido, já que ele era quase como um empregado da casa, entramos eu fui preparar um suco e um lanche e ele ficou sentado na mesa da cosinha, quando eu olhei de lado, tomei um susto, ele estava de pé, olhando um quadro que fica na parede ao lado e seu cacete estava completamente duro, armando o maior barraco dentro do calção, fiquei nervosa e virei o rosto, ele percebeu e me chamou, dona Sandra a senhora já viu esta manchete do jornal, eu respondi que não, sem me virar, ai ele se aproximou por trás de mim e disse, acho que morreu uma pessoa conhecida da cidade, quando eu tentei me virar para ler a manchete, ele estava tão próximo de mim que encostei meu bumbum na sua vara que tava dura igual a um aço, fiquei vermelha de vergonha, pedi desculpa e me afastei, mas ai já era tarde, ele percebeu meu nervosismo, jogou a pilha de jornal em cima da mesa e correu para cima de mim, me agarrando por traz, tentei me soltar mais foi impossível, ele me segurava com tanta força que meus braços começaram a doer, ai falei, o que é isso Carlos você ficou louco, eu vou chamar meu marido, ele disse vai não, eu sei que a senhora estar sozinha, seu marido e sua empregada saíram, a senhora não ver, que eu estou louco de tesão pela senhora, veja minha rola como ta dura, igual um ferro, nesse momento ele desceu uma das mãos que tava em minha cintura e colocou em cima de minha buceta, por cima do robi e subiu a outra mão e apalpou um dos meus seios e começou a esfregar sua vara dura na minha bunda e a morder meu cangote por traz, enquanto que, com as mãos, massageava minha xoxota e apertava meus seios, eu sou altamente sensível a mordidelas no cangote, ai começou a cair minhas resistências, o que ele logo percebeu, pois, em vez de gritar e tentar sair correndo, comecei a mexer discretamente a bunda esfregando contra sua vara e falei com a voz já meia embargada, Carlos você é louco, meu marido pode voltar logo, ai ele respondeu eu sei que ele só volta na hora do almoço, nos temos muito tempo e eu sei dona Sandra, que a senhora ta doidinha para eu comer sua xoxota, olha como ela já ta toda meladinha, nesta altura ele já estava com uma mão dentro do meu robi encima de minha calcinha que realmente já estava começando a ficar molhada, ai ele começou a dizer que vivia batendo punheta pensando em mim, que eu era a mulher mais tesuda daquela rua e que um dia viu minha calcinha quando veio entregar o jornal e eu estava agachada com vestido curto ajeitando uma planta no jardim, que nesse dia tinha batido três punhetas se lembrando da sena, nessa altura eu já estava completamente dominada e já estava bem excitada com a situação, foi quando ele foi me empurrando até o quarto de casal e tirou de uma vez meu robi me deixando só de calcinha, mandou eu me sentar na beira cama e desceu seu calção tomei o maior susto, quando vi o tamanho do cacete dele, tanto era grande como grosso muito maior duque o do meu marido, ele percebeu meu susto e começou a brincar, não se assuste dona Sandra é grande, mas a senhora é uma égua fudedeira e vai agüentar tudo sem reclamar, em seguida ordenou que eu chupasse sua rola, eu que nunca gostei de sexo oral foi obrigado a chupar aquele pau logo daquele tamanho, no início achei nojento, mas logo comecei a ficar descontrolada e a gemer enquanto ele apertava meus seios e dizia palavrões de todo tipo, me chamava de cadela, de puta do rabo grande, que tinha uma égua na casa dele que o pai usava para puxar uma carroça e que sempre comia essa égua pensando em mim, nesse momento ele pediu para eu me deitar na cama ele veio por cima de mim e começou a chupar minha xoxota e eu não agüentei a tesão e comecei a gemer alto, peguei sua rola dura e comecei a chupar novamente, passamos uns 15 minutos num 69, ai ele mandou eu ficar de quatro pé, pois naquela posição eu lembrava a égua do pai dele e lhe dava mais tesão, como minha xoxota tava muito lubrificada, a vara entrou com certa facilidade, apesar do tamanho, ai ele começou um movimento de vai e vem, me levando a loucura e começou a falar os palavrões novamente, disse que tinha apostado com os colegas jornaleiros, que um dia ainda ia me comer, pois tinha certeza que eu botava chifre no marido, já que me achava com uma cara de mulher tarada toda vez que olhava para mim, nesse instante ele acelerou os movimentos e despejou uma quantidade enorme de esperma dentro de mim, eu já estava quase desmaiando de tanto gozar, neste instante toca a sirene e eu tomei o maior susto, pensando que fosse o meu marido que tinha retornado mais cedo, me levantei e foi olhar quem era, era a nossa vizinha querendo saber se o jornaleiro ainda não tinha passado e eu na maior cara de pau disse que não, quando retornei o Carlos já estava na porta e disse agora vamos tomar banho juntos, ele foi me abraçando pelas costa, quando chegamos no banheiro sua rola já estava um aço novamente, ele me pediu para chupa-la e dessa vez ele gozou em minha boca e me fez eu engolir todo o leite que saiu de sua pica, terminamos o banho, ele fez o lanche e foi embora, antes de sair, olhou pra mim com a cara bem cínica e disse, dona Sandra qualquer dia nos vamos repetir a dose, pois tenho certeza que a senhora adorou o meu cacetão, eu simplesmente não consegui responder nada, apenas mandei ele embora, mas o pior ou melhor, não sei, é que o fato já se repetiu algumas vezes e para meu espanto fico até ansiosa, aguardando os dias de quinta feiras, quando nossas transas acontecem, mas estou com muito medo que meu marido descubra e isto vire uma tragédia em minha vida, por enquanto estou tentando reunir forças para terminar com essa infidelidade, mas não é fácil, pois o gosto do pecado parece, que me contaminou.

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