Thursday, December 29, 2005

Filé de priminha a francesa

O meu time não ía bem no campeonato mas, como marcara com os amigos, tinha que ir ao Maracanã naquele domingão de sol. O problema é que o almoço na casa da minha tia estava ótimo, principalmente por conta da presença de Isabel, uma prima que morava na França e estava fora há dez anos. Que gracinha, que tesão! O cozido era irresistível mas o papo com Isabel fluia mais gostoso. Liberada, ela falava um monte de sacanagens com a maior serenidade. Contava das festas e boates que freqüentava, os namorados, as viagens... Àquela altura, meu time que esperasse e tivesse boa sorte. Sugeri que fôssemos a um hotel próximo beber um bom vinho, para reviver o clima francês. No carro, na hora de passar a marcha, mandei aquela roçadinha na perna de Isabel. A reação foi ótima: 'Deixa disso, primo, se o negócio é sexo, vamos direto ao assunto.' Quase bati numa curva e quase capotei! Ainda nervoso, parei no acostamento e peguei Isabel pela mão, dizendo que mostraria uma cachoeira linda para ela. A prima ria da minha afobação: 'Sim, cachoeira. Adoro um jato forte.' A sacana tinha um corpo esculpido pelos deuses e um sorriso iluminado. Ao chegarmos na cachoeira, Isabel foi tirando a roupa sem maior cerimônia. 'Não vai tirar a sua?' Mal terminou a pergunta, já estava só de cuecão, com o obelisco pronto para ser fincado. Demos um mergulho no rio e, na primeira chance, agarrei Isabel por trás, aplicando um chupão naquele pescoço clarinho. Nadamos mais um pouco e fomos para trás da queda d'água. Ali, ajoelhei e comecei a chupar a cachoeirinha salgada de Isabel. Os respingos da água gelada incomodavam; não o suficiente para derrubar o carvalho que roçava as coxas da priminha. A ninfa da floresta ficou de quatro e sussurrou alguma coisa inaudível por causa do barulho da água. Não sei se pedia para ser enrabada ou levar pela porta da frente. Na dúvida, forcei a de trás. O machado teve que trabalhar bem para transpor as dificuldades. Lá dentro, fui presenteado com um chupitar digno das melhores pompoaristas. A francesinha era arretada como uma personagem de Jorge Amado. Gozei num jato tão forte como a queda da cachoeira, bem ao gosto da freguesa. Para relaxar, caímos no rio, trocando beijos e abraços deliciosos. Isabel mordia minha língua, cravava as unhas nas minhas costas e falava grudada ao meu ouvido: 'Quero mais, quero gozar também, quero explodir de tesão.' Encaixei na xoxota de Isabel na água mesmo, de novo pronto para o combate. Ela soltou um grito primal, de fazer inveja ao Tarzã. E não parou de uivar, enquanto eu ia e vinha naquela lagoa particular, metendo com força. Para que os gritos não chamassem a atenção dos moradores da área, dei um beijo demorado em Isabel. Ela quase morreu sufocada mas gozou sem freios: 'Porra, que delícia!' Quando voltamos para o carro, ainda rolou alguns amassos e chupões. Ah! E um boquete de levantar qualquer broxa! Foi o máximo ver a carinha da minha prima francesa esporrada. Ela não gostou muito ('Porra, não precisava tanto.'), mas marcamos mais uma fodinha para depois do jantar. Isabel, como sobremesa, não tem para ninguém. O meu time não ía bem no campeonato mas, como marcara com os amigos, tinha que ir ao Maracanã naquele domingão de sol. O problema é que o almoço na casa da minha tia estava ótimo, principalmente por conta da presença de Isabel, uma prima que morava na França e estava fora há dez anos. Que gracinha, que tesão! O cozido era irresistível mas o papo com Isabel fluia mais gostoso. Liberada, ela falava um monte de sacanagens com a maior serenidade. Contava das festas e boates que freqüentava, os namorados, as viagens... Àquela altura, meu time que esperasse e tivesse boa sorte. Sugeri que fôssemos a um hotel próximo beber um bom vinho, para reviver o clima francês. No carro, na hora de passar a marcha, mandei aquela roçadinha na perna de Isabel. A reação foi ótima: 'Deixa disso, primo, se o negócio é sexo, vamos direto ao assunto.' Quase bati numa curva e quase capotei! Ainda nervoso, parei no acostamento e peguei Isabel pela mão, dizendo que mostraria uma cachoeira linda para ela. A prima ria da minha afobação: 'Sim, cachoeira. Adoro um jato forte.' A sacana tinha um corpo esculpido pelos deuses e um sorriso iluminado. Ao chegarmos na cachoeira, Isabel foi tirando a roupa sem maior cerimônia. 'Não vai tirar a sua?' Mal terminou a pergunta, já estava só de cuecão, com o obelisco pronto para ser fincado. Demos um mergulho no rio e, na primeira chance, agarrei Isabel por trás, aplicando um chupão naquele pescoço clarinho. Nadamos mais um pouco e fomos para trás da queda d'água. Ali, ajoelhei e comecei a chupar a cachoeirinha salgada de Isabel. Os respingos da água gelada incomodavam; não o suficiente para derrubar o carvalho que roçava as coxas da priminha. A ninfa da floresta ficou de quatro e sussurrou alguma coisa inaudível por causa do barulho da água. Não sei se pedia para ser enrabada ou levar pela porta da frente. Na dúvida, forcei a de trás. O machado teve que trabalhar bem para transpor as dificuldades. Lá dentro, fui presenteado com um chupitar digno das melhores pompoaristas. A francesinha era arretada como uma personagem de Jorge Amado. Gozei num jato tão forte como a queda da cachoeira, bem ao gosto da freguesa. Para relaxar, caímos no rio, trocando beijos e abraços deliciosos. Isabel mordia minha língua, cravava as unhas nas minhas costas e falava grudada ao meu ouvido: 'Quero mais, quero gozar também, quero explodir de tesão.' Encaixei na xoxota de Isabel na água mesmo, de novo pronto para o combate. Ela soltou um grito primal, de fazer inveja ao Tarzã. E não parou de uivar, enquanto eu ia e vinha naquela lagoa particular, metendo com força. Para que os gritos não chamassem a atenção dos moradores da área, dei um beijo demorado em Isabel. Ela quase morreu sufocada mas gozou sem freios: 'Porra, que delícia!' Quando voltamos para o carro, ainda rolou alguns amassos e chupões. Ah! E um boquete de levantar qualquer broxa! Foi o máximo ver a carinha da minha prima francesa esporrada. Ela não gostou muito ('Porra, não precisava tanto.'), mas marcamos mais uma fodinha para depois do jantar. Isabel, como sobremesa, não tem para ninguém.

Wednesday, December 28, 2005

Dando na Boite

No último conto, contei como comecei a me transformar numa putinha, graças a minha amiga Paula. Bom o que passo a contar agora, é mais uma aventura que vivi por causa da minha amiga. Comentei com a Paula que tinha ouvido uns amigos nossos da escola comentarem que forma numa boite erótica, onde as meninas dançavam nuas ou semi nuas. Para minha surpresa a Paula disse que também conhecia uma boite assim, onde as meninas depois de certa hora faziam de tudo lá mesmo com os clientes. Perguntei como ela sabia disso e ela me respondeu que já tinha ido lá algumas vezes. Já tinha me esquecido com a Paula era vadia. Mas aquilo me excitou e disse a ela que tinhas vontade de um dia ir também. Ela me deu umas dicas, do tipo, só fazer algo lá dentro mesmo, para não sair dali com clientes pois a casa não se responsabilizava. Marcamos um quinta feira, onde eu disse que dormiria na casa dela e ela na minha, assim nosso pais não nos chateariam. Com ajuda da Paula, escolhi uma mini saia preta com mini blusa sem sutiã e por baixo uma calcinha branca fio dental. A Paula foi de vestidinho sem tb de fio dental.
Eu tremia quando entramos. Muitas garotas já desfilavam de lingerie e eram alisadas pelos homens. Passamos por um corredor cheio de garotos bonitos e fui muito alisada as Paula mais safada ria e passava a mao nos paus deles. O lugar tava bem cheio e perdi a Paula de vista. Fui para um canto e fiquei meio sem saber o que fazer. No meu lado estava um cara sentado, com a cabeça virada para trás com cara de muito prazer. Olhei para baixo da mesa e entendi, havia uma garota só de calcinha chupando o cara. Assim quieta num canto percebi o clima do lugar várias garotas chupavam os caras pacas como eu ainda de roupa, algumas visivelmente sentavam no colo deles eram penetradas. Fui me excitando cada vez mais. Logo após vejo a Paula só de calcinha vinda na minha direção com um cara atrás segurando seus seios e outro do lado alisando sua xota. Ela vira e diz: Aninha me ajuda aqui que o terceiro tá vindo... Eis que surge outro tb alisando ela. A Paula tira minha mini blusa e minha sala me deixando de calcinha também. Um deles me vendo veio para cima de mim e já caiu de boca nos meus seios caí sentada no banco, com a boca na altura da cintura do cara. Ele botou o pau para fora e disse: Já combinei o preço com a sua amiga (lembre-se que não estávamos ali pelo dinheiro, até por que somos patricinhas e não precisamos, mas tínhamos que disfarçar). Cai de boca e chupei ele todo.
A Paula já tinha sua calcinha puxada para o lado e cavalgava o outro cara chupando um outro. O cara que eu tava chupando resolveu sentar para eu cavalgá-lo também. Nisso um outro garoto com cara de bem novo veio pro meu lado e passei a chupá-lo também. Esse garota deveria ser bem inexperiente pois logo gozou, enchendo minha boca de gozo. Demos mais algumas vezes. eu ainda preservei minha calcinha a Paula perdeu a dela. Após muitos gozos localizamos nossas roupas e fomos embora. Disse a Paula que aquela tinha sido minha maior loucura, mas que estava satisfeita. Ela ainda me disse que tinha muitas outras surpresas para mim.

Monday, December 26, 2005

Vizinha carente e sedutora

Mais um conto

Para quem não me conhece, sou o 19x12, moreno, olhos verdes, 20 anos, 1.85 mts, prof de natacão, de SP Capital, o caso que passo a relatar teve inicio no ano passado com Rosa, uma vizinha minha. Aos 32 anos de idade, ela carrega um corpo de dar inveja a muitas ninfetas por ai, com seios médios e bem durinhos, uma bunda maravilhosamente redonda e empinada, cintura fina e um par de coxas grossas e firmes. Casada e sem filhos, Rosa é também amiga de minha mãe. Um sábado de manha eu estava lavando meu carro na frente de casa quando ela passou por mim majestosa em sua beleza e gostosura. Vestia uma blusinha agarrada ao corpo, sugerindo os mamilos durinhos, e um short de lycra grudado ao corpo, tão escandaloso quanto sensual. Era tão apertado que deixava a mostra os contornos da fenda maravilhosa da buceta. Ao contrario do que habitualmente fazia, ela passou por mim sem me cumprimentar. Rosa abriu o portão e entrou na casa a procura de minha mãe, como sempre fazia. Algum tempo depois, ambas apareceram no portão. Depois de me cumprimentar, mediu-me da cabeça aos pés e, voltando-se para minha mãe, comentou: \"Nossa, amiga... Não tinha percebido que ele era um rapaz tão bonito... Você não deveria deixá-lo lavar o carro apenas de short... As mocas vão acabar atacando seu filho...\" Fiquei sem saber qual era o sentido das palavras dela, se eram apenas um elogio ou alguma insinuação, uma indireta para mim. Era mais provável que fosse apenas uma brincadeira, já que o casamento dela, pelo menos aparentemente, parecia ir bem. Essa impressão, no entanto, se desfez algumas semanas depois, quando ouvi Rosa gritando baixarias para o marido. A impressão de que as coisas não iam bem entre eles foi confirmada por minha mãe, que comentou que Rosa andava aborrecida, sentia falta de muita coisa, sobretudo de atenção e carinho do marido, cada vez mais distante e desinteressado. As inesperadas revelações fizeram com que as idéias começassem a fervi1har na minha mente. Eu sabia que o Roberto, o marido dela, tinha um caso com uma gata superfogosa, segundo ele próprio contou numa dessas noites em que ele estava de pileque. Os encontros ocorriam no sábado a noite, quando ele inventava uma desculpa qualquer para sair de casa para se encontrar com a outra. No sábado seguinte, fiquei plantado no portão da minha casa. Não tive de esperar muito.
Pouco depois, Roberto saiu cantando os pneus. Quando olhei para a casa dele, vi que Rosa me observava da janela, o que me provocou certo constrangimento. Voltei frustrado para casa. Nem bem cheguei, o telefone tocou. Atendi ao primeiro toque. Do outro lado da linha, a voz doce e meiga da Rosa perguntava se eu entendia de videocassete, porque o dela não estava funcionando. Prometeu que, se eu o fizesse funcionar, poderia até assistir a um filme com ela. Não disse nem sim nem não, desliguei o telefone e, como estava, fui correndo para a casa dela. Rosa estava vestida com um baby-doll minúsculo, cujo decote deixava os seios quase inteiramente fora e as belas coxas totalmente a mostra, não escondia quase nada. Fiquei paralisado, indiferente a insistência de Rosa para que entrasse. 0 vídeo estava realmente com problema, mas muito simples de ser resolvido: apenas uma fita presa. Senti mal comigo, pois parecia ter exagerado nas minhas fantasias. Rosa agradeceu e, como prometido, convidou para assistir a fita. Disse a ela que preferia ir embora para que ela não se sentisse incomodada. \"Meu marido, como sempre, foi vadiar... Somos eu e você, apenas...\", disse, sedutoramente, pegando na minha mão. As palavras dela acenderam minha chama de vez. Rosa passou a chave na porta, deixou apenas a luz do abajur acesa, colocou a fita e foi sentar-se num sofá do lado oposto de onde eu estava. Era um desses filmes de sacanagem. Rosa não disfarçava a excitação a medida que as cenas de sexo rolavam na tela, tocava uma das mãos levemente nos seios e com a outra massageava delicadamente a boceta. Fiquei na minha, embora soubesse que não ia resistir muito, porque o cacete estava duro feito uma rocha. Rosa alternava a atenção entre o filme e mim, até me convidar para que se sentasse ao lado dela. Ajoelhei-me no chão, entre as pernas dela, e passei a beijar sua boca. Rosa me abraçou e travou as pernas nas minhas costas, praticamente me imobilizando. Arranquei o baby-doll e a deixei peladinha, para mamar os seios. Ela gemia e dizia que me queria todinho. Tirei minha bermuda e camiseta e desci a boca na direção da buceta. Rosa escancarou as pernas e afastou os lábios vaginais com os dedos. \"Chupa gostoso, deixa eu gozar na tua língua...\", murmurava. Cai de boca.
Rosa foi sacudida por sucessivos gozos, por sentir novamente o prazer de ter um macho. Naquela empolgação toda, não conseguia entender como Roberto podia desprezar e rejeitar uma mulher como ela. Após gozar até a exaustão, Rosa ajoelhou-se diante de mim para mamar na benga pulsante. Ao sentir que eu estava para gozar, ela deitou-me no tapete e colocou-se em cima de mim, para me cavalgar deliciosa e sensualmente. Estiquei a mão e atolei um dedo no cuzinho de Rosa, que passou a se movimentar em maior velocidade. Gozamos juntos, abraçados. Já pensava em ir embora quando Rosa, provavelmente estimulada pelo toque no rabinho, sugeriu um banho, onde as caricias foram retomadas. Ela massageou o cacete com a mãozinha toda ensaboada e eu acariciei a bundinha dela, para provocá-la. Sabendo de minhas intenções, ela confessou que queria dar a bundinha para mim, mas tinha medo, porque era virgem no buraquinho de trás. Não foi difícil convencê-la a me entregar o rabinho. Ela mesma tomou a iniciativa de colocar-se de quatro, apoiando-se no vaso sanitário. Umedeci a entrada com saliva e forcei a chapeleta, que rompeu o anel com certa dificuldade. A partir dai não houve mais barreira, avancei dentro dela até o fundo. Iniciei um vaivém, segurando-a pelos quadris, e senti que o cuzinho foi ficando cada vez mais flácido. Meti as mãos entre as pernas dela e, quando penetrei um dedo na vagina, Rosa enlouqueceu. Rebolou desesperadamente o cuzão no pinto e pedia que a arrombasse todinha. Aumentei o ritmo das estocadas, o prazer foi tomando conta de nos e gozamos juntos, mais uma vez.
Satisfeita, depois de saciar o tesão represado por tanto tempo, Rosa disse que queria ser minha amante, que não suportaria mais viver sem transar comigo. Passamos a trepar com regularidade, sempre aos sábados, quando, em vez de lamentar a ausência, passou a torcer para que o marido saísse rapidamente a procura da outra.

Friday, December 23, 2005

Festa de final de ano

Olá, esse conto é mais uma das minhas aventuras, daquelas que marcam a nossa vida.
Nós trabalhávamos na mesma empresa e trocávamos olhares, tínhamos um carinho pelo outro mas nenhum dos dois se manifestava, ficava só na brincadeira. Às vezes, eu acho, ela me pegava olhando seu corpo, desejando-a.
Bem, vamos aos fatos. Era final de mais um ano e como não poderia deixar de ser tinha aquela tradicional festinha da empresa. Foi contratado um salão de festas e marcado o dia ela me pediu uma carona pois não queria voltar sozinha, bem, jamais negaria isso a ela, bem sabia disso a safadinha. na festa rolou tudo normal, bebemos conversamos dançamos algumas vezes, e ela deve ter notado a minha excitação quando encostava nela, meu pau estava duro como pedra. Como nessa época a moda era lambada, já viram né?..era um roça roça só...não tinha como ela não perceber, pois costumo deixar meu pau pra fora da cueca, tiro ele pela parte de baixo, deixando o saco e o caralho pra fora. Não ficamos juntos na festa o tempo inteiro mas quando estávamos juntos ela se encostava em mim e alguns toques era impossíveis de acontecer. Chegando o final da festa, os dois já meio altos em função da bebida fomos embora..ao entrar no carro e sair, ela já se deitou no meu colo, como o balanço do carro e cabeça dela bem em cima do caralho, não deu outra...ficou duro na hora e não tinha como ela não perceber, estava com o rosto bem em cima do caralho..passado alguns minutos do trajeto, ela fez um movimento e colocou a mão por baixo do rosto colocando em cima do caralho..sentindo o meu estado de excitação..começou a apalpá-lo, acariciá-lo por cima da calça...pressionando as vezes com um pouco mais de força.. diminui a velocidade para não ter que trocar de marcha e com a mão direita comecei acaricar a bundinha macia dela...e aumentou os movimentos com a mão..alcancei seus seios e ao acariciá-los..apertava os biquinhos já duros de tesão...e num desses apertos ele gemeu mais alto e se ajeitou no banco de forma a eu alcançar a sua bucetinha..e comecei a boliná-la enfiando a mão por dentro de sua saia e puxando a calcinha de lado..a safadinha estava com a buceta totalmente encharcada...e começou a rebolar enquanto eu acariciava teu clitóris...e já fazia movimentos mais rápidos no meu caralho...virou seu rosto e começou a lamber meu caralho por cima da calça...com violência...estava louca...aumentando seu rebolado e eu amentando os movimento..num momento ela se treme toda...abocanha meu caralho ainda por cima da calça..e geme como uma fêmea no cio...treme muito...estava gozando a safada....se ajeita novamente e abre o zíper da calça..tira meu caralho para fora e começa uma espetacular chupeta...sem se importar onde estávamos...começou a me punhetar e chupar sem parar..aproveitei a posição levantei a saia dela e novamente toquei sua bucetinha que já estava sensível..devido à gozada anterior...melei bem o dedo e comecei a dedilhar seu cuzinho...e a safada rebolava e empinava a bundinha mais ainda pedindo para eu enfiar mais...e como não conseguia deixar de atende-la, enfiei o dedo no cu da safada e ela aumento o ritmo da chupada...já não estava aguentando mais...sem desgrudar a boca um só segundo do meu caralho ela fez a melhor chupeta que tinha recebido na vida até aquele momento...paramos num farol..com a outra mão segurei a sua cabeça para aumentar ainda mais o ritmo..eu estava prestes a gozar... e ela também pelo cuzinho...anunciei meu gozo e ela num movimento bem rápido encaixou só a cabecinha na boca e começou a sugar e mamar e sem parar de movimentar a língua, o que me deixava mais louco ainda...virou o rosto olhando nos meus olhos pedindo ..com aquele olhar de criança faminta..pedindo porra...não aguentei e gozei como ela queria..na sua boquinha..e ela mamando como só ela sabe me fez dar a minha melhor gozada da vida dentro de um carro, dirigindo...
sugou até a ultima gota...lambeu tudo...me punhetando mais um pouco..colocou para dentro da calça..me arrumou e deitou novamente...engolindo todo meu tesão...se ajeitou no banco..e eu com o dedo aindo no cú..fomos para sua casa....como se nada tivesse acontecido...

Wednesday, December 21, 2005

Esposa levando no cu

No feriado eu vim trabalhar na 2ª. feira e minha esposa ficou de ir até Campinas ver umas coisas. Encontrou um antigo amigo dos tempos da faculdade e ela foi o conhecer a chácara dele na região. Como ele estava com a esposa ela foi tranquila. Chegando ele começou a mostrar a chácara e forma conhecer todos os locais; chegando na sauna ele ligou e com a desculpa de que estava calor, foi tirando a roupa, ficando apenas de cueca, apesar dos protestos da minha esposa. Ela olhou o volume sob a cueca e imaginou o tamanho que ficaria duro. Ele percebendo falou pra ela ficar a vontade, que poderia tirar as roupas e ficar só de langerie. Ela resmungou indignada, falou da esposa dele e como estava acuada, já que ele estava ao lado da porta se encolheu num canto, tentando não olhar para o volume na cueca. Ele falou pra ela não se preocupar com a esposa dele que a esta hora já devia estar mamando no caralho do caseiro, um negrão que ela tinha visto ao chegar. Ela olhou o volume sob a cueca e ele lhe falou: Vem dá uma pegadinha, alisa ele pra crescer na tua mão e depois dá uma chupadinha.......................
Uma das fantasias secretas da minha esposa era exatamente sentir uma caralho grande e grosso crescer na sua boca; não resistindo aceitou fazer a chupeta. Ajoelhou-se na frente dele, abaixou a cueca e caiu de boca no caralho semi-flácido. Começou a sugar com vigor, chupando a cabeçona, lambendo a glande, enfiando o caralho na boca até onde conseguia engolir. Mamava e sugava, enquanto o caralho ia crescendo de volume em sua boca. Cresceu tanto que mal cabia a cabeça em sua boca; ela se esforçava o máximo em abrir a boca, escancarando-a, chegava a doer, mas não deixava o cabeção do caralho sair; continuou chupando, sugando, engolindo até a garganta, até o momento em que ele explodiu em gozo, esporrando em sua garganta, em sua boca, em seus lábios; pega de surpresa ela engoliu o primeiro jato de porra, chegando a engasgar com o volume; retirou rapidamente o caralho da boca, mas os jatos em seus lábios, em seu rosto começaram a escorrer pelo seu pescoço. Ele falou pra ela tirar a camiseta para não molhar de porra, já que escorria pelo pescoço. Num relance ela pegou a toalha, limpou o que estava escorrendo e retirou a camiseta; ato continuo continuou a se limpar; ele aproveitou e soltou o soutien dela, deixando os seios à mostra. Sem perda de tempo ele começou a sugar os peitos dela, passando a mão na xoxota e na bunda sob a calça jeans. Enquanto chupava os peitos, abriu a calça dela e enfiou um dedo em sua xana; ela gemeu involuntariamente e ele aproveitou para manipular-lhe o clitóris, já que ela estava sem oferecer resistência. Abaixou a calça dela e sua calcinha, caindo de boca na buceta dela, fazendo ela gemer; chupou, sugou seu sumo, mordiscou seu clitóris e quando já estava de pau duro colocou a cabeça na entrada da xaninha dela. Sentindo aquele cabeção forçando a entrada ela deu um salto e gritou que o combinado seria apenas a chupeta. Ele de caralho duro falou que estava louco de tesão de comer a buceta dela. Minha esposa falou que de forma alguma daria a buceta pra outro homem, somente para o marido, pai de seus filhos. Ele então pediu pra comer seu cuzinho; ela deu um berro e falou que não aguentaria aquele caralhão no cú; que era muito grande. Falou pra fazerem um 69 que ela iria fazer ele se aliviar em sua boca. Começaram um meia-nove frenético de tanto tesão; sem ela perceber ele começou a chupar seu cuzinho, lambendo inicialmente e depois enfiando a língua, forçando o anelzinho. Ela se contorcia de tesão, gemendo e suspirando. Ele com maestria lambia e enfiava a língua em seu cu. Sem pensar nas consequências, ela ficou de quatro e pedia pra ele comer seu cuzinho, de tanto tesão que tinha ficado com a língua. Antes que ela se recuperasse do tesão e desistisse, ele colocou a cabeça no anelzinho e começou a forçar a entrada; o cuzinho de minha esposa é apertadinho, somente eu comia de vez em quando; fazia mais de 10 meses que ela não dava o cuzinho; ele forçou e ela gemeu, o anelzinho apertado oferecia resistência; ele segurou em seus quadris com força e com determinação forçou o caralho no cuzinho de minha esposa. Com força a cabeçona do caralho venceu a resistência fazendo ela soltar um urro, gemendo com lágrimas nos olhos. Ele parou um pouco, como para ela se acostumar, a grossura do caralho forçava o anelzinho do cú dela que gemia desesperada embaixo dele; prensada contra um canto da sauna, com os joelhos esfolados nas tabuas, não conseguia forças para empurrar o seu algoz; com o cu a arder, o anelzinho a doer, tentou desesperadamente empurrá-lo, mas ele fez força e ela só fez o caralho penetrar até a metade em seu cuzinho dilacerado; percebendo que não tinha como resistir ela se ajeitou da melhor maneira possível na posição incomoda que estava, arrebitando a bundinha para fazilitar a penetração. Ele manteve o caralho atolado até a metade, enquanto ela se arrumava e percebendo que ela estava entregue e apenas arrebitava a bunda, chorando e gemendo, ele foi enviando todo o caralho no cuzinho dela. Quando entrou tudo ele parou um tempo; segurou fortemente ela pelo quadril e começou o vai-e-vem enfiando o caralho enorme no cuzinho dela até o talo, para depois voltar a cabeçona até o anelzinho apertado e enfiar tudo de uma vez só de novo; ela apenas gemia e chorava baixinho, enquanto ele enfiava e tirava o caralho enorme de seu cuzinho. Alucinado pelo tesão ele começou a dar estocadas mais fortes no cu de minha mulher, aumentando cada vez mais o ritmo das bombadas; ela urrava, grunhia e implorava para ele parar que estava arrombando o cú dela; quanto mais ele implorava, com mais tesão ele ficava e ai é que socava mais forte; ela sentia as bolas e o saco sendo espremidos contra a sua bundinha toda vez que ele enfiava. Ele sem piedade socou forte e vigorosamente no cuzinha dela até explodir em gozo, alagando o cú dela com a sua porra; após gozar ele bombou mais algumas vezes até cair desfalecido ao lado dela; quando a cabeça do caralho saiu do cu dela ela soltou um grito pois o cabeção intusmecido repuxou o anelzinho dela. Ela olhou para o caralho dele e viu ele semi-flácido todo sujo de porra misturada com sangue do seu cuzinho. Ela ficou ali largada gemendo e chorando baixinho. após algum tempo ele se levantou e chamou ela pra tomar um banho. A água quente escorrendo em seu cuzinho fez ela gemer com o ardor. A esposa dele apareceu e a parabenizou por ter aguentado o caralho dele no cuzinho, dizendo que ela não tinha essa coragem; ajudou a se vestir. Ela foi embora mal podendo dirigir, com o cú ardendo e esfolado. Ficou assim a semana toda..................

Tuesday, December 20, 2005

A enfermeira ninfetinha

Era uma morena clara, olhos castanhos, cabelos curtos, ainda ninfeta, mas se mostrava mulher como eu jamais havia visto antes. Eu a conheci em uma situação um tanto desagradável. No meio da agitação da danceteria, ela estava com um babaca tipo pegajoso, que a segurava pelos braços, forçando-a a beijá-lo. Cheguei junto e tratei de afastá-lo, sem sucesso. Acabamos brigando e saí bastante machucado. Logo ela veio em meu auxílio. Disse se chamar Priscila, me perguntou onde eu morava e, ao mesmo tempo, umedecia um lenço que levava ao pescoço e limpava os ferimentos. 'Tenho de ir para a rodoviária. Não sou daqui, vim só curtir uns amigos', expliquei a Priscila. Ela me disse que morava ali perto e me pediu para dormir na casa dela, assim teria mais tempo para cuidar de mim. Meio desconfiado, fui assim mesmo. Priscila ficou cuidando de mim na varanda com um kit de enfermagem completo. Sofri um bocado nas mãos dela, enquanto ela tentava me acalmar contando mais sobre sua vida. Meus olhos viajavam nos dela e no seu corpo. Meu coração ia a galope a cada momento que a observava. Olhos, boca, ombros, colo, seios que marcavam o tecido que os vestia. Ela percebeu que eu já estava sarando. Nos aproximamos e demos um beijo logo de cara. Priscila imediatamente me levou para a garagem onde poderíamos ficar mais à vontade. Puxou-me e sentou-se no capô. Começou me beijando na boca, pescoço, peito, lambendo e mordendo os bicos. Me afastou e abriu seu vestido quase todo. Tirou o sutiã de renda, alça por alça, e pude acariciar aqueles seios pequenos e tesudos. Meu pau já estava tão duro que chegava a doer. Mas permaneci caindo de boca nos peitinhos, um a um, sem pressa. Priscila gemia baixinho, sussurrava no meu ouvido. Às vezes os mordia com força, deixando-os mais inchados e sensíveis. Trouxe o corpo ao encontro do meu, afastei-lhe as pernas e encostei meu membro na xoxotinha dela. Eu a sentia quente, me esfregava nela e ela em mim. Juntei suas coxas novamente, enrolando a calcinha e tirando-a. Priscila se deitou no capô, abri os lábios da xereca dela com os dedos e beijei, com fome de amá-la. Confesso que, às vezes, até mordia de tanto tesão. Enfiava a língua toda e lambia o grelinho. Enquanto isso, eu me masturbava. Haveria depois outras formas de treparmos. Priscila apertava meu rosto contra o sexo e tremia. Pude sentir que ela ia gozar e acelerei a masturbação. Em segundos, estávamos os dois gozando. Ela, numa explosão, com um gemido mais alto. Rapidamente voltamos à casa dela. Fez um lanche para mim e improvisou uma cama no sofá. Depois disso, houve um romance por um bom tempo.

Monday, December 19, 2005

Maria fode com sete meninos

Ricardo, meu marido foi trabalhar depois de fodermos a noite toda. Mas eu continuava com tesão....Nada me acalmava a xoxota que continuava molhadíssima.Andava feio boba pela sala, quando ouvi um barulho no corredor.Moro em um prédio, no quinto andar.Era um menino, filho da minha vizinha.Devia ter, no máximo uns 14 anos.Mas era forte e bonito. Eu estava nua.Sem pensar, abri a porta e o chamei.Ele quase desmaiou quando me viu.... Dona Marina, ele disse, gaguejando.... Notei que seu pau tinha crescido na bermuda que usava.Puxei-o para dentro e comecei a beijar sua boca.Ele me agarrou os peitos e começou a chupar feito louco. Levei-o até a minha cama e abaixei a bermuda.Para um menino, seu pau era grande, devia ter uns 18 cm! E estava duro feito pedra. Comecei a chupar aquele cacete enquanto ele passava a mão na minha buceta peluda...Mas, não demorou 3 minutos e minha boca já estava cheia de porra.Ele estava tão atrasadinho que gozou rapidíssimo....Meio sem graça, pediu desculpas e perguntou se poderia voltar depois.Disse que sim e deixei-o sair para me masturbar com meu mega consolo de 26 cm.... Dez minutos depois, a campainha tocou.Era o Marcos, o menino que eu chupara.Estava com mais seis amigos, mais velhos do que ele, acho que iam para a escola.... Podemos entrar ? ele disse enquanto seus amigos me olhavam com tesão. Não pensei duas vezes. Sete pintos de meninos era o meu maior sonho... Só que vocês vão fazer o que eu mandar, eu disse. Eles obedientes só olhavam meu corpo nu... Levei-os para o meu quarto e mandei que tirassem a roupa.Todos os pintos estavam duríssimos e um deles , um tal de Ronaldo, era o mais bem dotado , com um pinto de uns 21 cm e muito, mas muito grosso. Eram todos virgens. Mandei que deitassem na cama e ficassem quietos. Comecei a chupar cada um daqueles pintos, enquanto eles passavam a mão em meus peitos, minha bucetinha molhadíssima e meu cuzinho.. Abri as pernas e deixei que os seis, menos Ronaldo, metessem com a pressa que quem precisava gozar logo.....Minha bucetinha sentia a entrada e saída socada de cada um daqueles pintos, enquanto eu chupava o cacetão de Ronaldo....Todos gozaram em menos de 5 minutos. Minha buceta estava cheia de porra mas eu queria mais.Comecei um boquete coletivo neles.Os pintos começaram a ficar duros de novo. Aí eu fiz a coisa como queria. Pedi ao Ronaldo que enfiasse aquela tora na minha buceta, junto com com outro menino ....Senti minha buceta rasgando com os dois cacetes, um imenso , dentro dela.Dupla penetração na buceta dói, mas é uma delícia....Senti a porra dos meninos enchendo a minha bucetinha.... Enquanto isso batia punheta devagar para os outros.Gozei feito louca.... Mandei dois deles ficarem de pé e virei a bunda para eles de quatro na cama.Metam dois pintos no meu cú também ! Eles não esperaram.Um enfiou meio sem cuidado e machucou meu cuzinho. O outro também apressado, passou cuspe no cacete e também enfiou no meu rabo.Nossa, como doeu ! Sentia minhas pregas se rasgando... E eles metiam feito coelhos..... Com os dois pintos no cuzinho, pedi que um deles enfiasse os dedos na minha buceta enquanto chupava TRES pintos de uma vez ! Minha boca estava sendo rasgada também ! Os outros batiam punheta vendo a cena... Gozei duas vezes, sentindo minha buceta se contrair fortemente.. Deitei-me de costas e abri a boca, pedindo para gozarem dentro dela.Um a um, os espermas foram enchendo minha boca.Era muita porra.....Enfiava meus dedos na minha buceta arregaçada de tanto tesão....Minha cara e minha boca estava cheias de porra ! Que delícia. Eles começaram a se vestir e já na porta, peguei o cacete de Ronaldo e pedi para que metesse no meu cu. Enquanto os outros já vestidos olhavam, Ronaldo me enrabou numa saideira deliciosa....Que pinto gostoso ! O menino era forte pois senti muita porra enchendo meu cu... Fechou as calças e com os colegas , foram embora. Disseram que voltariam.Espero que voltem quando o Ricardo, meu marido , estiver em casa. Quero que ele sinta o cacete de Ronaldo na sua bunda também. Tenho a certeza que ele vai adorar...

Transando Ao Ar Livre Com Pessoas Olhando

Mais um conto erótico...

To namorando com o Paulo a pouco tempo e este pouco tempo que estamos namorando ja fiz coisas que ate então nunca tinha feito, pois sempre namorei com pessoas muito conservadoras...Ate agora estamos convivendo muito bem pq gostamos das mesma coisas.Como por exemplo se exibir...E eu to adorando.. sinto um tesão imenso em me mostrar pra alguem, ou ate transar em local aberto onde alguem estajam nos vendo..E o q estava contecendo de conosco...!!..O Paulo mora numa cobertura e eu sempre vou ficar com ele nos finais de semana..Tudo começou a algumas semanas atraz quando fez um calorzinho gostoso..Estavamos nos na cobertura tomando um solzinho e bebendo uma cerjevinha..Era um sabado a tarde e a empregada ainda estava em casa..so que ela e bem discreta e não sobe sem nos chamar......De repente olhei pra um predio do outro lado da rua estava um cara olhando pra nos, pois o AP desta pessoa fica na mesma altura da cobertura, somente ele pode nos ver e mais niguem..Se mais alguem nos ver eu não to sabendo...Ai começamos a namorar, o Paulo passando a mão em mim e eu pegando no pau dele eo cara doidinho olhando sem parar.. de repente o Paulo ficou pelado..Ai o cara saiu na sacada e fez que nós o visse , e entrou e ficou olhando nos de dentro...Ai o Paulo falou pra eu ficar pelada pra deixar o cara doidinho pq era isso que ele estava querendo...!!Ai entrei na piscina e começei a tirar as peças...fiquei nua..e nós vendo o cara doidinho, mas faziamos de conta que nos não estavamos vendo ele..!..Ai sai da piscina nuazinha e fiquei andando de um lado pára o outro , quando vi o cara estava com a porta toda aberta sentado numa cadeira pelado olhando pra nos e se masturbando....Nossa que tesão me deu..!!De repente o Paulo me agarrou por traz e ficou com o pau na minha bunda e pegando nos meu peitos..eo cara olhando e se masturbando...de repente não me segurei..Eu então me apoiei com as mão na mureta e ergui a bunda pra traz e falei para o pau me comer, pois eu ja estava com a minha xana em chama e toda aguada de tesão..Ai o Paulo me pentrou e começou ao vai e vem e o cara na maior masturbação olhando o Paulo me comer..Não pude me segurar por muito tempo oinde eu gosei alucinadamente...Antes do Paulo ejacular eu me joelhei e abocanhei o pau do Paulo e começei achupa-la..e pra completar eu deixei que ele ejaculasse na minha boca pra ele ver eu me cuspir e limpar minha boca..Eo cara nao parava de se masturbar....De repente o cara pareceu na porta e começu a ejacular pra fora e olhando pra nos e nos fazendo que não viamos ele..!!E assim ficamos o resto do tempo pelados e o cara não saia da porta olhando sem parar...!!..Ate que resolvemos descer pq ja estava ficando frio...Ontem fez um sol gostoso e ficamos quaze o dia todo na cobertura eo cara não redou o pe..Ficamos o tempo todo pelados, O Paulo me comeu , eu chupei o pau dele, ele chupou minha xana eo cara olhando e se masturbando o tempo todo..!!foi tão gostos que depois de tudo saimos pra comer alguma coisa e eu fui saia e sem calcinha. Ai que delicia. eo Paulo cheio de tesão por minha causa..Ele adora sacanagens..e eu estou adorando uma coisa que sempre quiz fazer...Agora e esprar o proximo fim de semema de sol pra me exibir para o cara, ou pra mais alguem que possa nos ver...!!

Sunday, December 11, 2005

Preparativos para ser puta

Meu nome é Luana, tenho 19 anos, 1,70m,59kg, cabelos negros lisos e compridos ,olhos castanhos e tenho um corpo bem transado.Bom, a aventura que relato aqui foi muito louca. Estou no 2a de arquitetura e estou conhecendo somente agora melhor meus colegas de classe. E nestas descobertas, descobri que uma garota de nome ficticio Fernanda, de Londrina no Paraná, faz programas para melhorar o orçamento. Ela é linda, faz o estilo baixinha mignon, é loira de cabelos curtos lisos e olhos castanhos, e os garotos estam sempre em cima dela. Acabamos ficando amigas e um dia quando estávamos estudando em sua casa, o papo rolou para homens e consequentemente para sexo. Ela confessou o que fazia e disse que era legal, pois além de conhecer homens interessantes ganhava uma boa grana. Confesso que um fio de excitação se alojou em minha buceta. Falei pra ela que tinha uma fantasia de ser puta por um dia. Rimos muito naquela tarde, mas aquilo não me saiu mais da cabeça. Até que um dia criei coragem e confessei pra ela este meu desejo. Ela foi muito sincera, e disse que nem sempre ela era tratada bem e se eu tinha certeza daquilo que estava falando. Fiquei um pouco nervosa mas disse que sim, e ela falou que ia conversar com algumas pessoas e que depois falaria comigo. Mal conseguia dormir pensado naquela loucura que estava prestes a cometer, mas três dias depois ela me contou que marcou uma “entrevista”pra mim no dia seguinte à tarde. Falou que teria que “conversar” com dois caras, que trabalhavam nesta boate. Eu teria que ir vestida a carater. Concordei. Fui ao local indicado, usava uma micro saia verde de seda já sem calcinha, uma blusinha de fio creme e sem sutian, blusa esta que mostrava bem o volume de meus seios, e calçava um sapato de salto alto, isto fazia com que parecesse realmente uma putinha.Muitos olhares e assobios ganhei no trajeto até o local. Bati a campainha, falei que fui indicada pela Fernanda, e me mandaram entrar e sentar um pouco. Então me chamaram, os dois caras estavam lá, sentados no sofá e rindo muito, pararam quando entrei: “Humm , coisa boa, mandaram coisa boa.... “ Este foi o comentário de um deles, de aparentemente uns 30 anos, o outro devia ser mais velho, perto de uns 35. “Vem cá nenem...”Falou o outro, batendo na coxa dele como me mandando sentar em seu colo. Obedeci. Sem nenhum receio foi logo me apalpando, fiquei um pouco sem jeito, mas não podia mais recuar. Em seu colo, ele me passou a mao em minhas pernas e apalpou meus seios por sob a blusa. “Tira isso....”ordenou, fazendo gesto para tirar minha blusa. Tirei meio receosa. O outro só me olhava e mexia no pinto, me comia com os olhos. Ele então mamou em meus seios, e falou: “Quero ver esta boca....me beije” Beijei ele enquanto apalpava meus seios, percebi que o outro se levantou e veio pra perto de mim. Senti que parou a meu lado, quando parei de beijar , abri os olhos e o cara já com o pinto pra fora disse “ Agora quero ver se sabe chupar gostoso...vem putinha, me chupe...” Ainda no colo do outro, comecei a chupar o pinto do outro que devia ter algo perto de uns 18 ou 19cm. O outro olhava e me apalpava, desta vez desceu pra minhas pernas e avançou até minha buceta, “ Humm, Carlos, ela já veio sem calcinha....adoro isso....pode ir se apoiando neste sofá que eu vou te comer de quatro sua vadia”. O tal do Carlos, então ria muito....obedeci....Carlos veio pra frente do sofá e me mandou continuar chupando enquanto Ricardo (este era o nome do outro) pegava um pote com um tipo de creme lubrificante e colocava camisinha. Eu, já de totalmente exposta de costas e empinada pra Ricardo, estava com um tesão enorme, aquilo era muita loucura. Percebi entao ele passando o creme em toda minha bunda e na minha buceta, ele entao começou a me comer, soltei um gemido abafado pelo pinto de Carlos em minha boca “Ai , cara , como eu gosto deste trabalho...”Falou Ricardo rindo pra Carlos. Trocaram as posições e na hora de gozar me mandaram engolir tudo. Obedeci e engoli a porra dos dois. Eles então se sentaram um pouco sem deixar de ficar passando a mao em mim. Começaram a se arrumar, sempre descontraidos e rindo, eu entao perguntei: “E entao, como fui? Posso vir aqui uma noite? “ E eles disseram que sim, que estava aprovada, poderia vir sempre que quisesse. Para entrar era só procurar por um deles. Me arrumei e sai feliz, adorei aquilo, foi muita loucura, mas foi bom. Aguardem pra saber como foi a noite na zona.

Thursday, December 01, 2005

Baile Funk

Meu nome é Paulo e namoro há três anos com uma garota maravilhosa, ela é mulata e tem um corpo perfeito devido as atividades físicas q pratica diariamente, ela não trabalha e fica o dia inteiro dentro da academia por conta de ser amiga da filha do dono e porque faz curso de Educação Fisíca e aproveita para ganhar algum conhecimento extra. Bem, vamos à história. Nosso relacionamentto é muito intenso e todo fim de semana saímos para algum lugar diferente, e sempre com um "tempero" para que a balada seja melhor, isto é, mais excitante, e o que irei relatar agora ocorreu num fim de semana em q decidimos sair para uma boate aqui do interior de SP, cuja festa se denominava Baile Funk, esse tipo de festa é comum aqui porque essa boate faz festas conforme o tipo de música que está na moda, e na ocasião era o funk. Ela ficou sabendo que iria ter essa festa através de uma amiga e sugeriu que fossemos, e eu como adoro sair com ela aceitei logo de cara. Como só iria tocar funk na festa, ela decidiu q iria a caráter, ou seja, saia curta, um top "tomara que caia" e uma sandalia de salto alto, nem precisava, mas vou dizer mesmo assim, ela ficou um tesao, as pernas bem torneadas ficaram a mostra quase que inteiras, sua bundona empinada quase q saltava pra fora daquela mini saia, seus peitos estavam praticamente saindo do top, o q ñ era de se estranhar, ela deixou os cabelos soltos, sua barriguinha definida a mostra e, a meu pedido, foi sem calcinha, pois esse seria o tempero da noite. Eu particularmente não sinto ciumes se ela usar esse tipo de roupa, mas desde que esteja comigo por perto. então fomos para o baile. Ainda no caminho, os machos olhavam para dentro do carro e ficavam reparando nas coxas maravilhosas da minha gatinha, ela sabe que eu gosto disso e ainda abria um pouquinho as pernas e fazia aquela tira de pano subir mais ainda, e com isso quase mostrava a bucetinha raspada para todo mundo, e assim seguimos o caminho comigo de pau duro. Chegando ao local do baile, estacionei o carro e fomos direto para dentro da boate, onde ficaram comendo minha namorada com os olhos logo na entrada. Quero deixar bem claro que não gosto desse tipo de música e muito menos de dançar, mas confesso que amo ver a mulherada toda suada se requebrando e mostrando tudo o que os homens gostam de apreciar, entao fiquei tomando minha caipirinha encostado no balcão do bar e olhando a deliciosa da minha namorada dançando, já q o salão não estava tão lotado e ela estava com um grupinho de amigas, todas vestidas a caráter também, uma mais gostosa do que a outra. Ela gosta de beber quando esta comigo e toda hora vinha tomar um gole da minha caipirinha, e pela falta de costume fica soltinha rapidamente, de vez enquando ela vinha e rebolava no meu pau me deixando doido de tesão, porem, uma hora depois, mais ou menos, o pessoal foi chegando e o local foi ficando apertado, eu já estava meio alto devido à bebida e minha namorada mais ainda, enfim, a festa já estava no auge. Conforme as musicas que tocavam a galera ia inflamando mais, e como ñ poderia ser diferente minha gostosa já estava se mostrando para mim e para os outros, conseqüentemente, mas eu não estava preocupado, pois a situação estava sob controle, mas com o passar das horas a galera foi bebendo e o baile começou a esquentar demais, até que um rapaz viu minha namorada dançando "sozinha" e chegou perto para ficar olhando e apreciando, até aí eu aceitei, pois não mexeu com ela, no entanto, minha namorada sabe que eu me excito quando outros homens demonstram atração por ela, o que não é dificil, então ela começou a provocar a mim com olhares e a dançar com mais sensualidade, e com isso o rapaz entendeu que era pra ele e passou a se engraçar com ela, só que ela sabe do que eu gosto e do que não gosto, então se afastou do rapaz e olhou pra mim com cara de séria, eu dei um sorriso para que ela percebesse q estava tudo bem e que eu estava gostando do que via, entao ela voltou a dançar e a me provocar ainda mais, decidiu então ir mais para o centro do salão, onde a concentração d epessoas era maior, eu me aproximei mais para poder vigiá-la e logo percebi que alguns rapazes perceberam a sua presença e passaram a dançar perto dela, ela já havia me percebido e ficou sossegada, porem, devido ao curto espaço os caras se aproveitavam e passaram a encostar em minha namorada, passando a mão na cinturinha dela e encoxando a bonda dela, me pareceu que ela estava adorando, pois quanto mais a encoxavam mais ela me olhava com carinha de safada, no começo eu ñ gostei, mas já estava muito louco e deixei tudo rolar. A sainha dela estava subindo cada vez mais por causa dos movimentos, seus seios tambem estava quase pulando para fora, aquela situação ,e deixava muito excitado mesmo, os garotos estavam sem camiseta e todos suados, se esfregavem nela descaradamente, e a putinha gostando, até que num dado momento um dos rapazes a agarrou por trás e ficou grudado segurando-na pela cintura, abraçou minha namorada por tras literalmente, aí ela já se incomodou e tentou se virar para me olhar e comunicar sobre a situaçao, mas eu fiz um gasto com a mão direita dizendo para que ela aproveitasse e que só saisse de lá se quisesse, entao ela se sentiu livre e passou a corresponder, assim o safado aproveitou e começou a apertá-la com mais força e ainda por cima encostou seu rosto no pescoço dela, o que a deixa excitadíssima, os dois pervertidos ficaram se esfregando durante umas duas músicas e ela rebolando e passando a bunda no pau dele. Depois disso ela veio até mim e pediu desculpas pelo q tivera ocorrido, e eu disse a ela que estava tudo bem e que a noite era dela, sendo assim, automaticamente consenti com tudo o que viria a acontecer ainda, mas ela ressaltou ainda que poderia não gostar de alguma coisa e arrumar uma possível briga por causa de ciúmes, mas eu respondi q hj não teria problema e que ela podia aproveitar, mas que ñ abusasse, entçao ela sorriu, bebeu metade da caipirinha que eu tinha acabado de comprar e foi dançar, e como se fosse dois imãs logo se grudaram de novo, mas dessa vez eles se esfregavam de todo jeito, tanto ela de frente como de costas, até que o rapaz não suportou e a segurou pelo pescoço com uma das mãos e tentou beijá-la, mas ela desviou e ele com a outra mão pressionou-a com força e conseguiu beija-la, mas como eu havia permitido, em tese, ela relutou um pouco e logo se entregou, meio de perto eu via a lingua dele entrar na boca de minha namorada e sua mão apalpando a bundona gostosa dela, a safada rebolava e correspondia o beijo, pelo tempo que o cara passou a mao nela, deve ter percebido que ela estava sem calcinha, posso até estar enganado, mas eu perceberia. Deixei o circo pegando fogo e fui buscar mais uma caipirinha, e qdo volto ñ os vejo mais, saí a procura imediatamene e reconheci os dois encostados na parede, estavam se beijando como se fossem namorados e o cara dando altos amaços nela, passava a mão em tudo quanto é lugar, era um cantinho escuro onde tinham vários casais quase que transando, fui chegando mais perto e percebi q ela já estava com uma das pernas mais afastada e a saia subiu, como conseqüência, no q subiu o cara colocou uma das mãos por baixo e começou a acariciar a bucetinha dela, que a essa altura ja devia estar enxarcada, não sei o que deu nela, pois deve ter pensado que estava comigo, já que não se incomodou e de quebra começou a massagear o pau do fulano por cima da calça, eu já previa onde aquilo tudo iria acabar e comecei a me desesperar, mas parei e pensei: "que se foda, a vida é uma só e devemos aproveitar", deixei rolar e esperei para ver, só sei que o cara abriu o ziper e tirou o pau pra fora, ela sem pensar em camisinha nem nada começou a passar a cabeça do pau dele na entrada da bucetinha, que por sua vez já estava acostumada com rola grande e grossa, a vadia olhou para os lados e nem reparou que eu estava perto, viu que ninguem estava olhando e deixou que o moreno todo suado a penetrasse, percebi que ela abriu a boca e fechou rapidamente, o que me pareceu ser um grito, mas ninguem ouvira por causa da música. Os dois depravados ficaram ali durante uma meia hora, acho q ele gozou umas três vezes dentro da buceta dela, então num certo momento ele tirou o pinto de dentro dela e ela correu para o banheiro , que não estava longe, para se limpar, esperei que ela saísse do banheiro meio de longe e, quando ela saiu, o rapaz estava na porta esperando por ela e deve ter pedido o telefone, mas ela ñ deu muita atenção e veio correndo me procurar, estava meio apavorada e disse que queria ir embora, eu fingi que ñ sabia de nada e perguntei o que aconteceu, mas ela disse que me contaria no caminho de volta pra casa. Entramos no carro e ela, ainda trêmula começou a dizer q havia estrapolado, que perdeu o controle e fez uma besteira muito grande, acabou me contando tudo sem muitos detalhes, entao eu coloquei uma de minhas mãos na buceta dela e enfiei o dedo, a buceta dela estava meio arrombada e ainda tinha esperma, entao eu disse a ela para que ñ se preocupasse como nada, sugeri que fingissemos que nada daquilo aconteceu e que só poderiamos esperar que ela ñ houvesse contraído nenhuma doença, naquela noite transei com ela como um louco e gozei como nunca, no fim de tudo ela chorou e disse que ñ voltaria a acontecer novamente, eu concordei, mas disse que ela estava me devendo uma, e como sou homem, não hesitei em dizer que ela teria que transar com uma de suas amigas na minha frente toda vez que eu quisesse e ainda teria que deixar eu transar também se sua amiga não se incomodasse, como ela não estava em posição de negar nada, acabou aceitando, mas essa já é uma outra história.

Comi duas balconista na loja

O que vou relatar agora, nunca imaginei que pudesse acontecer um dia, sou casado, bem casado, tenho 32 anos, 1,7 metros e bem fisicamente, toda fantasia de um homem é transar com duas mulheres, e isso para mim seria difícil já que minha esposa é conservadora, mas aconteceu comigo... um dia fui as compras com minha esposa e passei numa loja para comprar calça e haviam duas mulheres maravilhosas, de mesma estatura, corpos quase idênticos, uma loura deliciosa e a outra uma morena linda, com uma barriguinha, mas com um rabo magnífico, sem que minha mulher percebesse as duas começaram a me olhar com mais vontade e a morena até mordia os lábios, essa chegou a levar as roupas para mim no vestuário, eu passei dias pensando nas duas, e resolvi passar por lá um dia sem minha esposa, era uma terça-feira final de expediente, quando eu entrei na loja e pedi para experimentar umas camisas, elas lembraram imediatamente de mim e de imediato me atenderam. A loura era a dona da Loja, chamada Fernanda e a morena Mônica, eu quase morri quando Fernanda pediu a Mônica para fechar a loja, ela me perguntou se eu importava. Imagina... foi quando a coisa começou a esquentar, elas sabiam o que eu queria, e já foram logo me mostrando umas cuecas, mandei ver, fui para o provador e tirei a roupa, coloquei a cueca e Mônica veio ver a situação, meu pau já estava duro e quente, Fernanda chegou e disse: - que coisa linda, vamos dar um trato e me perguntou: - você veio aqui por nossa causa, não é? - mas é claro, estou tarado em vcs. Fernanda então disse: - vamos fazer a festa então. Logo em seguida abaixou e começou a tirar minha cueca e pegou bem firme meu pau, começou a passar a língua na cabeça, e bem devagar começou a lamber meu pau, chupava feito uma cadela, e dizia quero ser fodida como nunca, meu marido nunca faz o que eu quero, agarrei pelos seus cabelos e comecei a fuder sua boca com força, ela ainda de roupa, se levantou e começou a mostrar seus dotes, enquanto Mônica já tinha tirado tudo e já atolava os dedos na sua linda buceta, eu olhava Mônica tocando uma sirica e vendo Fernanda tirar a roupa, alisava meu pau e dizia, qual das duas vou comer primeiro, Fernanda disse: - vai foder a Mônica junto comigo, Mônica deitou-se ao chão de pernas arreganhada e Fernanda deitou-se por cima dela, e mandou eu lamber junto com ela a buceta de Mônica, que maravilha, beijava Fernanda e lambia a buceta de MÔNICA, comecei a lamber o cú de Mônica e a meter um dedo, dois dedos e Fernanda metendo a língua em Mônica, a essa altura Mônica gemia de prazer, foi qd comecei a bater meu pau na cara de Fernanda e meter naquela maravilha buceta de Mônica. Mônica por sua vez lambia e metia o dedo na buceta e no cú de Fernanda, mandei Mônica ficar de quatro queria comer aquela vaca e mandei meu pau de uma só vez, até o fundo, ela gritava, me fode, me arregaça, Fernanda me ajudava, eu tirava da buceta de Mônica e Fernanda mamava meu pau e dizia: - vc terá de fuder meu cú desta forma, anda come logo a Mônica, mete nela, Fernanda sentou de frente para Mônica e mandou Mônica enfiar na buceta e no cu seus dedos, isso me encheu mais ainda de tesão, quase gozei só com a cena, comecei a bulinar no cú de Mônica e ela mandou eu fuder aquele cú com força, me fode, quero seu pau todo dentro de meu cú... coloquei a cabeça e aos pouco seu cú foi ajeitando todo meu pau, que delicia, que bunda, apertava sua bunda e esfregava seu grelo durinho, Fernanda se levantou e ficou em pé na minha frente, e mandou eu chupar sua buceta, enquanto meu pau atolado no cú de Mônica, que gemia e pediu para eu revezar, comecei com força, ora no cú, ora na buceta, até que Mônica gozou no meu pau e Fernanda fez questão de mamar o gozo de Mônica, logo, Fernanda debruçou no balcão e mandou eu come-la logo, mas daria apenas o cú, dizia ela que a buceta era só do marido, eu não esquentei de forma alguma, aquele cú era o que queria e comecei a penetrar com a língua, depois com o dedo até ficar bem lubrificada, ficamos assim por uns 10 minutos, até que meu pau começou a roçar seu rabo e fiz pressão naquele cú apertado, fui metendo devagar e Mônica já metia dois dedos na buceta de Fernanda e chupava meu saco, meu pau latejava dentro do cú de Fernanda e comecei a rebolar dentro daquela rabo, ela dizia: - fode meu rabo, rebola seu pau no meu cú, me come seu puto, seu vagabundo, me trata como uma piranha, mandei ver... comecei e meter com força naquele cú, enterrei meu pau até as bolas, apertava a cintura e pressionava seu corpo contra o meu, e Mônica, lambia meu saco, chupava os peito de Fernanda, elas se beijavam, até que eu não agüentei e mandei porra pela boca de Mônica que já esperava a muito tempo, Fernanda ficou parada, e Mônica mamava meu pau, Fernanda começou a beijar e lamber os lábios de Mônica com porra, ela olhou para mim e disse: - quero que goze de novo, respondi que sim, e mandei a duas debruçarem no sofá que tinha na loja, mas antes dei meu pau para elas mamarem, para reanimar o coitado, depois de algum tempo, meu pau ficou duro de novo, e as duas foram para o sofá, que cena, aqueles dois rabos empinados me esperando, comecei a roçar um rabo e a meter o dedo em outro, metia o pau na buceta de Mônica e fiz menção de comer a buceta de Fernanda mas ela não deixou, tudo bem... mandei de novo naquela cú já arrombado, e metia, fudia a buceta de Mônica e arrombava o rabo de Fernanda, até que estava quase gozando novamente e Fernanda mandou eu comer Mônica e gozar na sua boca, não demorou e gozei, gozei, e meti meu pau na boca de Fernanda, ela mamou toda minha porra e esfregava na cara, nos peitos, que maravilha, nunca imaginei que isso pudesse acontecer... tem mais, mas conto depois...