Tuesday, November 15, 2005

Chupei pintos em Porto Seguro

Novo conto erótico:

Me excita saber que estou me arriscando ao divulgar meu verdadeiro nome, principalmente por ser, como verão abaixo, eu uma moça acima de qualquer suspeita moral. Chamo-me Adriana, sou clara de cabelos lisos, longos e negros. Tenho cerca de 1.65m, bunda bem feitinha e corpo que agrada aos homens, pelo menos mexem muito comigo quando saio. O motivo de escrever esse conto real é a finalização de um bem sucedido desbloqueio sexual momentâneo. Moro na região leste de BH, e minha mãe é uma pessoa maravilhosa, mas extremamente rígida. Educou-me dentro dos costumes morais e éticos da família cristã. Tenho 22 anos, e só tive dois namorados até hoje. Hoje entendo o porquê de não terem conduzido nossa relação com respeito. Para mim era normal namorar no sofá de casa, na presença dos pais ou irmãos, um homem bem intencionado não se incomodaria em passar por isso. Sou formada em Artes e atualmente faço pós graduação, e mesmo tendo convivido com gente louca, desmiolada, nunca me deixei influenciar. Adoro a companhia deles, mas só isso. Eu ainda sou virgem, para minha família e para mim isso é importante. A minha mudança de comportamento começou após me apaixonar por um professor da escola onde dou aulas de Educação Artística, na rede pública da capital, perto de casa. Ficamos algumas vezes, e quando ele começou a exagerar nos amassos, cortei de uma vez e passei a cobrar dele uma posição, afinal nunca fui de rolo, e nem de homem algum. Ele não gostou e numa festa de confraternização, comemoração pelo início das férias de julho 2001, me arrumei toda pra ficar com ele, mas ele, na festa, apareceu acompanhado de uma outra professora, morena, alegre, mas totalmente vulgar. Tentei correr atrás do prejuízo, mas ele me cortou na frente de todos. Fiquei arrasada. Saí dali chorando como uma fonte, entrei em depressão profunda: Sonhei estar casada com ele um dia. A partir daí entendi que eu estava procurando agulha no palheiro, que homens interessado na manutenção da família e dos bons costumes são raros, tão raros que talvez eu nem encontre algum. Em meio as minhas reflexões, uma amiga me convidou para passar uma semana com ela em Porto Seguro. Minha mãe, preocupada comigo - ela sabia de tudo, sempre fomos amigas, só não sabe desse conto - bem, minha mãe insistiu que eu fosse com ela, e que seria bom, para que quando um rapaz sincero aparecesse em minha vida, eu estivesse bem disposta, livre daquela depressão. Resolvi então segui para lá, revi minha posição. Faço questão que todos entendam que ainda quero um homem sincero, família, mas não posso passar minha vida Se os homens que interessam-me gostam de putas, então serei uma puta, mas bem longe de casa. Assim decidi virar ao avesso durante essa viagem, quebrar as regras da minha educação, resolvi ser putinha mesmo. Já no ônibus, minha amiga, que é louca de nascença, se enturmou com uns rapazes de SP, de onde o ônibus vinha, e me deixou sozinha no banco. Após a primeira parada, um rapaz, um “playboyzinho”, que deveria ter seus 16 anos, sentou-se ao meu lado. Percebi que minha amiga estava nos amassos lá trás com um dos rapazes de SP. O garoto ao meu lado veio com aqueles papinhos chatos, que juram impressionar a gente. Dizia que era filho do deputado, que estava na faculdade de medicina... Ai, ai. ...E andando de ônibus convencional. Já virei pra ele dizendo: Gatinho, economize palavras, senão a gente chega e não curte nada. Ele então, de óculos escuros, beijou-me quase engolindo-me. Apertou-me em seus braços claros e musculosos, e ainda tímida olhei para ver se ninguém nos olhava. Tive um medo repentino, mas logo pensei: Ninguém me conhecia... e apertei-lhe a bunda, deliciosa. O garoto ficou tão louco que até se atrapalhou, não sabendo se alizava-me, se lambia-me o pescoço, se levantava-me a mini saia... Falei ao seu ouvido, “deixe que eu te ensino”, abri-lhe o zíper e segurei-lhe a rola, e que rola. Enquanto lhe beijava, masturbei-lhe loucamente. Estava realizando-me. Chamei-lhe ao pé do ouvido de gostoso, e abaixando abocanhei-lhe a rola. Chupei-a, e chupei-a, como um pirulito saboroso de pistola. O garoto agarrou-me pelo cabelo e sussurro-me secamente ao ouvido: Puta. Me senti agredida, e decidi parar. Mandei-o de volta para seu lugar. Ele resistiu, mas ameacei chamar pelo ajudante do motorista, e ele então se foi.
Sempre usei calcinhas enormes, e decidi, assim que pisei em Porto Seguro, comprar algumas, as mais indecentes que pudesse encontrar. Assim o fiz. Uma delas ficava tão enfiada que chegou a doer meu... Bem vocês sabem, não fica bem pra uma moça falar... Na primeira noite, fomos para uma barraca onde rolava show do Harmonia do Samba. Assim que entramos um grupo de rapazes agarraram a mim e a minha amiga. O instinto me fez resistir, mas ao ver que minha amiga beijava um e outro levava a mão em seu sexo, acordei para o que queria. Fiz cara de safadinha e o rapaz que me relava por trás sentiu-se mais a vontade para continuar, e foi a loucura quando passei a rebolar sobre o pênis dele e levei o dedinho a boca. Me chupou todo o pescoço. Chamei-o de delícia, ainda sem ter visto seu rosto, agarrei minha mini-saia e a ergui, deixando o rabo pra fora, rebolando sobre ele. Ele me puxou para fora da barraca, tirou o mastro e eu me assustei... era enorme. Olhei para ele e achei-o um gato. Chupa gostosa! Ele ordenou-me. Estava ele tão cego de tesão que com medo e vontade mesclados, chupei. Ele agarrou-me pelos cabelos e começou a estocar o mastro em minha boca. Chupa puta! Rosnava ele e por incrível que pareça, eu gostei dele me chamar de puta. Pare que eu vou gozar, e quero sua xana, disse-me ele. Vai ser sem camisinha, vai ter um filho meu sua vaquinha gostosa! E ao terminar essa frase fui eu quem gozei. Eu lhe disse que queria ser sua, mas sem camisinha não ia rolar. Ele me pôs de pé, abaixou-se e chupou minha xana, como ele mesmo a apelidou. Fui a loucura. Quando ele foi meter de frente não deixei, quero casar virgem. Passei-me por vadia e ofereci-lhe a bunda, mas primeiro teria de deixar-me chupar-lhe o mastro. Ele deixou, e o fiz gozar na minha cara. Gozou tanto que o mastro amoleceu. Temi pelo fim da minha aventura, mas bastaram algumas reboladinhas sobre ele que ele se ergueu rígido como um poste. Pôs a camisinha e enfiou no meu traseiro. Estava me sentindo uma puta completa: Ah se mamãe sonhasse. Doeu e machucou muito. Fiquei dois dias sem sair de casa. Minha amiga estava surpresa por eu ter ficado com alguém, mas nem imaginava o que rolou, ou despistou muito bem, pra eu ficar a vontade. Nesses dois dias eu havia ficado mal. Sobrevivi às custas de muito analgésico. Para minha amiga eu disse ser aquilo um mal-estar.
Durante esse período de repouso, minha amiga levou uma turma de Brasília ao nosso hotel. Tornamo-nos ‘amigos’. Era um grupinho de 2 moças e 3 rapazes, sendo 2 casais casados, e todos lindos! Eles foram atraídos até o nosso matadouro por intermédio do único solteiro do grupo que teve um rolinho com minha amiga. Todos eram muitos safados, tanto que na segunda noite, após se despedirem, os três voltaram após deixar as mulheres em casa ‘dormindo’, segundo eles. Minha amiga pediu-me para dar um tempo lá fora, e eu entendi o recado, mas não obedeci. Dei meia volta e fui assisti-los de camarote. Cheguei ao ápice sexual visual. Os três transaram com minha amiga, e eu, com o ânus doendo, fiquei observando sem pudor algum. Aprendi muito olhando- a. Era incrível. Um dos rapazes, o mais forte, segurou-a por trás, como se faz com um carrinho de mão, e enrrabou-a. Ela foi ao delírio, mas só de prazer, não demonstrava dor alguma, ao contrário de mim. Ela já devia estar acostumada, entrou muito fácil. É bem verdade que seu pinto não era tão grosso, embora elétrico. Ele a empurrava pra frente e voltava, bombando-a. Os outros dois não perderam tempo. O segundo rapaz deitou-se por baixo dela e penetrou-a na xana. Seu pinto era enorme comparado à aquele que metia por trás, e muito eficiente. O terceiro ficou de frente pra ela e aplicou-lhe o mastro na boca. Plasticamente – e essa é minha área – ficou algo maravilhoso, em plena sintonia. Parecia uma coreografia sexual prévia e exaustivamente ensaiada: O do carrinho de mão fazia por trás e ao bombá-la empurrava-a para frente. Esse impulso excitava e exercitava o cara que estava por baixo, na xana. O prazer proveniente daí, aliado ao impulso proveniente do primeiro, fez com que minha amiga arreganhasse a boca e a fechasse de prazer. Nesse momento o terceiro aproveitava para pôr-lhe o pinto na boca e goela, puxa que arte, que tamanho, que sintonia, que loucura! No momento do gozo eles a estraçalharam – no bom sentido. Pensei que ela iria explodir. A partir daí o clima esfriou. Seguiram para o banho onde nada mais aconteceu. Quando saíram, minha amiga ficou na cama, adormecida, e eu não deixei barato. Disse-lhes: “Amanhã será minha vez, só preservem minha xana, pois quero me casar virgem”. Eles foram à loucura. Queriam ali mesmo, mas não deixei, estava com o traseiro doendo um pouco. Na noite seguinte deram o perdido nas esposas, e eu na minha amiga – deixei-a numa barraca e voltei pra casa, onde eles já esperavam por mim. Entramos, e antes deles começarem o soe plástico fiz um desfile só de calcinha para eles. Usei aquela que apertava meu rego. Eles não agüentaram, e masturbavam enquanto eu desfilava. Um deles, o solteiro da turma, levantou-se e num puxão estúpido e delicioso arrebentou-me a calcinha preferida. Pedi-lhe que acalmasse. Im...pos...sível, respondeu-me louco de prazer. Tomei a frente da situação pois do contrário seria estuprada ali mesmo... até que eu iria adorar... mas o rumo da situação foi outro. Deitei-os na cama, um ao centro e os outros nas laterais e inclinados para o centro, de forma que as pistolas ficassem juntas. Eles pareciam não entender o que eu queria, mas juntei-as com as duas mãos, após deixar as cabeças –das picas- a amostra, e abocanhei. Todas de uma só vez. Chupei-as, suguei-as, lambuzei-as durante exatos seis minutos seguidos. Podem estar os leitores perguntando-se onde eu encontrava forças pra tanto? Nas palavras deles: Chupa vagabunda! Pensava na minha mamãe, que eu amo, mas pensava nela. Se ela soubesse... ah... e gozaram... engasguei com o mundo de gozo na garganta. Engole tudo vadia! E eu, prazerosamente, obedecia. Em seguida, pediram-me para limpar-me pois queriam beijar-me. Eu entendi a situação e assim fiz. Enquanto isso tiraram o colchão da cama e puseram-no, de pé, na parede. Acomodaram-me de forma bruta sobre ele, de braços abertos, como uma cruz, um em cada seio e o terceiro na xana virgem chuparam, chuparam... chuparam. Fui ao nirvana budista naquele momento. Só silêncio e prazer... até que minha amiga chegou de supetão e flagrou-nos. Estava abobada com a cena. Quebrou todo o clima. Tão cedo, perguntei-a sem jeito. Ela nada respondeu. Apanhou a carteira e saiu. Sentiu-se traída. Desculpei-me com os rapazes e eles entenderam e se foram. Nunca mais minha amiga me tratou como antes, como amiga. Eu entendo, eu a enganei, mas pergunto-me até agora: Precisava de tanto? Tive outros casinhos lá em Porto Seguro nos dias que se sucederam, mas nada tão excitante. A perda da amiga me chateou: Ela me tirou da depressão e eu pisei na bola com ela. Pergunto então a vocês: Mas precisava de tanto? Respondam-me pelo email abaixo, por favor, mas já vou avisando, já estou em BH, de volta a moral e aos bons costumes da família, e principalmente a espera de um homem que tenha consigo esses valores entranhados na alma, fato que certamente exclui de minhas pretensões todos vocês, leitores de contos dessa natureza.
Beijinhos, Adriana.

1 Comments:

Blogger Unknown said...

Achei a história um pouco fantasiosa e mentirosa,afinal você disse ao rapaz no show que nao daria a bucetinha porque o gato não camisina,então depois "aparece" uma camisinha e ele come seu cusinho.

6:37 AM  

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