Sunday, November 27, 2005

Meu primeiro dia de puta (orgias)

Sou casada, tenho 35 anos, falsa magra (55kg.), com altura acima da média (1,75m) e com peitos fartos e bumbum um tanto avantajado. Casei há 5anos e sempre fui fiel ao meu marido, até que um dia... Bem, vou contar minha estória, trocando os nomes, pois meu nome e rosto foram muito divulgados pela mídia, quando era modelo. Meu nome será, pois, Sara e meu marido, chamarei de Toni. Meu marido é um rico empresário paulista, sendo que suas lojas estão esparramadas por todo o Brasil. Há até uma sede em Nova Iorque, pois Toni já começou a exportar produtos brasileiros para os Estados Unidos há dois anos. Casei por amor, embora ninguém acredita nisso, principalmente quando me vê junto com meu marido, que é coroa (54anos), baixo(1,65m) e barrigudo(78kg.). Mas Toni se cuida muito, fez até implante de cabelos na cabeça e já aplicou uns botox. Dizem até que é meio garanhão e que, quando viaja, sempre está acompanhado por alguma funcionária da empresa. Faço os olhos cegos do morcego e vou tocando minha vida. Tenho muitas coisas p´ra fazer o dia todo para me preocupar com meu marido, principalmente agora que minha vida mudou radicalmente. Voltei a estudar, estou no 4º ano da faculdade de Administração de Empresas. Foi na faculdade que eu conheci três colegas, a Jane, a Rose e a Mary. São três mulheres belíssimas, de vinte e poucos anos, sendo a Jane loira e as outras morenas. Todas com corpos esculturais, à custa de muita malhação, lipo e outros tratamentos modernos. Fizemos um trabalho em grupo no apartamento das três e, depois disso, nossos laços de amizade se estreitaram. Ficamos amicíssimas. Términos o trabalho da faculdade e ficamos conversando um pouco, tomando um chá com bolachas. Percebi que o telefone tocava e uma delas corria para atender no quarto. Falava baixinho e logo em seguida voltava para a sala. Senti que elas me queriam ver pelas costas, na medida em que anoitecia. Quando chegou lá pelas 19h, Jane, a loira, iniciou uma conversa que me deixou estupefata.”_Sara, eu tenho uma coisa para contar para você que a deixara muito decepcionada conosco. Por favor, não pense mal de nós, pois não tivemos nenhuma escolha na vida. Nós somos garotas de programa. Daqui há meia hora começará a chegar nossos clientes e, por isso, vou pedir para você ir embora, se não eles vão confundir você e... Você não vai gostar...” Fiquei de boca aberta, com os olhos arregalados. Pedi um copo d´água. Bebi a água e fiquei algum tempo olhando para a cara delas, sem falar nada. Pelo luxo do apartamento, pelos carros que elas tinham, pelas roupas, vi logo que elas eram prostitutas de alto luxo. Só transavam com gente muito e muito rica. Com certeza, daqui a meia hora esse apto.está cheio de homens bem vestidos, intelectuais, empresários, artistas, pensava. Com a curiosidade aguçada, destravei a voz:”_Não se preocupem comigo de jeito nenhum. Jamais eu iria condená-las, jamais iria jogar a primeira pedra. Cada um faz da vida o que quiser. Ruim é fazer mal p´ras pessoas, roubar, matar... Vocês não fazem mal p´ra ninguém. Pelo contrário, só fazem bem..(risos). E dão o que é de vocês (risos).” Aquela minha aprovação e incentivo deixaram elas bem à vontade. Era só sorriso. Nem me mandaram embora mais. Pelo contrário, até me convidaram para ficar. Aquele convite me excitou muito. Senti que minha bocetinha estava ensopadinha, molhando até minha calcinha e o líquido já estava começando a escorrer pela minha perna. Pelo meu grande interesse no assunto, pelo meu jeito histérico de rir, de falar, de comentar, as meninas perceberam que eu estava realmente querendo ficar por ali, para me encontrar com os fregueses da noite. Mudaram a conversa e começaram a me convidar para ficar. Insistiram. Jane disse que iria me apresentar um gatão, um empresário alto, bonito e rico. E não era velho não. Tinha lá seus 40anos. Comecei a ficar ainda mais excitada. Nunca na minha vida me senti assim. Era só tesão. Minha cabeça rodava a mil. Minhas pernas tremulavam, até minha voz mudou. E elas perceberam que eu queria, mesmo, experimentar uma noite de puta. Convencida a ficar, liguei para o Toni comunicando que não conseguimos terminar o trabalho e que iríamos passar a noite toda fazendo o tal trabalho escolar. Telefonei para casa e, obviamente, meu marido acreditou, pois eu nunca mentira para ele antes. Fui para a suíte de Jane e me preparei. Depois de um banho no chuveiro, coloquei uma das roupas dela e fiquei aguardando a freguesia. O primeiro a chegar foi um senhor de uns 60anos e muito bem vestido. Ele se enroscou com Rose e foram para a suíte dela. Depois chegou outro homem, também de meia idade, e foi trepar com Mary. Eu e Jane ficamos aguardando o Ricardo, o tal quarentão bonito. Jane me contou que Ricardo sempre falou que queria trepar com duas ao mesmo tempo, mas nunca dava certo, pois as outras meninas sempre estavam ocupadas com seus clientes. Hoje ia dar certo, disse Jane, olhando para mim, cheia de malicia. Eu estava nas nuvens. Nunca pensei que eu tinha tanto tesão. Aliás, me achava meio fria. Acho que precisava mesmo de uma situação erótica dessa para me acender. Ricardo chegou. Jane abriu a porta e entrou aquele homenzarrão de quase dois metros, maravilhoso. E muitíssimo educado. Entrou, nos cumprimentou com carinho e foi puxando a Jane para a suíte dela. “_Espere, tenho uma surpresa para você. Lembra que falou que queria transar com duas? Chegou o dia. Esta é Sara, minha prima, que está de passagem por São Paulo e quer nos fazer companhia. Topa?” Ricardo nem respondeu, pegou, gentilmente, meu braço e, abraçado em nós duas, se dirigiu para a suite de Jane. Com aqueles braços fortes nas minhas costas, me senti uma menininha indo para a escola pela 1ª.vez com o pai. Entramos e Jane se jogou na cama, desfazendo-se das roupas. Ricardo fez o mesmo, jogando as roupas no chão. Eu fiz de conta que já estava acostumada com tudo aquilo e também me livrei das roupas, ficando de calcinha e soutien. Enquanto os dois se abraçavam e se beijavam, numas preliminares sensuais, eu ficava acompanhando passando a mão nas costas do Ricardo, louquinha para ver o pau dele. Jane matou minha curiosidade, puxando de dentro da cueca aquele mastro enorme. Com as duas mãos, ela punhetou com carinho e colocou a cabeçorra na boca. Com a pica na mão, Jane me chamou com um gesto, para eu aproveitar um pouco aquele pintão. Me aproximei e gulosamente tentei enfiar tudo na boca. Não consegui, mas um bom bocado entrou. Chupei, chupei com vontade. Vontade tão grande que Jane até se assustou. Não queria mais largar a tora. Não queria passar para a Jane. Queria chupar, lamber, punhetar, aquele pinto, que tamanho igual NUNCA vira. Nunca mesmo. Jane ficou apreciando minha chupada com grande admiração, afinal Ricardo era seu melhor cliente. Deixei Jane chupar um pouquinho, mas logo catei de novo e fiquei meia hora com aquele pau na boca. Ricardo delirava. Pediu para eu me virar e colocar a boceta em sua boca. Fizemos um 69. Jane me ajudava, chupando o saco e a base do pau do Ricardo. Eram duas bocas no seu pau. Ricardo adorou. Gemeu, gemeu e gozou na nossa boca. Sem muita prática, tirei o pau da boca e a porra esguichou na minha cara. Jane, com mais prática, enfiou o pau na boca e ficou chupando, levemente, aquele pau que ejaculava. Ricardo se estrebuchava, gritando palavrões e elogios. Fizemos o mesmo. Gozamos e, para minha supresa, Jane se virou e enfiou a boca na minha xana. Fiquei perplexa com o atrevimento de Jane. Mas adorei e vibrei quando a língua de Jane começou a chicotear meu clitóris. A língua dela penetrou fundo na minha boceta. Vendo aquela vagina depilada na minha cara, não pestanejei e fiz exatamente o que Jane estava fazendo comigo. Lambi, bati a língua no seu clitóris e a enfiei todinha naquele buraquinho molhadissimo. Estava no céu. Como é gostoso um momento de lésbica. Gozei tanto que fiquei até mole. Descansamos um pouco. Tomamos uma ducha e começamos outra sessão. Ricardo queria me comer. Deitei e abri a perna. Ricardo me penetrou devagar, pois sabia o poder de seu tarugão. Mesmo sabendo que iria ser arrombada, fiquei forçando o mais que pude para tudo aquilo entrar em mim. E entrou. Doeu um pouco, claro, mas valei a pena. Me senti toda preenchida por dentro. Era uma delícia. Jane percebeu minha felicidade e be deu um beijo ardente. Fiz um gesto para ela colocar a boceta na minha boca e ela ficou meio agachada sobre meu rosto. Chupei com sofreguidão aquela bocetinha deliciosa que estava na minha cara, enquanto recebia dentro de mim o pauzão do Ricardo. Ricardo não parava de se mexer. Era uma máquina de fazer sexo. E eu acompanhava aquele ritmo louco. Até gozar. E gozamos gostosamente depois de ficar um longo tempo curtindo aquela transa a três. Ricardo descansou. Eu e Jane continuamos fazendo sexo, uma dedilhando a xana da outra. Aprendi a tocar siririca direitinho com Jane. Depois de uns drinques, Ricardo foi dando sinal de vida. Com a ajuda de minha lingüinha esperta, o pau de Ricardo começou a despertar. Jane também queria agradar seu melhor cliente. Deitou-se e esperou por aquele cacete. Ricardo abriu uma gaveta e pegou uma pomadinha. Jane viu e se virou, colocando dois travesseiros na barriga e deixando a bunda bem empinada para cima. Fiquei só observando o que estava para acontecer. Ricardo chupou delicadamente o cuzinho da Jane e passou o lubrificante. Enfiou o dedo cheio de pomada no cu de Jane e começou a enfiar o tarugo no meio daquele bundão lindo. Me aproximei para ver se ela ia mesmo agüentar tudo aquilo. A cabeça entrou com certa dificuldade, mas o resto entrou fácil. Jane deu um gritinho e depois começou a gemer e rebolar. Jane deu um sinal para eu me aproximar. Percebi o que ela queria e coloquei minha xaninha molhada perto de sua boca. Enquanto ela tomava aquela tora no cu, lambia minha boceta com carinho. Como era bom ver aquele pinto entrar e sair do cuzinho de Jane, enquanto sua língua entrava e saia da minha xaninha, no mesmo ritmo. Assim ficamos até que percebemos que Ricardo ia gozar. Nos preparamos para gozar juntamente com Ricardo. Foi uma festa. Gritamos todos juntos que estávamos gozando. Dos outros quartos, os outros casais escutaram e riram alto de nossos entusiasmos. Depois de super satisfeito, Ricardo tomou outra ducha, se arrumou e foi embora, após nos beijar e agradecer muito. Sobre a mesa da suíte deixou um cheque de 5 mil reais. Não acreditei. Indaguei se ele estava pagando por um mês de transa e Jane falou que o Ricardo era assim mesmo. Quando ele gosta da trepada, ele paga um bom dinheiro. Prometeu me dar a metade. Argumentei que eu não queria dinheiro, pois meu dever era pagar por todo aquele prazer. Mas pela insistência dela, aceitei o cheque que ela preencheu. Foi meu primeiro “cachê” como garota de programa. E não foi o último não, pois continuei muito amiga de Jane, Rose e Mary. De vez em quando, vou até lá para fazer um outro “trabalho escolar”, que me dá um bom dinheirinho extra. E a minha performance na cama melhorou muito. Meu maridinho (agora,corno) está felicíssimo com minha transformação, mas nem faz idéia do que acontece quando faço tal “trabalho”. Se vocês gostaram desta minha primeira aventura como garota de programa, votem nesse conto, assim relato outras transas (superinteressantes) na casa de minhas novas amiguinhas.

Friday, November 25, 2005

Orgia no Carnaval

Sou descendente de japoneses e adoro me vestir de menininha.... adoro usar tanguinhas fio dental, cinta ligas e fico bem gostosinha, tenho o corpinho magrinho e uma bundinha bem lisinha... nesse carnaval realizei uma fantasia que tinha há muito tempo, sair no carnaval num desses bailes bem cheios de homens.


Fui convidada por um amigo para ir num baile de travestis, então me arrumei toda, coloquei um top preto, sandálias de tirinhas e salto alto pretas, meias e uma cinta liga com uma calcinha fio dental, tudo da cor preta. Já na entrada já muitos homens começaram a mexer comigo, me chamando de gostosa, passando a mão em mim e eu estava doidinha de tesão.


Entramos e ficamos no salão e começou a lotar, estava cheio de homens deliciosos e tarados, se esfregando em mim, e me encoxando...Quando entrou a madrugada, eu e meu amigo começamos a nos beijar e o clima esquentou, eu beijava ele na boca e sentia atrás uma mão alisando a minha bunda... meu amigo puxou a minha calcinha de ladinho, deixando meu cuzinho livre para todo mundo ver...logo, eu sentia um monte de mãos acariciando meu cuzinho e enfiando o dedinho no meu cuzinho, alguns beijavam e lambiam minha bunda, eu estava doidinha para trepar ali mesmo no salão....


Começou a ajuntar um monte de homens ao meu redor, eu estava até com medo, todos me agarrando e passando a mão, enfiando o dedo na minha bunda, me puxando pela calcinha, aí um tirou o pau pra fora e falou pra mim chupar... abaixei ali mesmo e comecei a chupar aquele cacete gostoso e duro... aí senti um dedinho passando saliva no meu cuzinho, eu tremia de tesão, de repente um moreno forte atrás de mim me agarrou e enfiou o pau no meu cuzinho com força, eu chorava de tesão e ele começou a me comer, e eu chupando o pau do outro homem.


Me levaram pra um canto do salão e acabei dando a bundinha pra uns oito homens, mal um saía outro já me agarrava e enfiava na minha bunda, eu gozava pela bunda de tanto tesão, minha calcinha estava melada na frente e eu me sentia uma puta tarada, dando pra todos eles, no meio do salão e todo mundo vendo, dei meu cuzinho de todos os jeitos, sentadinha no pau de um, depois de quatro, de pé com outro atrás e chupando mais um, nunca chupei e fodi tanto antes, estava quase desmaiando de tanto tesão.


Depois, eu já andava pelo salão sem calcinha, só de cinta ligas e top, e todos mexiam comigo, batendo na minha bunda e enfiando dedinhos no meu cuzinho, eu adorava aquilo, me chamavam de traveca, puta gostosa, cuzúda, eu me sentia a mais putinha ali no salão...


Lá pelas tres da manhã fui no banheiro e estava vestindo a calcinha quando entraram quatro morenos enormes, e começaram a me agarrar.... um me beijava na boca, o outro enfiava a mão na minha calcinha na frente me masturbando e outro já ía alisando o meu cuzinho....tentei fugir mas não deixaram, me agarraram e me curraram com vontade no banheiro, eu gritava sentindo um cacete enorme fodendo minha bundinha e chupando os outros tres, acabei toda melada de esperma, na cara e no corpo, minha calcinha estava molhada, a porra escorrendo pelas minhas coxas, e meu cuzinho arreganhado, de tanto levar rola...


Na saída, já estava quase de manhã, ainda trepei com mais dois tiozinhos que estavam no estacionamento... eu estava passando por eles quando um deles viu minha bundinha com a calcinha toda melada de porra e falou pro outro:"Olha, essa já deu o cú pra todo mundo hoje hein.... "


Acabei sentando gostoso no cacete dos dois, no estacionamento mesmo, as outras pessoas passavam e ficavam olhando e eu lá, gemendo sentadinha no cacete, de cinta ligas e calcinha puxadinha de lado, que nem uma putinha bem vadia...


Cheguei em casa acabada, mas adorei....espero fazer a mesma coisa no ano que vem.... adorei trepar com vários homens ao mesmo tempo, é um tesão....
beijos, e até outra aventura!!

Thursday, November 24, 2005

A amiga da minha noiva

Meu nome é Sandro, todos já me conhecem, essa história ocorreu comigo há um ano e dois meses atrás, mais especificamente no dia 7 de julho de 2004 ocorreu o episódio final dessa história. Na época eu estava noivo, amo minha noiva e jamais tinha imaginado traí-la até então. Ela é muito bonita (não muito gostosa) e todos sempre diziam que eu era um homem de sorte, pois sou feio e ela realmente era muita areia para meu caminhão. Sempre surgia um comentário de que ela estava comigo pelo meu dinheiro e coisas do tipo. A única queixa que eu tinha de minha mulher era algumas coisas relacionadas a sexo, sempre insisti no sexo anal e nada, outra coisa que eu sempre achei ruim e nunca comentei com a mesma era o desempenho dela no sexo oral, fazia meio que sem vontade, mas nada que me deixasse angustiado. No começo do ano passado minha noiva inventou de começar a trabalhar, o que eu não gostei muito, ganhava o suficiente para sustentá-la, mas ela insistiu e não deu para negar. Ela é formada em enfermagem e começou a trabalhar em um hospital aqui da minha cidade. Prontamente ela fez uma amizade muito grande com uma garota que trabalhava no mesmo hospital, o nome dela era Sheila e logo nas primeiras semanas de trabalho minha noiva era só elogios para a garota quando chegava em casa. A minha noiva dizia que ela a ajudou muito nos primeiros dias de trabalho e era muito grata a ela. Após um mês de trabalho minha noiva resolveu convidá-la para ir em casa, até então eu só sabia o nome dessa garota e as boas ações com minha noiva. Num domingo a Sheila veio almoçar em casa, logo que a vi me bateu um calafrio. Era uma morena baixinha, cabelos até os ombros e lisos, não muito bonita, mas muito gostosa, muito gostosa mesmo, com um corpo muito sexy e a roupa que ela estava utilizando valorizava ainda mais isso. Ela estava usando uma calça jeans de cintura baixa, um salto preto e um top que me deixou boquiaberto, os seios daquela garota eram as coisas mais lindas que já vi, sendo que os seus biquinhos estavam sobressaindo no top e deixavam uma marquinha tentadora. Aquela barriguinha de fora tb era de matar, toda malhadinha e com um piercing no umbigo. O pior de tudo é que ela tinha uma cara de vagabunda, daquelas que gostam da coisa mesmo. Prontamente disfarcei meu entusiasmo e a recebi com um singelo beijo no rosto e para minha surpresa recebi um beijo molhado no rosto da mesma e um forte abraço, muito gostoso, deixando uma marca de batom no meu rosto. Até a voz dela me deixou excitado, prontamente ela me disse: Então vc é o noivo da Karen, ela vive falando de vc... Minha mulher imediatamente limpou meu rosto e fomos almoçar. Naquele dia conversamos muito até umas três horas da tarde, conversa na qual descobri toda a história da mesma, o que não vem ao caso. Entre uma olhada e outra naqueles seios, teve uma cena que lembro com carinho. Eu tenho um cachorro poodle e ela ficou brincando com ele jogando uma bolinha para ele ir buscar, nunca fui tão grato a aquele cachorro... quase vi aqueles seios maravilhosos por inteiro entre uma abaixa e outra e num momento ela deu uma baixada para pegar a bolinha com o rabo virado pra mim que me deixou louco, a calcinha dela apareceu quase inteira, já que a calça era baixa e apertada, uma calcinha minúscula preta e rosa, digna de uma vagabunda mesmo, só dois fiozinhos e um pequeno triângulo (pequeno mesmo) para tampar a bunda, coisa de louco... Na hora em que ela abaixou até a minha noiva reparou minha olhada e me deu um beliscão. Na hora de ir embora Sheila me deu outro beijo e roçou aqueles seios maravilhosos em mim, o pior é que eram durinhos. Depois dela ir embora, minha mulher veio discutir a respeito das minhas olhadelas e eu a convenci de que era impossível não olhar mesmo que sem querer, afinal estávamos conversando com ela. Falei para ela tb que sua amiga não era aparentemente uma boa companhia, mas foi só discussão infundada, minha mulher continuou sendo amiga da mesma, segundo minha mulher não importa se a Sheila era meio “dada”, importava sim o fato dela ser uma pessoa de bom coração. Depois disso passaram-se 5 meses e tivemos alguns contatos, porém nada muito fora do normal, eu trabalhava muito e era difícil estar em casa quando ela ia lá. Nesse meio tempo, minha noiva me contava que a Sheila saia com uma boa parte dos médicos e que fazia a festa naquele hospital, minha noiva falou que até paciente ela não perdoava se achasse interessante. Aquilo tudo me deixava muito excitado, mas conforme eu disse, por mais que eu sentisse desejo por aquela garota jamais cogitava a idéia de trair minha mulher. Até que chegaram minhas férias... Como minha noiva estava trabalhando a menos de seis meses não deu para ela tirar férias junto comigo e eu não fui viajar. Porém passei a ter mais contato com minha mulher, já que estava mais difícil depois que ela começou a trabalhar. Um dia minha noiva me chamou para ir almoçar num restaurante, ela iria entrar para trabalhar as duas da tarde e de lá já ia para o trabalho. No meio do caminho ela me disse que Sheila iria almoçar com a gente, era dia de folga da Sheila e ela havia combinado de se encontrar com minha mulher. Isso me deu uma mistura de felicidade e ao mesmo tempo angústia, eu evitava aquela mulher para não cometer o pecado de tentar trair minha esposa. Ao chegarmos a Sceila não estava lá, passou uns 10 minutinhos e ela chegou... Meu deus do céu, pensei comigo, ao mesmo tempo que todo o restaurante parou para observar tb. Ela estava simplestemente vestida igual a uma puta, vestidinho minúsculo, eu disse minúsculo, diminui pela metade. Um vestidinho branco, decotado, quase transparente, os seios dela estavam praticamente à mostra, simplesmente fenomenal... Toda maquiada, produzida mesmo, reloginho de ouro, brincos de argola, e o melhor é que dava pra ver sua calcinha marcada no vestido, a vagabunda ainda usava calcinha vermelha. O melhor de tudo é que ela estava usando uma bota, sou fascinado por botas, aquilo me deixou com o fetiche a solta. Ela prontamente me beijou no rosto e se sentou a minha frente, o que me surpreendeu, achei que iria sentar na frente de minha mulher que estava sentada a meu lado. Minha mulher ficou envergonhada no lugar dela, afinal todos olhavam e ela perguntou: -Nossa, vc veio vestida para matar hein Sheila, tá todo mundo olhando. A resposta dela me deixou roxo de vergonha, ela respondeu: vim assim pq vc me disse que seu marido viria junto e deu risadas, prontamente dizendo que estava brincando. Minha noiva riu, mas como a conheço bem vi que não gostou muito da piada. Porém eu adorei, pois toda brincadeira tem seu fundo de verdade. Papo vai, papo vem, aconteceu o inesperado... Ela começou a roçar a perna em mim, mesmo com aquela botas pesadas ela ousou a fazer isso. Aquilo me deu um arrepio, não sei se eu levantava, disfarçava, fiquei pálido, não esperava aquilo, se minha mulher visse estava morto. Nesse momento eu olhei para a Sheila e ela estava colocando o garfo na boca com uma boquinha de boquete descomunal e dando uma risadinha de safada. Não comentei ainda, mas os lábios dela são demais tb, aquilo me fez imaginá-la chupando meu pau. Minutos depois, minha noiva falou que iria ao banheiro para escovar os dentes, pois iria direto ao trabalho e não dava tempo de escovar lá. Na hora pensei, agora fudeu, vou levantar e fingir que vou tb para não ficar sozinho com a Sheila. A Sheila prendeu um dos meus pés com os seus, como que dando o recado, fica aqui... Depois que minha mulher entrou no banheiro, ela olhou para mim e disse: -Pelo jeito vc gostou muito do que viu aqui hj, percebi seu olhar de desejo por mim desde a primeira vez que nós encontramos e hj estou desse jeito só para te provocar. Ela tirou uma chave da bolsa e um papel e disse sem enrolação: essa é a chave do meu apartamento e esse é meu endereço, vai lá hj a tarde e vou te mostrar tudo o que uma mulher pode fazer na cama, vou te dar o sexo anal que sua mulher me disse que não te faz e vou te proporcionar o melhor sexo da sua vida. Aquilo me deixou abobado e prontamente eu coloquei a chave no bolso para minha noiva não ver. Minha noiva chegou e fomos embora, Sheila no carro dela e eu e minha noiva no nosso carro, fui levar minha noiva para o trabalho. Fiquei em casa até as 5 da tarde remoendo e tentando pesar a razão e o tesão, trair ou não trair, eis a questão. Mas não dava, a cabeça de baixo pensa mais que a de cima e não resisti, fui pagar para ver. Quando cheguei no apartamento, falei com o porteiro e ela me pediu para subir e usar a minha chave para abrir a porta. Quando subi, abri a porta e não tinha ninguém no apartamento, chamei pelo seu nome e nada, depois de alguns segundos ela sussurrou... Aqui no quarto meu bem, quando eu entro no quarto ela estava vestida com um roupão de banho branco e uma bota preta, prontamente abriu o roupão e para minha surpresa ela estava vestindo uma roupa de vinil toda preta, tipo mulher gato, só que só um biquininho e um shortinho, coisa de louco. Aquilo me deixou ainda mais com tesão, ela prontamente veio ao meu encontro e me deu um beijasso na boca, nossa, que beijo, aquela tinha talento com a língua. Nisso eu passava a mão no seu corpo inteiro, aquela mina era torneada, toda redondinha e durinha, que bunda gostosa, carnuda, muito diferente da bunda magra da minha mulher. Ela já caiu de boca e me fez um boquete de levar as nuvens, da maneira que eu gosto, engolindo quase tudo e chupando com vigor, com muito carinho nas bolas. Tirei a roupa dela e já cai de boca naqueles seios maravilhosos, são os melhores seios que eu já pude provar até hj. Ela tem um bicões grandes e pontudos, o que me fez saber o porque da grande marca nas roupas que ela usava. Chupei como uma criança faminta por leite... Chupei tb aquela xaninha linda, meu deus, tava toda suadinha, linda mesmo, raspadinha e com lábios bem delineados, saltadinho pra fora. Ficamos um tempinho na chupação, fizemos um 69 gostoso e depois ela me empurrou, foi quando ela ficou com as pernas abertas em cima da cama e me disse: me come, fode essa buceta que tá louquinha para sentir essa rola que sua esposa fala ser maravilhosa (modéstia a parte tem um belo instrumento(20x5)). Nossa, pulei em cima dela e meti com raiva mesmo, ela era muito gostosa e eu tava num tesão de louco, gozei em poucos minutos, não dava, a mulher era demais. Pedi desculpas e disse que iria ter segundo round, em mais posições. Descansei um pouco enquanto ela ficava beijando minha barriga e eu ficava a acariciando. Ela caiu de boca novamente, meu pau endureceu e fomos para o fight. Dessa vez comi ela de todo qualquer jeito, primeiro ela cavalgou no meu pau, que delícia, aquela mina mexe tudo e pula feito uma égua. Nunca senti tanto tesão na minha vida. Comi ela de quatro tb, rebolava feito uma égua no cio, urrava, gemia: ai, ai, ai, me fode gostoso, preciso de rola, ai, assim eu gozo, e por ai vai. Nossa, parecia profissional. Comi ela de todas as formas, até que gozei novamente nos peitos dela. Quando eu gozei, tomei um ar e falei para ela: nossa, foi a melhor transa da minha vida. Ela respondeu, como assim foi? Ainda falta o principal, vc não sai daqui sem comer meu rabinho. Nossa, aquilo quase ergueu meu pau imediatamente. Depois de mais um tempinho ela caiu de boca novamente e fui para o abate. Ela pediu para eu começar com ela deitada, pois era a posição que menos dóia no começo. Ela passou KY e eu enfiei de vagarinho e fui com o tempo aumentando a intensidade e freqüência das estocadas. Que rabo gostoso, ela que já gritava bastante levando na xaninha, no rabo parecia que estava parindo. Ela me interrompeu depois de um certo tempo e foi para o chão, ficando de quatro, meu deus, aquilo era tudo que eu sonhava. Dessa vez enfiei sem dó, ela até me chamou de estúpido, mas estoquei mesmo e metia feito um louco, num vaivém frenético. Segurava naquelas tetas maravilhosas por trás, nas ancas, puxava aqueles cabelos curtos e ela pedia mais, parecíamos dois animais. Até que não agüentei e gozei naquele rabo, não saiu quase nada de porra, mas desmaiei de cansado. Suávamos muito. Fomos tomar um banho juntos, brincamos de acariciar um ao outro mais um pouco, mas não dava mais nada; me troquei e fui embora, me despedindo com um gostoso beijo na boca e deixando no ar que queria um repeteco. Fui para casa exausto e minha mulher chegou me cobrando de que tinha me ligado o dia inteiro e eu não atendia nem o celular e nem o telefone de casa, inventei uma desculpa e tudo ficou bem. Só não pude fazer sexo com ela, afinal eu tava quebrado. Amo minha mulher, mas a Sheila é o melhor sexo que já tive até hoje. A partir desse dia cheguei a conclusão que existem dois tipos de mulheres: aquelas com as quais vc quer passar todo tempo do mundo e aquela que só serve por algumas horas, para apenas sexo. A ocasião faz o ladrão e não pude suportar, não me arrependo, sexo é diferente de amor, mas os dois são muito bons.

Tuesday, November 22, 2005

Putinha Desde Novinha – Fodida no churrasco

Oi, meu nome é Christine, sou uma loira mineira, hoje faço faculdade de psicologia. Como disse, sou loira, cabelos lisos até o meio das costas, tenho olhos azuis, coxas grossas e torneadas, bumbum arrebitado e grande como o de uma mulata, meu cuzinho e pequenino e rosado, seios de médios para grandes com biquinhos rosados e salientes, tenho 1,85m e lábios carnudos e rosados, apesar de já ter transado muito, até hoje sou toda apertadinha, minha bucetinha é rosadinha, carnuda, saliente e tem um grelinho bem saltadinho. Meu corpo é bonito assim porque desde os 12 anos eu malho com personal treinner. Sou bem branquinha, pois sou filha de pai alemão e mãe brasileira, por isso tenho cor de alemão e sensualidade brasileira. Meu pai veio morar no Brasil porque é executivo de uma Multinacional, então abriu também uma empresa da qual minha mãe toma conta, é uma empresa muito conhecida, inclusive com filiais no Rio, Sampa e Porto Alegre. Bem, como vocês podem ver, meus pais são muito ocupados, não tendo muito tempo pra mim. Eu desde novinha já chamava a atenção, sempre era mais alta e mais bonita que as outras garotas, meu corpo, principalmente minha bunda, sempre foram show de bola. Se tinha uma idade, minha aparência era de ser pelos menos uns três anos mais velha. Minha bunda sempre foi gigantesca, sempre usei calcinha enfiada no rabo, ficava só o triângulosinho da calcinha sobre a bunda. Meu cusinho rosado era pressionado pelo fiosinho da calcinha que ficava realmente socada no meu cu, isso me enche de tesão, a parte da frente de minha calcinha também sempre é pequenina, por isso depilo toda a minha xereca, pois, se não, os pêlos iam ficar aparecendo, minha xaninha por ser estufadinha faz um volumezinho na calcinha. Meus olhos azuis contrastavam com minha pele e meus cabelos loiros, lisos e longos, meus lábios carnudos e rosados são uma tentação, segundo os machos com quem fico, meus seios médios com as auréolas rosadas parecem duas agulhas querendo furar a blusinha, que sempre tem um generoso decote, minhas pernas malhadas, torneadas e grossas chamam demais a atenção, tenho pouquíssimos pelinhos pelo corpo (exceto na bucetinha, onde não há nenhum), porém, todos loirinhos e fininhos e chegam a resplandecer com a luz do sol. Sempre rebolei muito ao andar, isto provocava a todos. Eu ando toda empinadinha, isto deixa os machos loucos de tesão. Antes de tudo, gostaria de pedir desculpas pelo tempo que fiquei sem escrever, é que tive alguns probleminhas em casa, meu pai, que sempre era ausente, de uns tempos pra cá começou a desconfiar de mim e pegar no meu pé. Mas já consegui convencê-lo do contrário do que ele pensava e a situação começa a se normalizar. Bem galera, essa é mais uma de minhas aventuras, era um sábado e a galera da faculdade havia combinado de fazer um churrasquinho durante o dia e que com certeza iria madrugada adentro. É aquele negócio né, primeiro período do curso, galera jovem (eu tinha 18 anos), todo mundo empolgado, querendo se conhecer, e eu, lógico, como boa putinha que sempre fui, topei participar do churrasquinho. Nesse dia estava especialmente quente, portanto, fui ao churrasco usando uma minissaia branca, que dava pra ver que eu usava uma calcinha bem pequena, também branca, socada no meu rabo e pressionando meu cusinho rosado que já piscava de tesão. A minissaia era bem curtinha e por isso mostrava minhas coxas roliças e grossas que eram realçadas ainda mais pelo salto rosa que eu usava e que deixava meu rabão ainda mais empinado, eu mal podia me sentar com aquela saia de tão curta que ela era. Usava também um tomara-que-caia rosa, para combinar com o salto, notava-se que eu estava excitada, pois os bicos dos meus peitos, que são médios e durinhos, se realçavam no tecido do tomara-que-caia, pois estavam durinhos (pude descrever tão bem assim porque estou olhando para umas fotos tiradas na festa). Como sempre faço, fui toda tesuda para a festa e por onde passava, chamava a atenção. Nesse dia, fui para a festa a pé, pois era numa casa perto da minha, na região da Pampulha. No caminho, carros buzinavam, ouvi muitas gracinhas e muita sacanagem. Cheguei à festa ao meio-dia, e ela já estava bombando, muita gente, muita mulher bonita e homem gostoso. A festa havia começado às dez horas da manhã e já tinha gente bêbada. Lembro-me muito bem de quando cheguei e fui o centro das atenções, todo mundo me olhava. Fiquei excitadíssima com isso. Havia por lá colegas meus, que logo vieram me recepcionar, e outras pessoas desconhecidas. Fiquei conversando com alguns amigos e amigas e bebendo bastante pois sou apaixonada por cerveja. Após umas duas horas na festa, já estavam todos meio altos da bebida, foi aí que começou a festa de verdade. Todos se soltaram, começaram a dançar, a azaração corria solta. Começou a tocar um funk, apesar de eu não ser muito fã de funk, dancei feito uma louca, pois já estava bêbada. Dançava, ia até o chão e com isso minha saia subia, mostrando minha calcinha e o formato de minha bucetinha inchada e toda carequinha. Eu dançava na frente dos meus colegas e, às vezes, empinava a bunda, colocava as mãos nos joelhos e começava a mexer meu rabão empinado e a esfregar meu rabo no pau dos meus colegas, que ficavam imensos dentro de suas calças. Só que todo mundo levava na brincadeira, mas eu me divertia de verdade, pois era o máximo sentir tantos paus duros esfregando em minha bunda. Vendo aquilo, outras das garotas presentes também se soltaram e começaram a fazer o mesmo, a se esfregarem nos homens, a descer rebolando até o chão e tudo mais. Estava o máximo tudo aquilo. Quando demos um tempo no funk e começou o forró, um mulato, de olhos verdes, musculoso, mais ou menos 185m, chamado Roberto, me chamou pra dançar. É claro que aceitei. Nessa hora, minha xaninha já estava toda meladinha de tesão, pois a esfregação nos cacetes me deixou estupidamente excitada. Já passava das sete da noite e a festa ainda estava lotada. Todos estavam se divertindo e a maioria das pessoas estava embriagada. Senti o pau do Roberto crescer quando ele se encostou a mim pra dançar. Após dançarmos umas 5 músicas, quando já estávamos pingando de suor e de tesão, ele me convidou a procurarmos um lugar pra sentarmos, conversarmos e bebermos algo. Fomos para a sala daquela casa enorme e lá dentro havia outros casais. O Roberto disse que ia pegar uma bebida pra gente e pediu pra eu sentar e espera-lo. Foi o que fiz. Enquanto isso, reparava nos outros casais se sarrando e isso me dava mais tesão ainda. Sem ninguém perceber (pelo menos não vi ninguém olhando), levantei um pouquinho minha minissaia e toquei minha xaninha que estava toda molhadinha e ficava latejando de tesão. O Roberto estava demorando um pouco a voltar e eu já estava impaciente. Levantei um pouco e caminhei pela sala até chegar a um outro cômodo, que estava na penumbra, não estava completamente escuro, apenas na penumbra. Lá, pra minha surpresa, tinha um cara de pé, encostado na parede, de olhos fechados e logo abaixo dele, de joelhos, havia duas mulheres, uma morena e outra loira. Elas disputavam avidamente cada centímetro do pau dele. Notei que ambas também estavam com as mãos entre suas pernas se masturbando. Por estar na penumbra, não pude distinguir quem eram. Aquilo me deu um puta tesão, minha xaninha ficou molhadíssima e precisava de uma pica bem gostosa. Eu não me agüentei e sem que eles vissem, me aproximei mais um pouco pra ver melhor, levantei minha saia, puxei a calcinha de lado e, olhando para eles, comecei a me masturbar. Eu me contorcia toda, me segurava pra não gemer, mas chegou uma hora que não me agüentei e gemi “aahhh!! Uuuhh!”. Eles se assustaram, pararam com o que estavam fazendo e me pegaram com a boca na botija, quer dizer, com a mão. Nesse momento, além de estar com a mão na xaninha, eu já havia colocado os seios de fora e os apertava com a outra mão. Quando percebi que eles me viram, fiquei imóvel, sem reação, pois não sabia o que fazer, me limitei a sorrir, foi então que ouvi apenas a voz do rapaz dizer: ”vem cá, vem participar da festinha também.” É claro que eu fui. Levantei minha saia até a cintura e fui, desfilando, como uma puta em direção a eles. Pude perceber que era um lindo trio aquele. As duas moças eram gostosíssimas, tanto quanto eu. A morena era baixinha, mais ou menos 1,55m, tinha pouca bunda mas era muito peituda, coxas grossas, cabelo chanel, usava uma saia estilo Sabrina preta e um top com um decote imenso, estava sem sutiã, o que me chamou a atenção, pois ela tinha peitos enormes, porém durinhos, a loira devia ter 1,65m, bundinha empinada, seios pequenos porém bicudos, pois transparecia isso na blusinha que ela usava, ela tinha uma borboleta tatuada a cima da buceta (pude ver isso depois) e ela usava uma minissaia jeans.Elas também fizeram como eu, levantaram as saias até a cintura e colocaram os seios de fora como eu fiz. Tanto elas quanto o loirinho que elas chupavam e eu estávamos altos da bebida. Elas se abaixaram novamente pra chupar o caralho do loirinho, que até hoje não sei o nome dele nem o delas, e o disputavam avidamente. Enquanto elas o chupavam, ele beijava minha boca e chupava meus seios com tanta força que chegava a doer. Eu já estava com dois dedos dentro de minha xana, um desses dedos eu sei que era meu, o outro nem se quer procurei saber. Esporadicamente nós trocávamos de lugar uma a uma, para que todas fossem chupadas nos seios e chupassem o caralho do loirinho. O caralho do loirinho devia ter uns 17cm e não era muito grosso, mas era ótimo de chupar. Engoli todo aquele caralho, metia-o até a garganta e tirava-o de novo. Chupava devagar e depois aumentava o ritmo, babei em todo aquele caralho deixando o loirinho louco, enfiava os ovos dele na boca e chupava-os com carinho. Ele puxava meus cabelos e gemia feito um burro trepando “oooorrr, oooooorrrrr!!!”. Como as duas estavam de pé, puxei a calcinha das mesmas até o tornozelo e soquei dois dedos em cada buceta, porém sem tirar o pau do loirinho de minha boca. Elas gemiam bastante “ai ai, isso, ta gostoso, fode minha buceta com seus dedos vai, vai cachorra!!!”, disse a loira, elas beijavam o loirinho e se beijavam também, elas estavam loucas de tesão e eu também, a morena me pediu “soca mais um dedinho na minha bucetinha vai, isso, enfia vai, relaxa minha bucetinha sua vadia, cachorra!!”. Meus dedos estavam completamente melados das duas bucetas, escorria mel por minhas mãos. Meu queixo e meu rosto estavam melados de baba, pois melequei o pau do loirinho de baba, era tanta baba que caía no chão. Levantei-me novamente pra ser chupada e quando estava sendo chupada nos seios, uma das garotas passou pra traz de mim e puxou minha calcinha até meus joelhos. Como estava de salto, meu rabo ficava ainda mais empinado. Então essa garota, a loira, abriu minha nádegas “você tem um rabo imenso, empinado e durinho e um cuzinho lindo, rosado e apertado, você é deliciosa sua cachorra”, e meteu a língua no meu cu que piscou na hora e eu dei um gemido bem gostoso “hhuuuummmm!!! Vai gostosa, chupa meu cu”. Ela ficou durante um tempo passando a língua no meu rabo até que senti dois dedos entrarem em minha xana que estava ensopada, ouvi a seguinte exclamação: “olha, a bucetinha dela ta ensopada e é lisinha”, olhei e vi que quem enfiava os dedos em minha xaninha era morena, que chupava o pau do loirinho. Ela agora esfregava o pau do loirinho na minha buceta e depois chupava o pau do loirinho, “seu pau ta com o gosto e o cheiro da xaninha dela, ta muito gostoso!!”, disse aquela vadia. A vadia que chupava o loirinho passou a também lamber minha xaninha “você tem o grelinho mais gostoso do mundo, quero esse grelinho gostoso na minha boca, da ele pra mim vadia”, dizia ela. Eu estava alucinada, pois estava com uma língua no cu, dois dedos e uma língua na buceta e uma língua nos seios. O loirinho agora chupava e mordia meus seios bem devagar, isso estava me matando. A que chupava meu cu aproveitou, pediu licença à amiga e lambuzou seu dedo no mel que saía de minha xaninha, depois enfiou-o bem devagar no meu cu. Cheguei a rebolar nessa hora “aaahhhh! Delícia. Vai, mete esse dedo no meu raboooooo!! vvvaaaaiiiii!!!!”. Após algum tempo as duas moças se levantaram e me colocaram de costas pra o loirinho e disseram: “olha, ele é louco pra comer um cu, mas nós não damos pra ele, só chupamos, porque somos lésbicas e namoradas, se você puder quebrar o galho dele!”, eu nem pensei duas vezes, pois meu tesão era demais, e disse: “tem que ser rápido, tem um cara me esperando, tem lubrificante aí?” só nessa hora me lembrei do Roberto. Me lembro que quando o loirinho viu minha bunda disse: “eu não acredito que vou comer esse cu, sua bunda é linda gata, você é muito gostosa sua vadia”, e deu um tapa em minha bunda que chegou a estalar. A morena abriu uma bolsa, pegou um vidrinho e começou a lambuzar meu cu com um líquido, enquanto a loira lambuzava o pau do loirinho com esse mesmo líquido. Ela lambuzou até dentro do meu cu enfiando um dedo. Após fazer isso, o loirinho disse que eu tinha o rabo mais lindo que ele já viu e que ele ia me foder de verdade, realmente meu rabo é lindo, perfeito. Ele me colocou com as mãos encostada na parede e com o rabo empinado, “vai gostoso, se você gostou, fode meu cu seu safado”, ele mandou seu pau pra dentro “aaaaaiiiiii!!!!”, gritei eu, realmente ele nunca havia comido um cu, pois enfiou tudo de uma vez, fazendo eu até lacrimejar “calma filho da puta, você vai arebentar com meu cuzinho assim”. Ele nem ligou, foi metendo tudo, acho que ele estava com medo de eu desistir. Pedi pra ele ir mais devagar mas ele estava alucinado, “mais devagar uma ova, toma pica sua vadia”. Pra amenizar minha dor, a loira veio por baixo de mim e começou a chupar minha perereca e enfiar agora um dedo em minha xana. Delirei nessa hora. Pedi pra ser realmente fodida e gemi feito uma égua “aahhhhh, delícia, fode meu cu seu viado, chupa minha buceta sua puta gostosa, vadia, vagabunda!! aaahhhh, hhuuuuhhhh” a morena, também excitada, pôs-se a dar tapas em minha bunda “toma vadia, é o que você merece, tapa nessa bunda enorme e tomar rola no seu cu apertado”, dizia ela, e eu respondi: “isso mesmo, sou uma vadia e quero rola, ooohhh! ta gostosooooo!!! aaahh deeelliiiiccciiiaaaa!!!”. Ela trocou de lugar com a outra, meteu dois dedos em mim e chupou minha xana “que xaninha gostosa, depiladinha e molhadinha!!”, aloira agora apertava os ovos do loirinho e chupava-os. Eu já rebolava feito uma puta e gemia alto, sem ligar para onde eu estava “oooohhhhh, aasssiiiimmmm!! fooodddeeeee!!!”. Quando eu disse que ia gozar, as duas se amontoaram em baixo de mim e começaram a chupar minha xoxota “vem puta, goza aqui na boca da gente, goza gostosa”, disse uma delas, a outra disse “quero sentir sua buceta latejar na minha língua”. Eu gozei gostoso com a língua das duas esfregando em meu grelo “ai delícia, ai delícia, aaaiiii ddeee llliiii cciiiiiaaaaaaa! Uuufffff!!!”, minha xoxota abria a fechava por causa do gozo, meu cuzinho começou a piscar também e isso quase mata o loirinho de tesão “aaahhh! puta safada, seu cu ta apertando meu pau, olha que delícia sua vadia, puta!!!”, pra ajudar eu ainda comecei a rebolar, o loirinho anunciou que ia gozar “não to agüentando, vou goozaaarrr!!!”, eu, tirei meu cu do pau dele rapidamente dando um puxão pra frente que chegou a fazer barulho, como se estivesse abrindo uma garrafa, e me abaixei com a boca aberta, “vem seu puto, goza na minha boca, quero ver se sua porra é tão gostosa quanto seu pau”. Ele veio e colocou a cabeça do pau dele dentro de minha boca e em cima de minha língua, eu cojmecei a punhetá-lo bem devagar “isso putinha, vou gozar gostoso! aahhhh”, então vem logo gostoso, me dá leitinho dá!”. Antes de ele gozar, eu fiz sinal para as duas se juntarem a mim, mas elas disseram “agora não, depois tomaremos leitinho, da sua boca” e ele então esguichou uma enorme quantidade de porra em minha boca, era uma porra bem ralinha, mas em muita quantidade, escorreu um pouco pelo meu queixo, mas eu passei o dedo e joguei dentro de minha boca “que porrinha rala hein, mas ta gostosa!”, disse eu. Eu limpei todo o cacete do loirinho, inclusive apertei a cabeça do pau dele pra sair a porra que fica guardadinha lá e depois mostrei pra ele e para as garotas a quantidade de porra que havia em minha boca, dei um sorrisinho e quando eu me preparava pra engolir aquele néctar, as duas moças então disseram: “agora nós queremos!”, e vieram em minha direção me beijar, eu ainda estava de boca aberta e elas ficavam enfiando a língua em minha boca para mergulha-las na porra. Mas foi durante beijo que passei porra pra boca de cada uma delas, que engoliram fazendo careta “só to engolindo porque peguei de sua boca sua vadia”, disse a loira, o que restou em minha boca eu engoli também, porém sorrindo “tomar uma porrinha bem quentinha, tirada na hora, é uma maravilha”. O loirinho estava todo mole encostado na parede e ofegante “obrigado, você realizou meu sonho, foi melhor do que eu esperava, você é linda, tem um rabo enorme e lindo, obrigado vadia!”. Eu ajeitei minha roupa e quando a calcinha entrou no rego, senti que meu cu tava esfolado, “seu safado, você fez meu cu arder, ta todo esfolado, mas valeu”. As duas me perguntaram “você não quer sair com a gente qualquer dia desses? Podemos fazer loucuras juntas!” e eu disse: “anotem meu telefone, depois a gente conversa, agora tenho que ir” e passei o telefone pra elas, o loirinho queria tirar mais uma, agora com minha buceta “espere mais um pouco, estou me recuperando, quero sua xoxotinha agora”, eu disse “fica pra próxima gatinho. Tchau!”, tudo isso durou uma meia-hora. Na verdade, queria muito dar minha xaninha, mas não para ele que tinha um pau gostoso, mas ele não era suficientemente safado. Eu agora tinha que encontrar o Roberto, pois ele podia estar me procurando. Saímos um a um pra não chamar a atenção. Primeiro fui eu, que fui seguida pela loira que apertou minha bunda até a entrada do cômodo escuro. Quando entrei na sala, a loira largou minha bunda e seguiu seu caminho, o Roberto estava sentado no sofá com cara de desolado, porém ficou radiante quando me viu, “onde você estava Chris? Te procuro a um tempão!”, eu disse a ele que fui dar uma voltinha porque ele estava demorando muito com a bebida, daí encontrei umas amigas minhas e ficamos batendo um papo. Nos sentamos no sofá, agora na sala só havíamos nós e mais um casal. Meu cusinho estava todo esfolado e a calcinha estava-o pressionando, então pedi ao Roberto pra me esperar enquanto ia ao banheiro, ele pediu pra eu não demorar. Fui ao banheiro e chegando lá, tirei minha calcinha e coloquei dentro da bolsa. Agora sim me tornara uma puta, pois estava com uma saia curtíssima e sem calcinha, qualquer movimento errado revelaria minha xaninha careca. Olhei meu cu no espelho e vi que ele estava todo vermelho e inchadinho devido à foda, eu pensei “aquele loirinho viado esfolou meu cu mesmo, olhe o que ele fez!”. Voltei à sala e me sentei ao lado do Roberto, agora com bastante cuidado ou todo mundo da festa que passasse por ali veria minha xaninha que já estava babando de tesão com toda aquela situação. Conversamos durante umas duas horas e bebemos muito também. Já devia ser umas dez horas da noite. Me deu uma vontade enorme de ir ao banheiro, então disse ao Roberto que iria ao banheiro mas voltava logo. Havia ainda um outro casal na sala e reparei que quando levantei, o cara não tirava os olhos de mim. Então, para provocar, deixei minha saia subir mais um pouquinho mostrando, assim, mais de minhas coxas grossas e roliças. Ao voltar do banheiro, notei que o rapaz não tirava os olhos de mim novamente, mesmo estando com uma garota ao seu lado. Ao me sentar, esqueci-me que estava sem calcinha e só me dei conta quando vi ele arregalar os olhos. Daí, resolvi provocar. Conversava com o Roberto e sempre me mexia bastante, assim, o outro rapaz poderia ver minha xoxotinha toda carequinha e babando querendo uma boa rola. Ouvi a garota que estava com o cara dizer que ia ao banheiro e depois ia buscar bebidas para os dois, então pedi ao Roberto para pegar bebida também. O Roberto disse que lá estava muito cheio, mas eu disse pra ele ir logo que não demoraria muito a voltar com a bebida e eu estava morrendo de sede. O Roberto foi com um sorriso nos lábios, pois fiz uma carinha de carente pra ele. Ele saiu no mesmo momento que a garota que estava com o outro rapaz. Após o Roberto e a garota passarem pela porta, dei uma olhadinha bem sacana para o rapaz, arreganhei minhas pernas, pois só nós estávamos na sala, dei dois tapinhas na minha xoxota e segui para o mesmo cômodo onde estive com o loirinho e as duas garotas. Eu mal cheguei e o rapaz já estava encostado em meu rabo. Ele era um rapaz branco, cabelos negros, 1,72m e se apresentou como Igor. Disse também que teria que voltar logo, pois, Raquel, sua namorada, não demoraria. Eu me apresentei como Chris e disse que também tinha que voltar logo, pois o Roberto, que não era meu namorado, estava voltando também. Então ele disse, “ele é um otário, como te deixa sozinha!”, eu disse “otário não, só descuidado!”, então ele returocou, “deixe então que eu cuido de você” e levantou minha saia, apertou minha bunda e me beijou na nuca “como você é bonita e gostosa, se eu não estivesse vendo você, diria que você não existe, que rabo é esse, e essas pernas!”. Ele disse que eu tinha a bunda mais linda da festa, que eu era a mais linda da festa em tudo. Eu disse “agora quero ver se você tem o que preciso!”, abri sua calça e de lá de dentro, pulou um pau de uns 20cm, que começava grosso na sua base e terminava bem fininho na cabeça. Fiquei boquiaberta com ele, pois era realmente um monumento de pau “que colosso, você é muito gostoso Igor”!. Comecei a bater uma punhetinha pra ele que continuava a apertar minha bunda “não acredito que estou apertando essa bunda!”, e eu disse: “se me cuzinho não estivesse esfolado da foda que tirei agora, você iria come-lo seu gostoso!”, senti seu pau pulsar e aumentar de tamanho. Depois, ele meteu dois dedos dentro de minha bucetinha, “olha, você ta bem molhadinha hein! Quer levar pau, quer?”, eu não respondi nada, apenas me deitei de costas numa mesa de madeira que havia lá e abri as pernas. Ele pegou uma camisinha, colocou-a, pensei que não fosse caber naquele pau enorme, e vagarosamente colocou todo o seu pau em minha xaninha “isso gostoso, devagar se não você arrebenta minha xotinha!”. Senti o pau dele chegar ao meu útero “ai, você ta cutucando meu útero, vai com calma ta gato!”, implorei eu, completamente submissa àquele membro. Não imaginei que agüentaria tudo aquilo “ai, ai, ai, devagar, vai devagar!”. Ele elogiou muito minha xana, disse que gostava de bucetas depiladas e que a minha era linda, rosadinha e toda carnudinha “vou foder essa beleza com bastante carinho viu putinha”. O pau dele fazia barulho quando entrava em mim, pois eu estava completamente ensopada de tesão “slapt, shilapt, xiplit, slpt!!!”. Senti cada cm do pau dele em mim “você esta arreganhando minha xana com seu pirocão gostoso, aaaahhhhh!!”, quando ele tirava o pau de dentro, saía um pouco de melzinho de minha xaninha e escorria por minha bunda. Ele agora bombava rápido, “aaahhh, vai puta, me faz gozar, minha namorada deve estar chegandoooo!!! Oooohhhh!!!”, eu dizia “vai filho da puta, mete gostoso até você gozar, vaaaaiiii!! Oooohhhh!!! Aaaaiiiii!!!!uuuhhhhh!!!! mas vvvaaaiii ddeee vvvaaa gggaaarrrrr!!!” não demorou nem cinco minutos e ele começou a urrar e acelerar os movimentos, “ooooohhhhh!!!! Vooouuu ggooo zzaaarrrrr!!!”, ao ouvir aquilo e sentir ele aumentar o ritmo, senti um prazer indescritível “uuuuhhhhh, oooooohhhh!!”. Quando ele gozou e senti ele pulsar dentro de mim, não me contive e gozei: “ai, ai, ai, to gooo zaaannn dddooooo!!! Ooohhh”. Enquanto eu gozava, o Igor ainda continuava com o pau dentro de mim e sentiu todas as minhas contrações vaginais: “que delícia vadia, goza vai!”, após eu gozar, ele tirou o pau de dentro de mim e meu melzinho escorreu por minha bunda. Ele tirou a camisinha e me mostrou quanto esperma tinha lá dentro “olha quanto leite tem no saquinho!”. Eu, dei um sorriso sacana, tomei a camisinha das mãos dele e disse “vou tomar todo esse leitinho!”, derramei todo o esperma em minha boca, chupei a camisinha, mostrei pra ele a porra na minha boca e engoli tudo, era uma porra grossa, toda branca, que grudou nos meus dentes e no céu de minha boca, “que leitinho forte e saboroso, deve ser muito nutritivo!”, disse eu. Ele me deu um tapa na bunda e disse: “ você é mesmo uma cachorra!”, se vestiu e saiu. Eu saí logo em seguida. Chegamos à sala e o Roberto e a Raquel não haviam voltado. Me sentei no sofá e mostrei os resquícios de porra em minha língua ao Igor. Depois, chegou o Roberto, dei uma olhada pro Igor e tasquei um beijo no Roberto, que se assustou com aquilo. O Igor morreu de rir e eu disse ao Roberto: “tenho certeza de que eu e você precisávamos disso!”, ele disse “com certeza!”. Eu disse que precisava ir embora e o Roberto se ofereceu a me levar. Eu disse que não precisava, que eu morava perto, mas ele insistiu tanto que deixei. Quando entramos na rua de minha casa, paramos embaixo de uma árvore e começamos a nos sarrar. De repente, o Roberto mete as mãos na minha bunda por baixo da saia e nota que eu estou sem calcinha, ele olhou pra mim e sorriu, eu disse “finalmente você descobriu minha surpresa”, daí ele levantou minha saia, me encostou na árvore, tirou o pau pra fora, levantou meu corpo e meteu seu pau de uma só vez em mim, eu estava tão empolgada que nem me lembrei de pedir pra por camisinha, “ai, que gostoso, vai Roberto fode”, eu quase não sentia o pau do Roberto e pensei que fosse porque o Igor havia dilatado minha xana com seu pauzão. Estávamos suados pela foda e o Roberto continuava mandando pau em mim, quando o Roberto me pôs no chão, pude reparar no seu pau, devia ter no máximo 10cm, aquilo acabou com meu tesão, um mulato lindo daqueles tinha um pauzinho desses. Fiquei tão desestimulada que com o pretexto de acabarmos logo porque era perigoso, comecei a chupar seu pau e bater punheta. Ele estava demorando muito a gozar. Pensei que se ele comesse meu cu, gozaria logo e quando me posicionei de quatro atrás da árvore, me decepcionei, pois, só a cabeça do pau dele entrava no meu cu. Eu nem gemia mais. Aproveitando que eu estava de quatro e que seu pau não entrava em minha bunda, ele meteu em minha xaninha. Ele metia e delirava: “toma gostosa, toma rola, toma meu pau, era isso que você queria! Toma rola, toma que eu vou gozar!”, quando ele disse que ia gozar, voltei a gemer para excita-lo “vai cachorrão roludo, mete essa piroca na minha perereca vai, fode gostoso, goza gostoso pra mim seu puto, aaahhhhh!!! Gostosoooooo!!1 oooohhhh!!! Fode minha buceta as faaa ddoooooo!!!! Oooohhhh!!!” ele então aumentou mais o ritmo e tirou seu pau de dentro de mim se virando para gozar no chão. Mas eu queria pelo menos saber se a porra dele era gostosa, então enfiei o pauzinho dele até o talo em minha boca já pensando que não sairia muita coisa de lá. Ledo engano, nunca vi um pau, seja grande ou pequeno, despejar tanta porra. Parecia que ele não gozava a anos. Era uma porra amarelada, grossa, gosmenta, com cheiro e sabor fortes, que atingiu minha garganta, me fazendo engasgar e melar meu queixo, e ele continuava a esguichar caindo em meu rosto, meus cabelos, minha boca, meu queixo. Nunca tinha ficado tão melada de porra. Fiquei louca com aquilo e chupei seu pau até não ficar uma gota daquela maravilha. A gozada dele tinha valido a pena. Limpei todo o meu rosto e queixo e meti o dedo na boca pra chupar aquela porra gostosa. Após engolir tudo, ele me deu um beijo, me deixou na porta de casa, trocamos telefones e ficamos só nisso nesta noite. Sempre que quiser beber uma boa porra, vou falar com ele. Bem galera, essa foi mais uma de minhas estórias e aconteceu em 23 de fevereiro de 2003 quando eu tinha 18 anos. Hoje, estou com 20, mas continuo tão ou mais safada que naquela época. Beijos das sua Chris Putinha. Email’s para contato trepando69@bol.com.br ou trepando69@yahoo.com.br

Monday, November 21, 2005

Fantasia louca

Fantasia Louca Olá....Depois de ler alguns dos vossos relatos, uns verdadeiros outros talvez não....pensei....pensei...e coloquei todos os meus perconceitos de lado para vos poder contar um episodio que me aconteceu. Então aqui vai...Eu e meu marido somos um casal feliz, não temos filhos, mas nos amamos muito, temos uma vida super ocupada, pois ambos trabalhamos a cerca de 70 kms de nossa casa. Meu marido tem 34 anos, mas é um gato, tem 1.75m, é super elegante, tem olhos castanhos, cabelo preto um pouco comprido. Eu tenho 25 anos, 1.68m, cabelo castanho bem longo, olhos castanhos, sou elegante, (um doce) como me chama meu marido.Enfim fomos feitos um para o outro. Depois da apresentação, começo por dizer que, ao longo deste anos de casados, temos partilhado todas as nossas fantasias, incluindo os mais loucos pensamentos. Uma dessas fantasias começou logo no primeiro ano de casados, meu marido me perguntava se eu me agradaria que tivessemos uma aventura com um casal, ou com outra mulher.Eu nos primeiros tempos disse-lhe que ele estava louco, mas sempre ficava a pensar na situação. Com o continuar dos anos ele continuou com a mesma conversa, e agora mais....quando faziamos amor, sempre me sussurrava ao ouvido que a sua mão era de uma garota bem gostosa e que a sua boca era dum vizinho que morava do outro lado da nossa rua.Eu ficava excitada claro, mas nunca tive coragem de lhe dizer que adorava aquelas conversas. Numa noite que ele chegou já com umas cervejas, agarrou-me com muita vontade e me disse... “ Doce? Já sei...vou contratar uma garota de programa ou um casal para realizarmos nossa fantasia” Eu fiquei palida e dissse-lhe...Amor? nem pensar...estas louco??....então ele foi se deitar meio chateado por eu ter corto a sua ideia...aguardei um pouco e tambem me fui deitar.Durante uns dias ele não falou mais no assunto. Nos finais de semana, principalmente ao sabado,sempre jantavamos num restaurante chique e depois iamos ate uma discoteca que eu muito gostava e sempre ficavamos ate bem tarde bebendo e dançando.Num desses sabados chegamos a casa já bem cheios de caipirinha.....fomos nos deitar enquanto riamos e brincavamos, quando ele de repente me pergunta “ Doce? o que te agradaria mais? irmos para a cama com um casal? Uma mulher? Ou um homem?” Eu ao ouvir aquilo, dei uma risada enorme e disse “ Amor? Muitos homens” Então ele disse “ Ai sim? Então vais ter uma supreza” . Eu fiquei um pouco assustada, mas logo pensei que estavamos na brincadeira, e como já tinhamos bebido demais, aquilo era brincadeira. Na sexta Feira seguinte, meu marido chegou a casa já um pouco tarde, mas com 2 presentes com um papel bem lindo. Assim que entrou me disse...”Abre Amor?” Não esperei ele falar novamente, fiu logo abrindo o maior, para meu espanto.....era um vestido preto de seda lindo, lindo mas super curto, parecia um vestido para uma rapariga de 16 anos, tinha umas alças bem finas. Eu logo lhe disse que aquele vestido só servia para vestir em casa, só para ele.Ele nem deixou eu acabar a frase e me disse” Doce? Esse vestido é para voçê vestir amanhã á noite, amanhã é sabado...esqueceu??” Eu até corei...e pensei ...ta louco.Entretanto fui abrir a outra caixa.....meu deus...era uma lingerie...um cinto de liga bem fininho, umas meias de seda pretas, quase transparentes, e uma minuscula cueca fio dental tambem preta. Eu estava louca por vestir todo aquele presente para ele, virei-me para ele, dei-lhe um longo beijo e perguntei-lhe se ele queria que eu vestisse.Para meu espanto, disse-me que não, e que amanhã sim, queria que eu vestisse. Ao adormecer dei por mim a pensar que tinha uns sapatos pretos altos, lindos que ficavam bem com o vestido, mas logo pensei...estarei louca...não vou sair de casa com aquele vestido. No sabado de manha meu marido foi visitar seus pais, enquanto eu fiquei limpando nossa casa. Ao final da tarde ele chegou, eu tinha saido do banho naquele instante, vinha muito apressado e me disse “Doce? Vá vestir o seu presente, enquanto eu tomo um banho rápido” Então eu perguntei...Agora? e ele me respondeu “ Sim, para irmos jantar” Eu fiquei palida, então ele saiu do banheiro e veio junto de mim e me disse baixinho “Amor? Confia em mim! Fica linda para mim meu doce” e voltou para o banheiro para se arrumar. Eu estava com calor e frio ao mesmo tempo....deixei cair a tolha que me tapava e não resisti , comecei a vestir aquela cueca minuscula e super apertada que logo se enfiou em meu cuzinho,ficando minha xoxota toda apertadinha. Então coloquei o cinto de liga enquanto vestia as meias senti um arrepio quando as meias chegaram acima...aquela ceda me excitou...eu estava adorar vestir aquelas peças.Finalmente vesti o vestido, mas ...meu deus...eu estava quase nua, minhas mamas estavam praticamente fora do vestido, minhas coxas estavam meio nuas pois o vestido era super curto. Me olhei ao espelho , rodei e adorei, até me excitei comigo propria...eu estava um tesao.Coloquei os meus sapatos pretos altos e rapidamente passei um pouco de maquilhagem, fazendo um risco preto subtil no final dos olhos.Dei mais uma olhada no espelho e fui rapidamente para o banheiro, pois já imaginava que quando ele me visse, fariamos amor no momento, e eu estava louca para o fazer.Nesse momente ele sai do banheiro cheio de pressa, parou talvez 5 segundos, me olhou de alto a baixo e me disse “Amor? Estas um tesão” Foi ao quarto buscar um casaco e voltou dizendo....vamos embora...já estamos atrazados. Eu fiquei louca....sempre vamos?? Assim?? Então ele veio junto de mim, me deu um apalpao enorme emminha bundinha e me disse...”Vamos amor...Confia em mim” Saimos na porta eu até suava entre as pernas, pois só sentia aquela cueca apertando minha xoxota e meu cuzinho, parecia que estava nua. Ao sairmos do prédio, entrei rapidamente no carro, pois não queria que os vizinhos me vissem, pois iriam falar e mia falar... Andamos varios kms e reparaei que não iriamos ao restaurante que normalmente iamos, entao perguntei ao meu marido, onde iamos, ele me respondeu misteriosamente, que era supreza.Já era noite quando paramos junto a um hotel onde do outro lado da rua tinha um restaurante no 1º andar. Paramos no parque do restaurante e saimos....eu estava apavorada com o vestido..estava um pouco vento, eu não conseguia segurar o vestido, quem passava não me tirava os olhos de cima, a sorte e que era noite, não dava para ver muito. Entramos no restaurante, veio um rapaz muito bem vestido abrir a porta e perguntou ao meu marido se tinha reserva, ele disse que sim que era uma mesa do fundo, era a mesa numero 8.. Fomos para nossa mesa, era um restaurante de luxo, super vip, reparei que tinha um palco bem no centro, deveria haver algum espectaculo. Rapidamente um funcionario se aproximou de nós, fez a sugestão da casa e o meu marido concordou. Enquanto aguardavamos pelo jantar, bebemos umas caipirinhas que me acalmaram e me deixaram mais tranquila. Comemos uma carne com uns molhos deliciosos enquanto bebiamos champanhe como se se tratasse de um calmante.Depois de um doce gelado, veio um rapaz negro ao palco, deu boas noites aos presentes e informou que dentro de 15 minutos o espectaculo teria o seu inicio, reparei que muitos casais sairam, mas ainda ficaram 2 ou 3. Eu perguntei ao meu marido que espectaculo se tratava....e ele misteriosamente me disse que era supreza. Minutos depois saimos da mesa e ficamos num sofá que estava junto a nossa mesa, Veio mais uma garrafa de champanhe e meu marido ficou lado a lado, colocando a mao entre minhas pernas....logo lhe pedi para tirar, pois assim todo mundo veria minhas pernas e coxas, ele me disse que não fazia mal, mas eu la me tapava o que podia, não estava muitos casais no restaurante, julgo que mais 4 ou 5 casais. De repente ficou escuro, apenas umas luzes sobre as mesas marcavam as mesas ocupadas, comecou uma musica meio africana e a luz iluminou o palco. Entrou uma mulher linda no palco ao ritmo da musica só de tanga e sotien, começou uma dança sensual enquanto 4 negros só de tanga e de olhos vendados entraram tambem em cena. Começaram a dançar separados, mas ela lentamente os fez aproximar, durante aquela dança sensual ela começou a acariciar os peitos deles e depois as suas nadegas, aos poucos fui reparando que o volume por debaixo daquelas tangas cada vez era maior, ela sabia o que fazia.De repente a luz começou a apagar e a ligar e viamos aos poucos eles tambem se acariciando uns aos outros...eu pensei...devem ser todos bi..continuavam se rebolando e acariciando entre eles, enquanto eu jme sentia excitada e ao mesmo tempo assustada com aquela cena . Com este espectaculo, meu marido já me tinha levantado a saia, e eu nem tinha reparado, eu já tinha aminuscula cueca a mostra assim como muito mais...tinha uma mama totalmente fora do vestido...olhei assustada...ele sorriu para mim...e me beijou Diquando olhei sexo como mamilo e me disse “Doce? Descontrai...aqui ninguem nos conhece...vamos nos divertir “ Eu fiz que não tinha ouvido. Tentei compor o vestido mas o meu marido estava louco...eu realmente tambem estava toda molhada....olhei para o palco e reparei que ia terminar o espectaculo...e que cena.... Ela tinha acabado de tirar a tanga a todos os negros, ficaram totalmente nus....mas meu deus...dois deles, eram super dotados...eu nunca tinha visto uma pica tao grande. O espectaculo tinha acabado,começou uma musica calminha e ideal para dançar, reparei que os dois casais já estavam dançando no palco que os bailarinos já tinham voltado, agora totalmente vestidos e que ambos dançavam, mas aquilo era demais...dois homens com dois homens...não me agradou. Eu já estava meio tonta, mas o meu marido não parava de me convencer a beber mais um pouco, continuava me acariciando a sorte e que estavamos numa zona bem escura. Depois de mais um drink pediu-me para dançar, eu que estava toda molhada, disse para aguardar um pouco, pois precisava de ir a toilete. Levantei-me e dirigi-me para a toilete que ficava ao lado do palco, pelo caminho apercebi-me que estava toda ensopada, não estava ninguem no toilete... limpei-me, retoquei a maquilhagem...eu estava já mesmo tonta de tanta bebida. Quando sai do toilete, ate me assustei.....um dos bailarinos veio a meu encontro e pediu para dançar...eu olhei assustada para o fundo onde estava o meu marido e ele me fez sinal para eu ir.....eu ate tremia....ele era muito mais alto que o meu marido...meu deus, fiquei muito atrapalhada. Ele me agarrou pela mao, e me conduziu ao palco, só já outro casal dançava, e para meu espanto a bailarina dançava no meio do casal. Eu so pensava na saia....se ele rodar...vao ver-me toda....nem acabei de pensar, ele me agarrou como que me tomando em seus braços, senti o vestido subir e começamos a dançar, logo no inicio não rodamos, mas dai a pouco senti que todos os olhares estavam no meu corpo. Pensei ....não vou ligar.....ele me apertou um pouco mais e senti que dele estava excitado....senti um volume enorme,junto de minhas coxas....Lembrei-me que dois deles eram muito dotados e apensei se seria aquele. Já me sentia toda molhada novamente, aquele volume já estava junto de minha xoxota, que tesão....pensei para mim....vou aproveitar....entrei no jogo, e encostei-me a ele totalmente...ele apercebeu-se e mermurou-me ao ouvido que eu era um tesão...assim que ouvi aquilo, desencostei-me dele, como se fosse embora...ele agarrou-me forte e disse “fica...voce vai gostar” e eu fiquei...assustei-me mas estava doida de tesão...não resisti...continuamos a dançar...eu estava ensopada.....aquela piça continuava a se esfregar em mim... me deixava louca. Acabou a musica, ele agradeceu e meu marido veio logo ao palco, para dançar comigo, começou uma musica mais lenta que a anterior, enquando meu marido me beijou loucamente....comecei a sentir a sua mao a descer e disse-lhe...” Amor? Então? Estas passado?”ele nem respondeu, continuou e me levantou o vestido, e começou a me acariciar o meu bumbum, ali ao pe de todos...que passado ele estava. Olhei para o lado...já la não estava o casal, mas sim 2 negros dançado e se esfregando...eu pensei...estariam a me provocar...mas não...eles nem me olhavam, eles sim se apalpavam como loucos. Meu marido continuava me apalpando com um tesao que era demais...quando a musica acabou, fez uma volta enorme e meteu-me a mao nas costas, fazendo eu cair suavemente ate me deixar deitada de costas no palco.”Que susto, me ajuda a levantar?” ele olhou para mim e me disse “Doce? Fica ai...confia em mim”. Vejo ele chamar os dois negros que estavam ali ao lado, e ficaram junto ao meu marido me olhando, como se eu fosse uma refeição. Para espanto meu....olho para o meu marido e vejo ele a de despir rapidamente,tapei os olhos, como que se tivesse vergonha...quando olhei de novo, estava O meu marido e os 2 bailarinos totalmente nus....e meu deus ...aqueles 2 eram os mais dotados...eu sentia-me pequenina e assustada....meu marido começou a se cacariciar e os negros tambem...eu fechei os olhos e pensei....que vai ser de mim. Quando abri os olhos, vi o que nunca imaginaria....meu marido chupava a piça de um bailarino como se fosse um ice cream...enquanto o outro mamava a piça de meu marido..enquanto olhavam para mim de olhos vidrados....meu deus..estarei a sonhar pensei eu.....mas as piças os negros me davam um tesão e me assustavam ao mesmo tempo. Num gesto rapido...meu marido largou aquela verga enorme, se baixou sobre mim e me disse..” tas a gostar amor?”e nesse momento agarrou-me a minuscula cueca, e a arrancou...de seguida tirou-me o vestido e me disse...”você quer?” Eu nem respondi....senti uma lingua enorme me lambendo e sugando a xoxota como um louco...levantei a cabeça e vi que era o negro, nesse instante o outro veio com aquela enorme verga para que eu o mamasse....não resisti....comecei a mamar aquele monstro...ate custava a respirar....todo o meu corpo estava em braza....so conseguia meter na boca um pouco daquela piça...mas estava a mamar com uma tesão que nunca tinha sentido.Olhei em volta e vi que o meu marido estava nos olhando, e se acariciava como um louco. Fiz lhe sinal para ele se aproximar, mas ele abanou a cabeça negando.Senti umas maos enormes me agarrando, e dei por mim de gatas com um dos negros por baixo de mim....olhei e pensei...se ele meter aquilo tudo em mim...vou arrebentar.....nem respirei...o que estava por detraz de mim, agarrou meu cuzinho e ao mesmo tempo a piça do que estava por baixo de mim e começou enfiando lentamente....eu estava toda aberta e molhada....senti aquele monstor entrando.....eu não parava de dizer “parem...parem” mas no fundo estava adorando. Ele começou num vaivem louco....eu começei a gritar e a gemer...entao o outro tirou a verga que me estava enfiada...e num movimento que não esqueci mais....me enfiou por traz....ate senti as minhas costas ficarem frias...enfiava e tirava...eu so pensava como e que minha xoxota da recebido aquelas vergas enormes, ele enfiava e tirava, como um louco, eu já nem sabia quantos orgasmos tinha tido....era tudo tao rapido...o outro subiu um pouco e me colocou a verga dura na minha boca....já nem respirava bem....aquele vaivem louco durou mais uns minutos e eles de repente se levantaram...mas a se masturbarem....olhei para o lado....vejo meu marido se aproximar e tambem a se masturbar....não durou 2 minutos um dos negros se baixou colocou a verga enorme proximo de minha xoxota e começou a se vir ....que loucura....tante leite ele deitou..... o meu marido não aguentou e gozou tambem...aproximou-se de minha boca e veio-se na minha cara e para cima de minhas maminhas....o outro negro...que susto....nem se baixou....parecia uma torneira,começou a vir-se para cima de meu corpo...nunca mais parava....fiquei ensopada.....Senti-me mal ...levantei-me e fui a correr para o toillete....meu deus eu estava pingando.....meu marido apareceu me ajudou a lavar....fomos para casa....nem me recordo de termos pago o jantar....só vos digo que tirando algumas partes adorei...durante alguns dias não falamos sobre o sucedido ,só no sabado seguinte voltamos a falar sobre o assunto..... Gostava que comentassem esta minha loucura com o meu marido,principalmente as mulheres fico a guardar. beijos.

Thursday, November 17, 2005

Arrombei a fofinha tesuda

Moro em um prédio na zona oeste de São Paulo, e quase não tinha contato com meus vizinhos porque saio cedo para o trabalho, e volto sempre depois das nove horas da noite. No início de maio deste ano, dia chuvoso e frio, tive que acelerar uns relatórios e decidi ficar dois dias em casa, isolado. Era inicio da noite de uma terça feira, estava concentrado em meu trabalho, quando ouvi alguns ruidos no lado de fora do meu apartamente. Como já precisava de uma espairecida, afinal já estava concentrado no trabalho há mais de 3 horas, e lentamente, quase me espreguiçando, abri a porta e vi um casal aos amassos na parte inferior da escadaria. Era uma garota fofinha que vou chamar aqui de Luana, e um garoto residente no mesmo prédio, mas que ignoro o andar e o nome. Estavam abraçados e em pé, ele no meio das pernas dela, e ela com um dos pés repousando sobre a cintura dele. A blusa levantada até a altura dos seios, um deles estava para fora, e o garoto se curvava todo para beijar. Estavam com tanto tesão que nem notaram minha presença. Passei com cuidado a observar, agora já envolvido pelo tesão que a situação me deu, e apenas tomei cuidado para que eles não notassem mina presença. Eles se movimentavam todo, mas transar ali estava realemente complicado para os dois. Uma porta foi aberta no andar de baixo que dava quase de frente para eles, assustando-os, e procuraram imediatamente se arrumar. Alguém chamou o garoto pelo nome e ele saiu correndo em direção ao chamado deixando a garota fofinha assustada no local. Quando ele desapareceu da minha vista, ela subiu alguns degraus, ouvindo alguém gritar do andar de baixo \" Com quem você estava??..Fale logo...\". Ela toda assustada subiu correndo em direção ao meu apartamento, e eu para evitar uma situação mais complicada abri o que faltava da minha porta ficando bem de frente com a garota, que sorriu sem graça, mas evidentemente não notara que eu a vira. Sorri para ela e perguntei baixinho \" Precisando de alguma coisa?\" Ela rapidamente, ouvindo passos em nossa direção vindos do andar inferior, entrou no meu apartamento ainda assustada. Fechei a porta e notei que ela estava pálida e quase chorando de medo. Ofereci alguma coisa para ela beber e a conduzi até a sala. Ela estava muito inibida e temerosa pelo quase flagrante e me disse que estava com o namorado, e que os pais dele, especialmente a mãe não gostava dela. Depois de alguns minutos ela já calma pediu ainda para ficar mais um pouco ali. \"Tudo bem, pode ficar à vontade, e se desejar pode acompanhar meu trabalho quer?\" Veio comigo até o escritório doméstico onde eu apenas para disfarçar tirei alguns pápeis de cima da mesa e joguei em uma pasta e ela ainda vendo meu computador pediu permissão para navegar um pouco. Concordei, mas já nos primeiros movimentos notei que ela não dispunha de muita prática no assunto, e procurei orientá-la. Ela, é fofinha, tem uns quilinhos a mais, mas tem o corpo tipo violoncelo, seios grandes, durissimos, o decote da blusa, que ainda tinha umas dobras do amasso comprovava esta impressão, deve ter por volta de 1,65 cm, o peso não arrisco mas é uma fofinha gostosinha, sorridente, uma bunda, um pouco acima do normal, o que me dá uma atração especial, e usava um jeans com cintura baixa que quando ela se curvava dava para ver um pedaço da calcinha, cor laranja. Fiquei de pé ao lado dela, que estava sentada na cadeira do computador, e ia explicando e tocando em seu braço. Prosseguimos e eu de vez em quando segurava sua mão sobre o mouse para orientá-la e forçava minha coxa contra o braço dela. Assim começei o jogo. Algum tempo depois este joguinho já havia criado o clima erótico na sala e ambos estávamos com tesão. Eu em pé, bem perto dela, ela olhando sempre para a tela, e o braço já forçado contra o meu pau, já bem duro, molhando o tecido da calça que eu usava. Mudei os braços, o direito ficou sobre o dela conduzindo o mouse, que a esta altura só passeava pela tela, e a outra a abraçava trazendo-a mais ainda em direção ao meu pau, bem duro e encostado no braço e no seio. Os bicos do seios pareciam que iam explodir de tanto tesão. Peguei suas mãos e sutilmente a fiz levantar, sem trocar uma palavra. Ela veio na minha direção com os olhos semi cerrados. Abracei-a, e a fiz sentir na altura da cintura meu pau todo duro, e ela deixou-se conduzir e gostou de sentir o pau, porque forçava o corpo contra ele. Beijei-a enfiando a lingua bem ao fundo da sua boca, e fui levantando sua blusa. Tirei devagar, ainda mantendo o beijo, o seu sutiã. Os seios saltaram para fora. Enormes mesmo, os mamilos durissimos e empinadinhos. Virei-a de costas, me coloquei contra a bunda dela e fui beijando sua nuca. Ela se mexia toda, com os olhos fechados e a cabeça meia virada para o teto. Soltei o jeans, e fui forçando o jeans para baixo. Estava dificil porque o jeans era apertado. Deu trabalho, mas depois de um tempo ela estava apenas com a calcinha laranja. Beijei-a de novo e coloquei a mão bem em cima da bucetinha. Estava ensopada. O tecido estava até manchado pelo suco que escorria. Isso me deu mais tesão ainda. Beijando-a fui a conduzindo para o chão, no tapete. Tirei minhas roupas, e fui explorando o corpo dominado pelo forte tesão dos dois. A garota gemia, balbuciava alguma coisa imcompreensivel. E, eu seguia, tirei a calcinha e neste momento pude avaliar melhor o nivel de tesão que a dominava. Estava totalmente ensopada. Adoro sentir isso. Fui beijando os mamilos, mordiscando de leve.forçando o endurecimento dos biquinhos. Ela se mexia toda, abria as pernas para meu corpo ficar ali, forçando contra a bucetinha. Dava para sentir o suco dela molhando minhas pernas. Com as duas mãos abri as pernas dela e fui descendo com o beijo das seios para o ventre e parei um pouco entrea cintura e a bucetinha, enquanto com uma das mãos fiquei espalhando a umidade toda pela fenda, e ainda acariciava o grelinho. Quando meu dedo tocava de leve, bem de leve o grelinho, ela quase endoidecia, e jogava seu quadril em minha direção, como se pedisse para enfiar tudo. Não tenho pressa. Gosto de ir devagar e curtir o tesão mútuo. De repente fui baixando mais a boca e soltei minha respiração morna sobre a fenda, que eu mantinha aberta com a mão. O corpo se mexia todo, os gemidos roucos saiam balbuciando alguma coisa, e o quadril fofo se mexia sem parar. Beijei o grelinho, e fui passando a lingua ao longo da fenda, soltando saliva para se misturar com o suco. Ela ficou mais ensopada ainda. A fofa agora me arranhava, se mexia como doida, sempre jogando o quadril em minha direção. suas mãos forçavam minha cabeça contra sua buceta. E, de repente se enrijeceu toda, e gozou gritando e esticando as pernas. Deixei os espasmos rolarem. Ela amoleceu toda. Ficou mole, pernas soltas. Corpo largado. Parecia desmaiada. Levantei um pouco, e pus meu pau bem no meio da fenda. Ela continuava como que desmaiada. Forcei um pouco o pau, para que ele ficasse apenas abrigado na fenda. Sem penetrar. Com a mão passava o pau ao longo da fenda, toda molhada. Ela permanecia do mesmo jeito. Forcei um pouco o pau, e entrou apenas a cabeça. Ela não dava um sinal de vida. Forcei mais, ela era muito apertada, mas entrava porque estava super lubrificada. Entrou tudo. Meu pau agora preenchia todo o espaço. Ela se mexeu de leve, passando os braços pelas minhas costas puxando meu corpo contra o dela. Comecei lentamente o movimento de entra e sai. O pau saia brilhando e voltava indo bem ao fundo. Acelerei, e ela voltou a ficar se mexendo de novo. Que maravilha, meu tesão foi além do limite. Ambos se movimentando buscando o gozo. Ela de novo, voltou a gemer roucamente e a gritar, enquanto me auxiliava no entra e sai. O pau escorregava pelas paredes da bucetinha e entrava mesmo até o talo. Gozamos nos apertando e nos arranhando. O pau explodiu num gozo delirante. Soltei jorradas de porra. Ela de novo ficou mole. Solta. Toda entregue. Deixei o pau lá dentro. A porra saia misturada com o suco mesclado com minha saliva, escorrendo pelas coxas largonas dela. Ela de novo ficou amolecida, desmaiada. e eu joguei meu corpo ao lado, e descansamos alguns minutos. Voltei ao meu tesão. O pau endureceu novamente. Olhei para ela ...o corpo estava esticado. Toda mole. Virei-a de bruços, e fiquei admirando aquela bundona. Era enorme mesmo, mas durinha, e muito branca. Ela nem se tocava, apenas deixava parecendo dormir...sonhando. Com as mãos abri as nádegas e vi o botãozinho rosado, super apertado, dava para notar. Beijei a bundona, e mantive as nádegas separadinhas, queria ver o botãozinho. Peguei aquela mistura de porra, suco e saliva que escorria da buceta e espalhei no rego e no cuzinho. Sempre que passava pelo cuzinho eu fazia uma pressão de leve com um dos dedos. Ela piscava o botãozinho, e se arrepiava toda. Fiz este percurso algumas vezes, e cada vez a pressão que eu fazia no cuzinho era um pouco maior. Deixei o dedo pressionado contra ele, e fui entrando com ele, até que entrou todo. Fiz movimentos circulares e foi abrindo o diametro aos poucos. O dedo entrou todo. O anel foi-se afrouxando lentamente. Fiz a mesma coisa com outro dedo e depois de um tempo lá estavam dois dedos. Tudo super molhado porque de vez em quando eu pegava mais suco, e soltava no cuzinho. Tentei enfiar o terceiro dedo mas não deu mesmo. Vi o cuzinho já meio aberto e posicionei então meu pau na entradinha. Ela separou as pernas facilitando meu trabalho. E, pressionei um pouco o pau. Senti a resistencia. forcei um pouco mais. Queria tê-la dando o cuzinho mas com tesão e com o minimo de dor. Forcei de novo, e passou a cabecinha, ela forçou um pouco a bunda contra meu pau, e com isso ele escorregou um pouco mais para o fundo, e assim fomos até entrar até o talo. Ela jogou as mãos para trás, me puxando com cuidado contra seu corpo. Eu controlava a entrada e só depois de alguns minutos comecei a movimentar e bem devagar. Ela gemeu e disse que estava doendo um pouco, mas não queria que eu tirasse. Forcei aos poucos a velocidade dos movimentos e ela gemia..doia...mas gueria. Foi divino. Gozei de novo explodindo. Quando soltei a porra ela ficou estática. Forcei para soltar tudo bem no fundo. Soltei meu corpo contra o dela, sentindo aquela bundona deliciosa embaixo. Que gostoso!!. O pau amoleceu lá dentro mesmo. Não tirei e fiquei assim ainda algum tempo. Nem imagino quanto tempo. Queria curtir aquela posição. De repente o pau regugitou. Queria ficar duro de novo. E assim aos poucos ele ia voltando ficar rijo. Ela sentiu e relaxou as pernas para facilitar. O pau ainda assim, amassado naquele canal superestreito voltou a ficar todo duro. Estava saindo porra pelo rego. Comecei de novo o entra e sai, ela parada, e foi deixando. Esporrei de novo. Tirei o pau, estava muito molhado, e olhei para o cuzinho dela. Tinha um buraco enorme, todo aberto, e saia o liquido branco de porra. Ela estava toda arregaçada. O suco, e a porra que saiam da xoxota e do cuzinho misturavam-se caindo no tapete. Era muita porra e muito suco. A fofa, aos poucos se recompos, eu idem. Nunca falamos nada....mas de vez em quando ela volta para meu apartamento escondidinha e gozamos assim com um tesão imenso, sem falar nada.....só querendo gozar.

Wednesday, November 16, 2005

Peãozada foderam a esposa do engenheiro da obra

O conto erótico de hoje.

Meu nome é Wilson,sou Engenheiro Civil,tenho 47 anos e fiscalizo obras de construção,sou casado.Minha linda esposa se chama Regina,tem 26 anos, é uma morena muito bonita cochas grossas e bem torneadas, a bunda empinadinha,seios grandes e fartos,seu corpo era realmente muito bonito pois ela faz academia de ginástica e malha bastante para ficar com o corpo bonito.Vou relatar aqui o que aconteceu comigo e minha esposa Regina.Estava tocando uma obra no Guarujá.Esta obra estava atrasada e minha chefia estava me pressionando muito para entregar esta obra no prazo senão eles me mandariam embora da empresa por incompetência administrativa.Estava sempre viajando para fiscalizar as obras e numa quinta feira passei em casa e falei para a Regina que precisava ir para a obra e perguntei para ela se não queria ir junto comigo pois na sexta-feira era feriado e assim ficaríamos o fim de semana na praia.Regina topou viajar e foi arrumar nossas malas e assim partimos para o Guarujá na quinta-feira.Deixei Regina no Hotel e fui dar uma olhada na obra.Mais tarde cheguei no Hotel tomei um banho e fomos jantar num restaurante comer um peixe que ela gosta muito.Voltamos para o Hotel para dormirmos.No dia seguinte sexta-feira saimos de manhã passear um pouco e como estávamos perto da obra,perguntei para Regina se ela queria conhecer a obra que eu estava acompanhando.Ela falou que sim e então fomos para lá.Chegando na obra o vigia foi logo abrindo o portão e entrei com o carro no canteiro de obras próximo do alojamento dos funcionários que ficavam alojados na obra.Descemos do carro,aí chegou o mestre-de-obras o Paulo,me cumprimentou e fomos ver a obra.Depois de uns 40 minutos voltamos e chegando próximo do alojamento dos peões da obra o Paulo convidou a gente para tomar um cafézinho.Estava fazendo muito calor naquele dia e Regina estava usando uma mini-saia branca bem curtinha e uma blusinha azul bem decotada,estava sem sem sutiã,deixando a mostra seu decote pois como eu falei ela tinha seios grandes.Entramos no alojamento,fomos lá na cozinha que o Paulo tinha e lá dentro começamos a falar sobre o atraso da obra e o Paulo falou que não tinha jeito que iria atrasar mesmo.Então eu falei que ele era um funcionário incompetente e vagabundo e que eu poderia mandar ele embora.Ele ficou furioso comigo,me xingou de filho da puta.A Regina que estava do meu lado interferiu na discussão e xingou o Paulo e falou:Demita esse funcionário nojento amor.O Paulo falou para minha esposa:Cala boca aí sua puta!\".Tentei ir para cima do Paulo para dar um soco na sua cara,mas ele tirou um revólver de dentro de uma caixa e apontou para mim e falou:Cala a boca aí,seu corno!.Agora eu vou mostrar pra você quem é que manda aqui dentro do alojamento!.Lá dentro tinha 15 funcionários que ficavam alojados lá pois residiam em cidades distantes da obra.Então Paulo olhou para a minha esposa Regina e falou:Vem todo mundo aquí pessoal,vamos foder essa vagabunda,essa puta que é a mulher do Engº Wilson.Vieram todos os 15 homens,ficaram todos nús um ao lado do outro.Paulo deu o revólver para o Severino,um carpinteiro,e foi pra cima de Regina e começou a enfiar sua mão por debaixo de sua mini-saia e passava a mão na sua bunda,alisava suas cochas grossas e também apertava os seus seios grandes.Aí falou:Tire toda a roupa sua cadela!Regina disse que não tiraria e levou uns tapas na cara e falou pro Severino apontar o revolver para mim ameaçando-me.O Paulo puxou sua saia e a arrancou com força sua blusinha e ela ficou só de calcinha,era uma calcinha preta bem pequenininha tipo fio dental bem enfiado no rêgo da sua bunda. Todos ficaram olhando para minha mulher.O pessoal falaram olha a calcinha dela como é de puta,igual daquelas vadias da zona.Estava furioso do pessoal estarem falando assim dela.Aí o Paulo disse: Agora,sua cadela,vá chupando todos esses cacetes um por um até ficarem bem duros.Regina obedeceu e conforme cada cacete ficava bem duro,era obrigado a medir com uma trena a medida que dava cada cacete duro.O Paulo mandou eu anotar numa planilha o nome de cada um e a medida que dava em centímetros.Dava 22 cm,25 cm,o cacete do Genivaldo,um negrão,apelidado de tripé,deu 32 cm.Paulo falava:Vai anotando tudo aí bem certinho doutor.O senhor não exige tanta coisa de nós da obra?A peãozada falava:É isso aí seu engenheiro corno,vamos foder a buceta e o cúzinho dessa vagabunda!Paulo falou:Tire a roupa também Dr. Wilson.Fiz o que Paulo mandou pois estava com medo.Agora fique sentado só olhando batendo punheta e apreciando tudo o que faremos com a puta da sua mulher.Chamou o Sérgio eletricista o qual tinha uma máquina fotográfica digital e falou vai batendo fotos de toda essa sacanagem.Dagoberto um pedreiro que tinha um cacete de 24 cm agarrou Regina e arrancou sua calcinha preta,e começou a chupar sua buceta,metia a língua lá dentro sugando seu suco,depois se deitou num colchão no chão e com o caralho bem duro para cima e mandou Regina sentar no seu cacete e ir rebolando até que todo aquele cacete entrou tudo na sua bucetinha a qual era bem apertadinha pois eu não tenho um pinto muito grande só dá 16 cm.Ela era obrigada a falar para mim que estava gostando de dar para os caras da obra e eu era obrigado a falar que estava gostando daquilo.Regina falava:Ai Wilson que gostoso os cacetes de seus funcionários amor,vou querer dar para todos eles.E eu só batendo punheta olhando para ela dizia:Sim amor estou gostando de ver você dando para eles.Chamavam ela de puta, rampeira ,vadia, biscate,cadela, e eu tinha que concordar com eles e falar: Aí pessoal,estou estou adorando ver vocês todos fodendo minha esposa,ela é mesmo uma puta.Então chegou um armador o Pedro com um pote de vaselina e lubrificou bem o cúzinho da Regina e depois entregou o pote de vaselina para mim e tive que lambuzar todo o caralho dele,uma humilhação para mim naquela hora,aí falou:agora vou enfiar tudo no cu da sua mulher e encostou a rola no cú dela, inclinou ela um pouco para frente deixando sua bunda arrebitada com seu cú bem aflorado já engraxado com vaselina então foi enterrando aquele cacetão no su cú e Regina começou a gemer pois nunca tinha feito aquilo e com um cacete na buceta e outro no seu cú e os dois caras acabaram gozando rapidamente e quando retiraram suas picas de minha esposa percebi a porra deles escorrendo do seu cú e da sua xoxota.Sérgio batia várias fotos.Aí o Paulo falou agora vamos fazer um 5 por 1 com você.Regina não entendeu de que se tratava.Chicão,um pedreiro, sentou num banquinho com o cacete bem duro falou para minha esposa:Vem e senta no meu pau.Regina obedeceu.Ele segurava a cintura dela com as duas mãos e não conseguia direcionar o cacete no cú dela e aí falou:Vem ajudar aqui engenheiro.Segurei o cacete dele, dei uma guspida na cabeça para entrar melhor e ela não sofresse tanto,coloquei bem na portinha de seu cúzinho e Chicão foi enterrando seu cacete sem dó.Regina gemia.Chicão falava vai rebolando,sua cadela, que entra mais fácil.Aí veio o Genivaldo,o negrão que tinha o cacete de 32 cms. pela frente,abriu bem as pernas de Regina e foi enfiando aquele enorme cacete na sua buceta.Eles falavam:Ta gostando aí Dr. Wilson?Ela gritava e gemia fazendo:ái!úi!ái!úi!..Veio o Osvaldo e enfiou seucacete na boca dela .Vieram mais dois carpinteiros:o Alfredo e o Lima e ficando um de cada lado.Regina seguráva suas picas e punhetando-os com suas mãos totalizando então 5 homens em cima da minha mulher.Todos gozaram freneticamente.Os que estavam sendo punhetados gozaram no seu rosto. E Sérgio fotografando as melhores cenas.O outro que tinha o pau na sua boca gozou lá dentro de forma que ela engoliu toda a porra..Os demais gozaram no dentro de seu cú e da buceta.Então viram os demais que não tinham participado,inclusive eu também tive que participar,veio o Paulo também e todos nós batendo punheta gozamos no seu rosto e naqueles seios grandes. Alguns mandavam ela abrir a boca para gozar lá dentro.Ela ficou inteirinha melecada de tanta porra que levou.Descia porra pelos canto da boca.Aí o Paulo falou:Bom agora encerrou.Vamos todos tomar banho.Era um banheiro coletivo com vários chuveiros sem divisões.E minha mulher lá no meio deles.Enquanto tomavam banho,eles davam banho nela também,passando sabonete nela,alguns enfiando o dedo no seu rabo.E eu,tomando banho assistia a tudo vendo todos aqueles homens sem-vergonhas dando banho nela,se aproveitando um pouco mais dela.Colocamos nossas roupas,a calcinha pequena de Regina ficou com um deles,o Alfredo,ele quis como lembrança.Então,o mestre-de-obras me disse:Agora podem ir embora e você seu“Engenheiro Corno”,vê se aprende agora a tratar com respeito seus funcionários.Não pude falar nada pois a peãozada me ameaçou dizendo que iriam mostrar as fotos para os Diretores da empresa caso eu abrisse o bico.Nos despedimos de todos mas Regina e eu tínhamos que falar para eles que tínhamos gostado muito de tudo aquilo e agradecê-los.Regina ia beijando eles na boca se despedindo e dizia para cada um:Gostei muito de dar para vocês!Eu apertava a mão deles e falava:Obrigado pelo trabalho que vocês fizeram.Eles respondiam:Não tem de que Dr. Wilson,a hora que precisar pode contar com a gente!Foi muito humilhante tudo aquilo,estava muito bravo por ter que dizer aquelas coisas.Pegamos nosso carro,Regina não falava nada,tava sem calcinha e com a buceta e o cú ardendo depois de transar com aqueles 15 homens e fomos embora para o Hotel descansar.Acabaram entregando a obra no prazo para que eu não fosse demitido da empresa.

Tuesday, November 15, 2005

Chupei pintos em Porto Seguro

Novo conto erótico:

Me excita saber que estou me arriscando ao divulgar meu verdadeiro nome, principalmente por ser, como verão abaixo, eu uma moça acima de qualquer suspeita moral. Chamo-me Adriana, sou clara de cabelos lisos, longos e negros. Tenho cerca de 1.65m, bunda bem feitinha e corpo que agrada aos homens, pelo menos mexem muito comigo quando saio. O motivo de escrever esse conto real é a finalização de um bem sucedido desbloqueio sexual momentâneo. Moro na região leste de BH, e minha mãe é uma pessoa maravilhosa, mas extremamente rígida. Educou-me dentro dos costumes morais e éticos da família cristã. Tenho 22 anos, e só tive dois namorados até hoje. Hoje entendo o porquê de não terem conduzido nossa relação com respeito. Para mim era normal namorar no sofá de casa, na presença dos pais ou irmãos, um homem bem intencionado não se incomodaria em passar por isso. Sou formada em Artes e atualmente faço pós graduação, e mesmo tendo convivido com gente louca, desmiolada, nunca me deixei influenciar. Adoro a companhia deles, mas só isso. Eu ainda sou virgem, para minha família e para mim isso é importante. A minha mudança de comportamento começou após me apaixonar por um professor da escola onde dou aulas de Educação Artística, na rede pública da capital, perto de casa. Ficamos algumas vezes, e quando ele começou a exagerar nos amassos, cortei de uma vez e passei a cobrar dele uma posição, afinal nunca fui de rolo, e nem de homem algum. Ele não gostou e numa festa de confraternização, comemoração pelo início das férias de julho 2001, me arrumei toda pra ficar com ele, mas ele, na festa, apareceu acompanhado de uma outra professora, morena, alegre, mas totalmente vulgar. Tentei correr atrás do prejuízo, mas ele me cortou na frente de todos. Fiquei arrasada. Saí dali chorando como uma fonte, entrei em depressão profunda: Sonhei estar casada com ele um dia. A partir daí entendi que eu estava procurando agulha no palheiro, que homens interessado na manutenção da família e dos bons costumes são raros, tão raros que talvez eu nem encontre algum. Em meio as minhas reflexões, uma amiga me convidou para passar uma semana com ela em Porto Seguro. Minha mãe, preocupada comigo - ela sabia de tudo, sempre fomos amigas, só não sabe desse conto - bem, minha mãe insistiu que eu fosse com ela, e que seria bom, para que quando um rapaz sincero aparecesse em minha vida, eu estivesse bem disposta, livre daquela depressão. Resolvi então segui para lá, revi minha posição. Faço questão que todos entendam que ainda quero um homem sincero, família, mas não posso passar minha vida Se os homens que interessam-me gostam de putas, então serei uma puta, mas bem longe de casa. Assim decidi virar ao avesso durante essa viagem, quebrar as regras da minha educação, resolvi ser putinha mesmo. Já no ônibus, minha amiga, que é louca de nascença, se enturmou com uns rapazes de SP, de onde o ônibus vinha, e me deixou sozinha no banco. Após a primeira parada, um rapaz, um “playboyzinho”, que deveria ter seus 16 anos, sentou-se ao meu lado. Percebi que minha amiga estava nos amassos lá trás com um dos rapazes de SP. O garoto ao meu lado veio com aqueles papinhos chatos, que juram impressionar a gente. Dizia que era filho do deputado, que estava na faculdade de medicina... Ai, ai. ...E andando de ônibus convencional. Já virei pra ele dizendo: Gatinho, economize palavras, senão a gente chega e não curte nada. Ele então, de óculos escuros, beijou-me quase engolindo-me. Apertou-me em seus braços claros e musculosos, e ainda tímida olhei para ver se ninguém nos olhava. Tive um medo repentino, mas logo pensei: Ninguém me conhecia... e apertei-lhe a bunda, deliciosa. O garoto ficou tão louco que até se atrapalhou, não sabendo se alizava-me, se lambia-me o pescoço, se levantava-me a mini saia... Falei ao seu ouvido, “deixe que eu te ensino”, abri-lhe o zíper e segurei-lhe a rola, e que rola. Enquanto lhe beijava, masturbei-lhe loucamente. Estava realizando-me. Chamei-lhe ao pé do ouvido de gostoso, e abaixando abocanhei-lhe a rola. Chupei-a, e chupei-a, como um pirulito saboroso de pistola. O garoto agarrou-me pelo cabelo e sussurro-me secamente ao ouvido: Puta. Me senti agredida, e decidi parar. Mandei-o de volta para seu lugar. Ele resistiu, mas ameacei chamar pelo ajudante do motorista, e ele então se foi.
Sempre usei calcinhas enormes, e decidi, assim que pisei em Porto Seguro, comprar algumas, as mais indecentes que pudesse encontrar. Assim o fiz. Uma delas ficava tão enfiada que chegou a doer meu... Bem vocês sabem, não fica bem pra uma moça falar... Na primeira noite, fomos para uma barraca onde rolava show do Harmonia do Samba. Assim que entramos um grupo de rapazes agarraram a mim e a minha amiga. O instinto me fez resistir, mas ao ver que minha amiga beijava um e outro levava a mão em seu sexo, acordei para o que queria. Fiz cara de safadinha e o rapaz que me relava por trás sentiu-se mais a vontade para continuar, e foi a loucura quando passei a rebolar sobre o pênis dele e levei o dedinho a boca. Me chupou todo o pescoço. Chamei-o de delícia, ainda sem ter visto seu rosto, agarrei minha mini-saia e a ergui, deixando o rabo pra fora, rebolando sobre ele. Ele me puxou para fora da barraca, tirou o mastro e eu me assustei... era enorme. Olhei para ele e achei-o um gato. Chupa gostosa! Ele ordenou-me. Estava ele tão cego de tesão que com medo e vontade mesclados, chupei. Ele agarrou-me pelos cabelos e começou a estocar o mastro em minha boca. Chupa puta! Rosnava ele e por incrível que pareça, eu gostei dele me chamar de puta. Pare que eu vou gozar, e quero sua xana, disse-me ele. Vai ser sem camisinha, vai ter um filho meu sua vaquinha gostosa! E ao terminar essa frase fui eu quem gozei. Eu lhe disse que queria ser sua, mas sem camisinha não ia rolar. Ele me pôs de pé, abaixou-se e chupou minha xana, como ele mesmo a apelidou. Fui a loucura. Quando ele foi meter de frente não deixei, quero casar virgem. Passei-me por vadia e ofereci-lhe a bunda, mas primeiro teria de deixar-me chupar-lhe o mastro. Ele deixou, e o fiz gozar na minha cara. Gozou tanto que o mastro amoleceu. Temi pelo fim da minha aventura, mas bastaram algumas reboladinhas sobre ele que ele se ergueu rígido como um poste. Pôs a camisinha e enfiou no meu traseiro. Estava me sentindo uma puta completa: Ah se mamãe sonhasse. Doeu e machucou muito. Fiquei dois dias sem sair de casa. Minha amiga estava surpresa por eu ter ficado com alguém, mas nem imaginava o que rolou, ou despistou muito bem, pra eu ficar a vontade. Nesses dois dias eu havia ficado mal. Sobrevivi às custas de muito analgésico. Para minha amiga eu disse ser aquilo um mal-estar.
Durante esse período de repouso, minha amiga levou uma turma de Brasília ao nosso hotel. Tornamo-nos ‘amigos’. Era um grupinho de 2 moças e 3 rapazes, sendo 2 casais casados, e todos lindos! Eles foram atraídos até o nosso matadouro por intermédio do único solteiro do grupo que teve um rolinho com minha amiga. Todos eram muitos safados, tanto que na segunda noite, após se despedirem, os três voltaram após deixar as mulheres em casa ‘dormindo’, segundo eles. Minha amiga pediu-me para dar um tempo lá fora, e eu entendi o recado, mas não obedeci. Dei meia volta e fui assisti-los de camarote. Cheguei ao ápice sexual visual. Os três transaram com minha amiga, e eu, com o ânus doendo, fiquei observando sem pudor algum. Aprendi muito olhando- a. Era incrível. Um dos rapazes, o mais forte, segurou-a por trás, como se faz com um carrinho de mão, e enrrabou-a. Ela foi ao delírio, mas só de prazer, não demonstrava dor alguma, ao contrário de mim. Ela já devia estar acostumada, entrou muito fácil. É bem verdade que seu pinto não era tão grosso, embora elétrico. Ele a empurrava pra frente e voltava, bombando-a. Os outros dois não perderam tempo. O segundo rapaz deitou-se por baixo dela e penetrou-a na xana. Seu pinto era enorme comparado à aquele que metia por trás, e muito eficiente. O terceiro ficou de frente pra ela e aplicou-lhe o mastro na boca. Plasticamente – e essa é minha área – ficou algo maravilhoso, em plena sintonia. Parecia uma coreografia sexual prévia e exaustivamente ensaiada: O do carrinho de mão fazia por trás e ao bombá-la empurrava-a para frente. Esse impulso excitava e exercitava o cara que estava por baixo, na xana. O prazer proveniente daí, aliado ao impulso proveniente do primeiro, fez com que minha amiga arreganhasse a boca e a fechasse de prazer. Nesse momento o terceiro aproveitava para pôr-lhe o pinto na boca e goela, puxa que arte, que tamanho, que sintonia, que loucura! No momento do gozo eles a estraçalharam – no bom sentido. Pensei que ela iria explodir. A partir daí o clima esfriou. Seguiram para o banho onde nada mais aconteceu. Quando saíram, minha amiga ficou na cama, adormecida, e eu não deixei barato. Disse-lhes: “Amanhã será minha vez, só preservem minha xana, pois quero me casar virgem”. Eles foram à loucura. Queriam ali mesmo, mas não deixei, estava com o traseiro doendo um pouco. Na noite seguinte deram o perdido nas esposas, e eu na minha amiga – deixei-a numa barraca e voltei pra casa, onde eles já esperavam por mim. Entramos, e antes deles começarem o soe plástico fiz um desfile só de calcinha para eles. Usei aquela que apertava meu rego. Eles não agüentaram, e masturbavam enquanto eu desfilava. Um deles, o solteiro da turma, levantou-se e num puxão estúpido e delicioso arrebentou-me a calcinha preferida. Pedi-lhe que acalmasse. Im...pos...sível, respondeu-me louco de prazer. Tomei a frente da situação pois do contrário seria estuprada ali mesmo... até que eu iria adorar... mas o rumo da situação foi outro. Deitei-os na cama, um ao centro e os outros nas laterais e inclinados para o centro, de forma que as pistolas ficassem juntas. Eles pareciam não entender o que eu queria, mas juntei-as com as duas mãos, após deixar as cabeças –das picas- a amostra, e abocanhei. Todas de uma só vez. Chupei-as, suguei-as, lambuzei-as durante exatos seis minutos seguidos. Podem estar os leitores perguntando-se onde eu encontrava forças pra tanto? Nas palavras deles: Chupa vagabunda! Pensava na minha mamãe, que eu amo, mas pensava nela. Se ela soubesse... ah... e gozaram... engasguei com o mundo de gozo na garganta. Engole tudo vadia! E eu, prazerosamente, obedecia. Em seguida, pediram-me para limpar-me pois queriam beijar-me. Eu entendi a situação e assim fiz. Enquanto isso tiraram o colchão da cama e puseram-no, de pé, na parede. Acomodaram-me de forma bruta sobre ele, de braços abertos, como uma cruz, um em cada seio e o terceiro na xana virgem chuparam, chuparam... chuparam. Fui ao nirvana budista naquele momento. Só silêncio e prazer... até que minha amiga chegou de supetão e flagrou-nos. Estava abobada com a cena. Quebrou todo o clima. Tão cedo, perguntei-a sem jeito. Ela nada respondeu. Apanhou a carteira e saiu. Sentiu-se traída. Desculpei-me com os rapazes e eles entenderam e se foram. Nunca mais minha amiga me tratou como antes, como amiga. Eu entendo, eu a enganei, mas pergunto-me até agora: Precisava de tanto? Tive outros casinhos lá em Porto Seguro nos dias que se sucederam, mas nada tão excitante. A perda da amiga me chateou: Ela me tirou da depressão e eu pisei na bola com ela. Pergunto então a vocês: Mas precisava de tanto? Respondam-me pelo email abaixo, por favor, mas já vou avisando, já estou em BH, de volta a moral e aos bons costumes da família, e principalmente a espera de um homem que tenha consigo esses valores entranhados na alma, fato que certamente exclui de minhas pretensões todos vocês, leitores de contos dessa natureza.
Beijinhos, Adriana.